Estudantes na entrada da cidade fechando o trânsito em manifestação contra a prefeitura no mês de junho.
Não por decreto ou lei mas por “declaração” assinada pela secretaria municipal de Desenvolvimento Social Mariana Harumi Segatto Fugikawa, é que a prefeitura de Angatuba alerta que em 2014 só repassará auxílio para os estudantes que estudam em outras cidades mediante a criação de uma associação da categoria com CNPJ e estatuto registrado em cartório. “A não criação da associação implicará na ausência de repasse”, diz a declaração.
Alguns estudantes estão propensos a atender o pedido da prefeitura enquanto outros não veem necessidade para isso. É fato que toda esta novela começou por conta de promessa eleitoreira da atual gestão municipal quando em 2012 numa maneira de arrebatar o eleitorado jovem estudantil logo foi anunciado auxílio de 80%. Jornais vinculados a administração do prefeito Carlos Augusto Turelli (PSDB) anunciaram como magnífico, que só a atual gestão propiciaria entre outras falácias propagandísticas do tucanato local, no entanto no meio deste ano houve o anúncio oficial de que aquele percentual seria erradicado. Com isso estudantes lotaram a Câmara Municipal para pressionar os vereadores a não aprovar o Projeto de Lei que acabaria com este percentual, no entanto houve a aprovação pelo placar de 4 a 3 com votos favoráveis dos vereadores Renato Gomes (PPS), Nenê Noel (DEM), Maria Tereza Rodrigues Menk (PSDB) e Vanuza de Oliveira (DEM). Logo após a esta votação os estudantes fizeram grande manifestação e acabaram tendo a promessa de que até o final do ano tudo ficaria como antes da aprovação do projeto de lei.
O episódio dos estudantes comprova a instabilidade econômica pela qual passa a prefeitura de Angatuba, assim como são comprovantes de suas crise financeira a transferência do pagamento da taxa de iluminação para a população, demissão de funcionários, cortes em despesas nos setores da administração inclusive com a proibição de refeição aos professores na escola e até mesmo o não pagamento de auxílio para os estudantes que foram fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no sábado e domingo últimos.
Há quem afirme ser o ideal a forma de como ocorria nas administrações de José Emílio Carlos Lisboa quando os estudantes mesmos negociavam com as empresas de ônibus e a prefeitura pagava.
chi… a coisa está ficando feia, daqui a pouco teremos que pagar para ir em nossos banheiros, quem prometeu tantas coisas antes das eleições agora está mijando pra trás, ah, se não fosse as verbas que o Governo Federal manda para a Saúde, Educação, máquinas para a Mobilidade Urbana, e que assim mesmo não são bem utilizadas ou desviadas, o que seria de Angatuba. Mas por falar em verba, para onde foi o resto da verba mandada para a conclusão das casas do Residencial Vital R Rosa, tem famílias que não puderam rebocar suas casas e vai ficar por isso mesmo, prefeito? E ainda, me parece que havia uma verba de R$ 200.000,00 para asfaltar aquele local cadê a verba, tomou Doril e sumiu, como tantas outras?