Sintonia com a Verdade!

NOTÍCIAS

  • PT de Campina do Monte Alegre e movimentos sociais lançarão Comitê Popular e de Luta
  • À memória da saudosa maestrina Percides!
  • Defendendo a democracia
  • Angatuba exige melhor arborização no perímetro urbano
  • Corrupção do país agravada com o governo de Bolsonaro
  • Home
  • Artigos
  • Angatuba
  • Ilustrada
    • GALERIA DE FOTOS
    • Efeméride Musical
  • Nacional
  • Concursos/ Empregos
  • EDUCAÇÃO
  • Politica
  • Região
  • Siga-nos
    • Facebook
    • Twitter
    • Google+
    • Pinterest
    • RSS Feed
    • Linked
    • Youtube

A história da geológica Angatuba favalia

ago 16, 2013 Air Antunes Ilustrada 0


Ano 1962. O menino José Gabriel Rodrigues, de 12 anos de idade, saiu de sua casa para levar o almoço para o pai Alcides Rodrigues, que tombava terra com arado puxado por um burro, no local identificado como do “Nhozinho dos Pereiras”, na saída para o bairro Batalheira, e que até hoje pode ser visto de qualquer lugar mais elevado do centro de Angatuba. Alcides preparava a terra para plantar milho.

O menino chegou com o almoço quase no momento em que o arado do pai bateu numa pedra, algo que, logo observaram, parecia uma placa. A tal peça tinha algumas conchinhas incrustadas. Alcides achou aquilo uma “coisa diferente” mas foi almoçar.

José Gabriel, assim que seu pai almoçou, pegou a placa e a trouxe para casa. Seu intuito era levá-la, no dia seguinte, para a escola. Iria mostrar para seu professor de Geografia, Henrique Okawa. José Gabriel teve o cuidado de , quando pegou a pedra, de trazer outra junto. Quem sabe um parâmetro seria útil!

O professor Henrique também achou a peça algo raro e não demorou muito para apresentá-la a especialista, a alguém da geologia. Contatou o estudante de Geologia, da USP, Celso Favali, que inclusive era de Angatuba.

Favali, por sua vez, também se interessou e veio para Angatuba com outros pesquisadores. A equipe acampou em local onde hoje é parte da Santa Casa. O pai do menino também conversou com a equipe dos pesquisadores, logicamente, para relatar como encontrou a pedra.

A pedra, numa explicação prévia, foi tida como fóssil de peixe e recebeu o nome científico de Angatuba favalia, naturalmente uma homenagem à cidade onde foi encontrada e ao pesquisador Celso Favali.

A história relatada para o detentor deste site, pelo próprio José Gabriel, o menino citado, pode ter desdobramento. Sugerida pelo professor Judas Tadeu, que  acompanhou na entrevista tempos atrás, com certeza, a história poderá ter mais detalhes. Ainda, com José Gabriel, fomos até o local onde a pedra foi achada.

 

Que fim levou a Angatuba favalia?

José Gabriel e seu pai Alcides, um senhor que já teve restaurante onde hoje é outro estabelecimento similar, “do Tomé”, como dizem, e depois teve borracharia ao lado, aliás, como afirma o filho, “ele foi o primeiro borracheiro da cidade”, não sabem do paradeiro do tal achado ecológico e muito menos sobre outras conclusões suscitadas a partir da pedra.

happy wheels
  • tweet
Presidente do PSD de Angatuba Pio de Fátima Camargo e lider regional Herculano Passos debatem mobilização local do partido Tatuí, o aniversário

Air Antunes

Mais nesta categoria
  • A terceira margem do rio \Conto de Guimarães Rosa
    A terceira margem do rio \Conto de...

    fev 23, 2022 0

  • Uma banana como merenda \ Crônica de Nelson Rodrigues
    Uma banana como merenda \ Crônica de...

    fev 21, 2022 0

  • Os Windsor se Esqueceram \ Crônica de Carlos Drummond de Andrade
    Os Windsor se Esqueceram \ Crônica de...

    fev 17, 2022 0

  • A solidão amiga \ Crônica de Rubem Alves
    A solidão amiga \ Crônica de Rubem...

    fev 14, 2022 0


Opine! Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Copyright 2014 - Onda 21