Algumas pessoas comprometidas com o grupo do prefeito, ou apenas simpatizantes dele, acreditam que qualquer menção que questione a atual administração pública se explica por perseguição política, por exacerbação oposicionista. Cismados com isso, essas pessoas no afã de defender o sistema atual, não interpretam um texto como deveria e logo agridem quem o escreveu. Isso ocorreu com relação ao um tópico do informativo “Passando a Limpo” que circulou no mês de março, o que inquiriu “Cadê a moto João Luiz Meira ?”
Antes, explicando o ”Passando a Limpo”, esse informativo é órgão de uma comissão suprapartidária de Angatuba. Diferente de um jornal convencional, comercial, o informativo tem o objetivo estritamente político, sim. Ele é porta-voz de um grupo que está se organizando, isso é democrático, e existe também, justamente para questionar a administração atual, mas tratando tudo isso de forma responsável, com provas, mostrando a população qual é a dimensão da crise que se abateu sobre Angatuba, inclusive a moral e dos bons costumes.
O “Passando a Limpo”, em momento algum afirmou que alguém roubou a moto, ainda. Apenas perguntou de seu paradeiro. Ora, houve um sorteio na festa do peão de 2014, a moto era prêmio de um bingo, e coincidentemente o ganhador foi o vice-prefeito João Luiz que, no entusiasmo que a noite induzia, logo anunciou sua disposição em doar o veículo, e tudo ficou por aí, nada mais se soube.
O “Passando a Limpo” perguntou sobre o paradeiro da moto de forma que cabia a qualquer cidadão fazê-lo. Por que tanta revolta contra isso? Por que ofender ou tentar ridicularizar o editor do informativo? À pergunta feita sobre a moto, alguém que tivesse autonomia para responder poderia e pode fazê-lo. Quem quiser enviar um “direito de resposta”, também pode fazê-lo. Simples. Criou-se uma tempestade em copo de água que até parece a tentativa de acobertar algo mais do que a simples indignação pelo “cadê a moto João Luiz Meira?”
O povo, e não apenas o “Passando a Limpo”, precisa saber e é por isso que o tópico foi acrescido naquela edição, assim como o povo precisa saber das prestações de contas dos rodeios shows de 2013, 2014 e agora o de 2015, que nunca vieram a público. Aliás, a atual administração tem muito que prestar contas ou as gestões do prefeito coronel Carlos Augusto Calá Turelli (PSDB) vão para a história de Angatuba com a denominação de “período (ou idade) das trevas”.
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O que importa é que a moto está lá. Devemos nos mobilizar ou, quem sabe, nos voluntariar para ajudar nas vendas das rifas para a Santa Casa, já que os funcionários e a famosa Irmandade estão tão ocupados.
Devemos também reconhecer esse ato exemplar do nosso vice-prefeito. Parabéns pelo ato de bondade com a população!
Os senhores Amanda Rodrigues e Pedro Verardi também não entenderam o espírito da coisa. Em primeiro lugar, se as pessoas que se sentiram atingidas não concordaram com o tópico publicado no “Passando a Limpo”, que dessem suas respostas ao Informativo. É isso que está sendo abordado. Jornalismo é debate, não é feito à base de futricas e picuinhas. A Apae não foi citada nenhuma vez sequer naquele tópico, e quem cabia responder, em princípio, era o vice-prefeito. Quanto ao blog “ser político”, todo órgão de comunicação que se propõe a noticiar fatos é político, agora, cabe inclusive aqueles que se sentem afetados quanto a algo publicado que respondam, o blog é democrático, o que não é cabível é a intervenção de nomes falsos, fakes nas redes sociais, de alguns irresponsáveis que defendem a prefeitura ou até lá trabalham para defendê-la. Obrigado pela a atenção e pela leitura deste blog que é de âmbito regional e muito respeitado por uma grande maioria de leitores.
Já que envolve uma instituição como a APAE, deveria se colocar melhor e ser imparcial. O blog é estritamente político e o sorteio da moto foi organizado pela APAE. Se o vice prefeito doou e ganhou a moto, foi questão de sorte. O sorteio foi feito durante a festa do peão, na frente de uma grande quantidade de pessoas. Não havia a menor possibilidade de fraude. A moto foi entregue e o que foi feito com ela poderia ser questionado sem ironias. O que deu a entender, foi que a APAE contribuiu com o suposto desaparecimento da moto, mesmo que a intenção do post não tenha sido essa. Deveria então, tomar mais cuidado com a colocação das palavras para que não haja mal entendido das partes envolvidas
Fomos atrás de saber onde está a moto, segundo a Santa Casa, ela se encontra em um quarto trancada lá mesmo e que, por falta de tempo, ainda não conseguiram fazer nenhuma rifa ou leilão. Não tem nada a ver com partido, esquerda ou direita, é questão de curiosidade, assim como o artigo chamou a atenção de muitas pessoas que apenas leram, chamou a atenção daquelas que foram atrás saber e ter mais conhecimento sobre o assunto. “Duzias de pessoas que poderiam falar do paradeiro do referido premio nada sabem”? Quem são essas “dúzias de pessoas”? Essa pergunta deveria ter sido feito pra qualquer pessoa relacionada ao hospital e eles, com certeza, saberiam a resposta ou encaminhariam para alguém que soubesse.
Também a entidade que pegou poderia dar a resposta. Porque se ofender com algo que foi público. Algumas pessoas tem memoria curta, mas não todas. O doador, fez algo de bom: uma doação, e que foi para alguém que recebeu; melhor ainda; afinal, é um recurso a mais no caixa para uma prestação de serviço com qualidade. É uma pergunta simples: Cadê a moto?: Tanto quem deu quanto quem recebeu.
A moto do vice prefeito está em BRASILIA. Sabem por quê?
O pessoal diz que quando ligam pra ele e ele não quer atender, diz que está em Brasilia., daí não pode falar com as pessoas. Então a moto foi com ele pra Brasilia.É só ligar pra ele que ele vai confirmar isso.
QUÀ QUÀ QUÀ…………….