No Posto de Saúde Dr. Renato de Carvalho Ribeiro, de Angatuba, quando estão quatro dentistas para trabalhar um fica impedido de fazê-lo. Não pode trabalhar e o problema que leva a isso é uma cadeira de dentista. O referido posto é o central e é alí naquele grande prédio que também está sediada a Secretaria Municipal de Saúde.
No próximo mês, fevereiro, vai completar um ano que uma das quatro cadeiras apresenta um problema, algo nada complicado aparentemente mas que impede o atendimento aos pacientes.
O problema foi apresentado em reunião do Conselho Municipal de Saúde faz algum tempo, mesmo porque a inatividade de um dos dentistas quando ele deveria estar tabalhando gera custos ao cofre público, afinal o profissional está lá para exercer sua função mas não o faz por causa de uma cadeira que não teve a manutenção adequada. O pior de tudo é que a saúde bucal é uma necessidade básica e é sabido que a demanda é muito grande e já não se dá conta.
Além do mais, tem os tratamentos emergenciais que surgem diariamente. O maior prejuízo mesmo é da população, que necessita do tratamento e acaba não sendo atendida ou torna-se mais longo o reagendamento. Os problemas bucais não param no tempo, um procedimento inicialmente que poderia ser simples como uma cárie pequena , por exemplo, uma restauração resolveria, só que se a mesma não for tratada e de acordo com alguns fatores relacionados à velocidade de evolução, fatalmente gerará um problema mais sério como um tratamento de canal. Mas se estas pessoas não tem condições de fazer o tratamento básico, como iriam pagar por um procedimento especializado e com custo muito maior para poder manter o dente. Outra opção seria a extração, mas nesse intervalo muita coisa pode acontecer, desde uma dor, devido a uma inflação até mesmo inchaço por causa da infecção que pode trazer consequências muito sérias inclusive levar a doenças do coração, das articulações, etc..
Segundo informações esse problema provocado por conta de uma cadeira de dentista desativada ocorre pelo menos em cinco períodos (manhã/ tarde) dos dez na semana. Ou seja, durante toda a metade da semana. É muito desperdício de dinheiro público e falta de respeito com a população. Irresponsabilidade enorme que, ao que parece, a atual administração tenta amenizar com a realização de uma festa do peão, por sinal de custo absurdamente alto para os padrões de Angatuba, cidade com pouco mais de 23 mil habitantes, de uma grande parte da população sobrevivente à base de parcos recursos, de um sistema de saúde precário, enfim, carente de prioridades básicas ao cidadão. Com a palavra a Secretaria Municipal da Saúde.
A futura candidata a prefeita pelo PSDB,não tinha conhecimento?. Dupla feminina PSDB,DEM 2016,outro assunto.Qual motivo do nobre vereador entra com pedido de aposentadoria?
Essa cadeira faz parte da sucata que veio da CRUZ VERMELHA?
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