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Oposição, denúncias e “telhado de vidro”

jan 29, 2024 Air Antunes Angatuba 0


A administração do prefeito de Angatuba Nícolas Basile Rochel (Republicanos), assim como qualquer outra gestão pública municipal do país, apenas para determos nesta alçada, sempre está na mira dos questionamentos, algo que é natural afinal de contas quem gera os recursos para que a máquina funcione é o povo. Contudo, é preciso analisar friamente a natureza da oposição que vem sendo alavancada contra o jovem prefeito, se existem argumentações plausíveis questionando sua administração há várias outras que denotam nada mais nada menos que politicagem. Fazer oposição apenas como estratégia eleitoreira não se coaduna com a política em sua essência , a que estabelece o povo como prioridade e não um grupo político ou outro. Também, nesta pauta angatubense, é interessante observar o “telhado de vidro” representando inclusive alguns que querem se passar por reserva moral da sociedade.

De parte da população é viável observar quem denuncia e quem é quem neste amotinado de  pretendentes ao cargo maior do poder público municipal, é interessante demonstrar que o povo não tem memória curta, como é rotineiro se conjeturar quando o assunto é política.  É interessante também observar o teor das denúncias e distinguir o que é fato de interesse público e o que não passa de especulação, ou fofoca. Denúncias, como as feitas na década passada pelo Jornal de Angatuba e o blog Onda 21, tinham fontes fidedignas como Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Tribunal de Contas do Estado, Ministério Público, etc. , nada era fruto de falatório de esquinas, bate boca de botecos ou famigeradas redes sociais.  Que o prefeito atual responda sobre seus atos, assim como qualquer outro político que tenha alguma pendência judicial, mas que tudo seja isento da natureza especulatória, meias verdades ou mecanismos para fins tão somente eleitoreiros.

Na arena política, na teoria, a oposição desempenha um papel crucial no sistema democrático, fornecendo uma voz de contrapeso e garantindo a prestação de contas do governo. No entanto, essa responsabilidade não deve ser tomada de ânimo leve. A oposição na política tem que ser responsável, pois seu papel vai muito além da simples discordância partidária.  Em primeiro lugar, uma oposição responsável deve oferecer críticas construtivas e alternativas viáveis às políticas propostas pelo governo. Meramente rejeitar propostas sem apresentar soluções alternativas não apenas mina a credibilidade da oposição, mas também prejudica o processo democrático como um todo. A responsabilidade implica em propor políticas e medidas que visem o bem comum, mesmo que em desacordo com a visão do governo.

Além disso, a oposição tem o dever de fiscalizar as ações do governo e denunciar qualquer comportamento antiético ou ilegal. Isso requer uma vigilância constante e um compromisso com a transparência e a integridade. A oposição não deve hesitar em levantar questões importantes e investigar a fundo, sempre agindo no melhor interesse da sociedade. No entanto, reiterando, é crucial que essa vigilância não seja confundida com obstrução sistemática ou uma postura de confronto irracional. Uma oposição responsável reconhece que, em uma democracia saudável, o objetivo final é o progresso e o bem-estar dos cidadãos. Portanto, é importante encontrar um equilíbrio entre questionar o governo e colaborar quando necessário para alcançar objetivos comuns.

Além disso, a oposição também tem a responsabilidade de representar os interesses e preocupações daqueles que não estão no poder. Isso significa ouvir atentamente as vozes da população e agir como um canal eficaz para expressar suas necessidades no processo político. Ignorar ou marginalizar tais vozes seria uma traição à própria essência da democracia. Em última análise, a oposição na política é uma peça fundamental do quebra-cabeça democrático, mas sua eficácia está intrinsecamente ligada à sua responsabilidade. Somente quando a oposição assume seu papel com seriedade, compromisso e ética, ela pode verdadeiramente cumprir sua missão de servir ao povo e fortalecer os fundamentos da democracia.

 

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