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Angatuba e as críticas, à saúde pública, depois das festas

abr 01, 2025 Air Antunes Angatuba 1


Não é rotineiro o cidadão angatubense questionar os custos financeiros para a realização das festas promovidas pela prefeitura e compará-los à atuação do executivo municipal em relação à saúde pública, esta que é um direito fundamental do cidadão, algo garantido pela  Constituição de 1988. “Pra festa tem dinheiro”, exclamam munícipes que criticam a falta de remédios nos postos, a falta de médicos, etc, que criticam uma situação similar a da administração 2009/2016 que fazia rimar o ordinário jargão, “Angatuba é saúde, educação e festa do peão”.

Existe razão para as críticas quando festas, shows “magníficos” tais quais os ocorridos no mês de março e que contou até com uma praça fechada como um gueto de Varsóvia, principalmente quando não há  transparência sobre qual foi o valor exato da festança toda, incluindo o carnaval, lembrando que não é verdade que “o dinheiro veio da Cultura”, como é acostumado se dizer, nem Estado nem Governo Federal viabilizam recursos para tais eventos e, se para os mesmos, houve o uso de verbas originadas das leis Paulo Gustavo e Aldyr Blanc então uma grave irregularidade estaria sendo praticada, as tais não são destinadas para a promoção de festas popularescas como estas, incluindo as politiqueiras “Marchas para Cristo”.

Quanto às críticas na saúde pública, vereadores têm reclamado com veemência afirmando que a prefeitura gasta exorbitantemente com aluguéis de imóveis, como o da “Casa Rosa” (leia-se saúde da mulher), fazendo crer que nisto reside um acordo político firmado em campanha eleitoral, apenas para isso. A falta de médicos especialistas, a inexistência de condições para efetuar exames, tudo isso eles atribuem à uma grave e irresponsável falta de planejamento.

O cidadão desavisado até pode achar que lazer é uma obrigação da prefeitura, o que não é, pelo menos para eventos cujos preços são exorbitantes, mas ele sabe que quanto à saúde, trata-se de um direito que assegura a todas as pessoas terem a possibilidade de acesso a serviços de qualidade, independentemente de sua condição socioeconômica. A saúde pública não se limita apenas ao atendimento médico, mas abrange um conjunto de ações que visam promover o bem-estar, prevenir doenças e garantir condições adequadas de vida.

A efetivação deste direito implica na responsabilidade do Estado, no caso a prefeitura,  de desenvolver políticas públicas que assegurem o acesso universal (nada a ver com a igreja do Edyr Macedo) e igualitário à saúde, investimento em infraestrutura, formação de profissionais e promoção de campanhas de conscientização. Quando a saúde é tratada como um direito, a sociedade se fortalece, pois cidadãos saudáveis são mais produtivos e podem contribuir efetivamente para o desenvolvimento social e econômico do município.

Garantir a saúde pública como direito é essencial para a construção de uma sociedade justa e equitativa, o mesmo não ocorre em relação às festas popularescas (na maioria das vezes  eleitoreiras) que deterioram o cofre público e da margens à indignação popular e à matérias jornalísticas inquiridoras como esta.

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1 thoughts on “Angatuba e as críticas, à saúde pública, depois das festas”

  1. ÁLVARO CEGLIO 1 de abril de 2025 at 2:38 pm

    Precisa que os vereadores fiscalizem melhor o gastos públicos do modo que vai se indo esse governo vai ficar mais famoso que ali babá em 2008 , uma vergonha de de gestão que a cidade cente até hoje segura peão.

    Reply ↓

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