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16 de dezembro na música

dez 14, 2014 Air Antunes Efeméride Musical 0


  • ZZ Top - Gimme All Your Lovin' (OFFICIAL MUSIC VIDEO)
  • Mariza - Chuva - Fado
  • Camille Saint-Saëns - The Swan

 

1-billy-gibbons.ashx_-415x260BILLY GIBBONS (ZZ TOP)– William Frederick Gibbons mais conhecido como Billy Gibbons, apelidado de Reverend Willie G, é um cantor, compositor e guitarrista americano da banda ZZ Top. Foi considerado o 32º maior guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. Gibbons natural da cidade de Houston, é notável por tocar uma guitarra Gibson Les Paul de 1959 que ele apelidou de Pearly Gates. Nasceu em Houston em 16 de dezembro de 1949.

MARIZA- Marisa dos Reis Nunes é o nome de nascimento da fadista portuguesa nascida em Moçambique ,Mariza, segundo ela própria 1-Mariza-150x150corrige na TSF à conversa com Carlos Vaz Marques em 2003, “cantadeira de fados”. Tem sido presença regular em palcos como o Carnegie Hall, em Nova Iorque, o Walt Disney Concert Hall, em Los Angeles, o Lobero Theater, em Santa Bárbara, a Salle Pleyel, em Paris, a Ópera de Sydney ou o Royal Albert Hall. O jornal britânico The Guardian considerou-a “uma diva da música do mundo. Mariza nasceu em Lourenço Marques em 16 de dezembro de 1973.

1-camille-saint-saens-150x150CAMILE SAINT-SAËNS– Camille Saint-Saëns, compositor, pianista e organista francês. O seu pai morreu quando ele tinha apenas quatro meses de idade, e Camille foi criado por sua mãe e tia. Como havia um piano na casa, aos dois anos e meio de idade o rapaz já gostava de brincar com as teclas, e em pouquíssimo tempo já tocava pequenas melodias sem ter sido ensinado por ninguém. A sua mãe e a sua tia deram-lhe as primeiras lições de teoria musical. Aos 7 anos de idade, já escrevia pequenas peças. Recebeu lições de piano de Camille Stamaty e Alexandre Boëly, e de harmonia Pierre Maleden e aos 10 anos já conseguia tocar algumas das peças mais difíceis de Mozart e Beethoven. Apresentou-se em público pela primeira vez na Sala Pleyel, em Paris, a 6 de maio de 1846, sem ter completado ainda 11 anos de idade. Na ocasião, tocou o 3° concerto de Beethoven e o n° 15 de Mozart, para o qual escreveu sua própria cadência. Aos 13 anos de idade, entrou para o Conservatório de Paris, onde estudou Órgão instrumento musical com Benoist, contraponto e fuga com Jacques Fromental Halévy. Para auxiliar a família, tocava órgão na Igreja de St. Merry, e em 1857 obteve o cargo de organista na Igreja da Madeleine, cargo esse que ocuparia por 20 anos. Aos 25 anos já era famoso na Europa inteira como pianista e compositor, tendo escrito três sinfonias, um concerto para violino, peças de música sacra. Travou amizade com Liszt, que, ao vê-lo improvisando ao órgão de Madeleine, classificou-o como “o maior organista do mundo”. Saint-Saens conhecia música profundamente, familiarizado com as obras dos grandes compositores europeus antigos e modernos. Saint-Saens gostava muito de viajar. Movido por impulsos súbitos, fazia excursões repentinas às partes mais distantes do planeta, dava-lhe prazer conhecer lugares exóticos. Visitou a Espanha, as Canárias, o Sri Lanka|Ceilão, a Vietnã|Indochina, o Egito, esteve várias vezes na América. Deu concertos no Rio de Janeiro e em São Paulo em 1899, com a colaboração de Luigi Chiafarelli, uma figura de destaque no ambiente musical brasileiro. Visitou também San Francisco na Califórnia. A morte veio colhê-lo numa cama de hotel em Argel, na Argélia, dia 16 de dezembro, 1921. “Acredito que agora chegou mesmo o meu fim”, murmurou, e fechou os olhos para sempre. Já fazia tempo que este homem feliz desejava a morte secretamente. A obra de Camille Saint-Saens é imensa: sinfonias, concertos para violoncelo, piano e violino, peças para órgão, música vocal e instrumental, sacra e profana. Entre as peças mais conhecidas deste compositor, podemos citar: o Concerto para violino nº3 em si menor (op. 61), a “Danse Macabre”, Introdução e Rondò Capriccioso para violino e orquestra (uma peça extremamente brilhante para o violino), o Carnaval dos Animais. Saint-Saens compôs várias óperas, mas somente uma delas é tida pela posteridade como uma obra prima imortal: Sansão e Dalila. Uma amostra da riqueza das suas composições pode ser admirada nas telas de cinema: no primeiro dos filmes do porquinho Babe, o 4º e último movimento da Sinfonia nº3 “Órgào” serve de fundo para a cena do fazendeiro, que canta uma versão inglesa para a belíssima melodia, chamada “If I Had Words”. Nasceu em Paris em 9 de outubro de 1835, morreu em Argel em 16 de dezembro de 1921.

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