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Angatubenses se revoltam com taxa de iluminação pública

out 04, 2013 Air Antunes Angatuba 3


 

Vereadores favoráveis ai projeto, Maria Tereza; André, presidente da câmara, não precisou votar; Vanuza

Vereadores favoráveis ao projeto, Maria Tereza; André, presidente da câmara, não precisou votar; Vanuza

 

Renato, Pedrinho da Ótica e Nenê Noel: vereadores favoráveis ao projeto.

Renato, Pedrinho da Ótica e Nenê Noel: vereadores favoráveis ao projeto.

Com a votação e aprovação do Projeto de Lei 030/2013, que incumbe à população o pagamento da taxa de iluminação pública, muitos angatubenses estão revoltados. A votação ocorreu na manhã de sexta-feira (27/9), em sessão extraordinária na Câmara Municipal, ocasião em que os vereadores Renato Gomes (PPS), Pedrinho da Ótica (PSDB), Nenê Noel (DEM), Maria Tereza Rodrigues Menke (PSDB) e Vanuza de Oliveira (DEM), com o apoio do presidente daquela Casa de Leis, André Luiz Nunes Ferreira, votaram pela aprovação do Projeto. Embora os argumentos dos vereadores Jr. Palmeirense (PMDB), Brás Rochel (PMDB) e Bruno Américo Santi (PSC) tenham sido eloquentes e conscientes, contrários a mais um encargo sobre a população, prevaleceram os interesses da administração do prefeito Carlos Augusto Turelli (PSDB), um notório manipulador dos seis vereadores de sua bancada.

 

Desde o momento da aprovação do projeto, da postagem da notícia no site Onda 21, angatubenses demonstram indignação ao resultado e ironia contra o slogan, “Você em primeiro lugar” ,tão difundido pela campanha tucana do atual prefeito e de toda sua chapa. A revolta da população ganha contornos mais graves ainda no exato momento em que o atual executivo municipal é perseguidor, algo inúmeras vezes exemplificado, e, ainda, trata-se de uma administração contraditória, pois enquanto tem justificado falta de recursos, paga assessores ( por sinal inaptos e de funções duvidosas) com valores exorbitantes em relação ao tamanho e a receita do municipio; exibe uma ostentação em termos de investimentos que contemplam particularmente integrantes do grupo administrador e aproximados de forma a levantar suspeitas e, ainda, promove uma festa de aniversário da cidade com custos faraônicos enquanto, em detrimento disso tudo, não explica o caso do “Minha Casa Minha Vida”, um núcleo habitacional inaugurado em 2012 sem as mínimas condições para tal, hoje caracterizado como favela, assim como o núcleo das 212 casas do CDHU cuja entrega das casas é esperada desde 2010.

 

Enfim, uma série de ocasionalidades é levada em conta pela população no momento em que a câmara lança aos bolsos do cidadão mais uma taxa, a de iluminação pública. A aprovação deste projeto torna-se assim mais um ingrediente no cardápio de insatisfação do angatubense que nos últimos meses tem assistido a prefeitura proibir refeição aos professorers municipais, na escola; a ter conhecimento dos atrasos dos já defasados salários dos funcionários municipais, e a ver uma cidade mal cuidada, uma saúde decrépita, uma educação decadente e a uma legião de cupinchas defendendo a unhas e dentes o prefeito apenas porque usufrui das benesses do sistema seja por um cabide de emprego ou por qualquer outro eventual benefício firmado por apoio eleitoreiro.

 

Vereadores favoráveis ao projeto- Quanto aos vereadores que votaram a favor do projeto, as queixas são imensas, especialmente porque eles tem se demonstrado apenas apoiadores do prefeito, exclusivamente, e não legítimos representantes do povo. Pedrinho da Ótica, que havia surpreendido positivamente a muitos, quando votou em favor dos estudantes no último mês de junho, que chegou a dizer que ele deve satisfação aos seus eleitores e não a grupo político, estranhamente mudou, ou melhor, atendeu à sua natureza de fiel escudeiro do sistema vigente. Renato Gomes, claudicante em seus argumentos, sempre procurando votar a favor do prefeito mas querendo estar bem com o povo, algo muito difícil na atual conjuntura angatubense. Nenê Noel, por razões óbvias, não vota contra o chefe nem que nasça chifre em cavalo, e isso até por razões óbvias que a cidade toda sabe, votação contrária sua ou será por distração ou por algum fenômeno sabe-se lá qual. A vereadora Maria Tereza, essa é a tia do prefeito, e nem que não fosse, seus arroubos denotativos de classe social avantajada apontam suas votações contrárias à vontade popular, uma atitude sua que pode até ser involuntária, quem sabe seja por força do hábito. Já Vanuza de Oliveira, esposa do vice-prefeito João Luiz Meira, dotada de uma improvável dedicação ao povo, até por tais razões, exatamente nesta ordem, não faria nada diferente de seus pares. Já André, o presidente, este está ali justamente para isso, para atender aos apelos do poder executivo quase que exclusivamente.

Bruno, Jr. Palmeirense e Brás: vereadores que votaram contra o projeto

Bruno, Jr. Palmeirense e Brás: vereadores que votaram contra o projeto

Vereadores contrários ao projeto– Por sua vez a bancada oposicionista, no estilo pé no chão e coração entregue aos anseios populares infelizmente é minoria. O vereador Jr. Palmeirense disse que o certo era a prefeitura cobrar da Elektro S/A o espaço usado para os postes. Brás afirmou que esta taxa de iluminação para o povo representará menos alimentos na mesa do cidadão menos remunerado. Bruno contrariou e desmentiu o projeto afirmando que não está havendo imposição alguma do Governo Federal para que a prefeitura imponha este aumento.

 

Matéria do Jornal de Angatuba

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3 thoughts on “Angatubenses se revoltam com taxa de iluminação pública”

  1. Liliane 17 de janeiro de 2014 at 2:39 pm

    Toda essa indignação acaba com festa de Peão e Carnaval.pode ter certeza!

    Reply ↓
  2. Rose 17 de janeiro de 2014 at 2:38 pm

    mas nem que nasça dentes em galinhas essa corja vao votar contra o poderoso prefeito por isso esses ilustres tem q proveitarem bem esse mandato, pois nao terao outro kkkkkkkkk

    Reply ↓
  3. Claudio Anibal Tavares 5 de outubro de 2013 at 9:04 pm

    Ficar revoltado não adianta, na hora de ir na Câmara cobrar seus direitos não vão, agora enquanto o povo não se unir e dar o troco na hora de votar, nada vai mudar.

    Reply ↓

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