A elevada dívida herdada pela atual administração municipal (aproximadamente R$ 60 milhões), somada à crise econômica que assola o país, foi o principal motivo pelo qual a prefeitura de Angatuba não repassou recurso para o carnaval deste ano.Assim, a Associação Comercial e Empresarial de Angatuba (ACEA) resolveu assumir a realização do carnaval em 2017. “Poderá não ter o glamour dos outros anos mas ainda assim promete ser bem animado” afirma o presidente da ACEA, Eliseo Pinto Simôes Júnior.
O carnaval de Angatuba, costumeiramente, tem desfiles de blocos na segunda –feira; das duas escolas de samba, no domingo, e conjuntos musicais apresentando-se nas quatro noites em grande palco (este ano será no coreto) na praça Monsenhor (da matriz). O formato não muda em 2017, valendo destacar que haverá ainda duas matines para as crianças, na praça da matriz, no domingo e na terça-feira.
A prefeitura, nos anos anteriores, repassava recursos para as duas escolas de samba, em 2016 foram R$ 45 mil para cada uma. O executivo municipal custeava também as bandas que se apresentavam na praça, todo o som que acompanhava o trajeto das escolas de samba e disponibilizava funcionários para o que mais fosse necessário.
Para o prefeito Luiz Antônio Machado, além de não haver caixa para atender o carnaval, também não está havendo para garantir impecável atendimento na saúde e, muito menos ainda, para pagar o transporte dos estudantes universitários que estudam em outras cidades , entre outros compromissos.
3 thoughts on “Carnaval de Angatuba será realizado pela Associação Comercial”
Sandro
Essa dívida aí já é usada demais como desculpa…, falaram um valor e depois falaram outro, claro que o Calá detonou com os recursos da cidade, mas e as auditorias? tem algum resultado?
Olá “Onofre”, as notícias que eu posto aqui, de cara limpa sem o subterfúgio do nome falso, são baseadas em fontes,em responsáveis pela área correspondente, no caso por vc referido, o das finanças, assim creio que vc, como cidadão, poderia procurar diretamente o setor específico da prefeitura para debater o assunto, seria alguma coisa que até daria outra matéria e, consequentemente, seria saudável para a democracia assim como seria útil para a população.
É preciso informar corretamente a população e não distorcer informações e fatos. De um relatório de dívida apresentado aqui mesmo nesse blog, consta um valor de aproximadamente 46 milhões que se encontra sub júdice perante a Justiça Federal, logo ela não pode ser considerada, pelo menos por enquanto, como dívida, pois o município pode ganhar esse processo. Outro dado, que aparece no mesmo relatório exibido aqui nesse blog e o valor aproximado de R$ 15 milhões que seriam valores DESVIADOS de convênios. Assim, se foram desviados, eles foram para outro lugar e não aquele que deveria ter ido. Nesse caso não há nada a PAGAR, ou seja não há dívida. Existe sim a obrigação de apurar os desvios e tomar as providências cabíveis. É preciso informar sem distorcer ou torcer!
Essa dívida aí já é usada demais como desculpa…, falaram um valor e depois falaram outro, claro que o Calá detonou com os recursos da cidade, mas e as auditorias? tem algum resultado?
Olá “Onofre”, as notícias que eu posto aqui, de cara limpa sem o subterfúgio do nome falso, são baseadas em fontes,em responsáveis pela área correspondente, no caso por vc referido, o das finanças, assim creio que vc, como cidadão, poderia procurar diretamente o setor específico da prefeitura para debater o assunto, seria alguma coisa que até daria outra matéria e, consequentemente, seria saudável para a democracia assim como seria útil para a população.
É preciso informar corretamente a população e não distorcer informações e fatos. De um relatório de dívida apresentado aqui mesmo nesse blog, consta um valor de aproximadamente 46 milhões que se encontra sub júdice perante a Justiça Federal, logo ela não pode ser considerada, pelo menos por enquanto, como dívida, pois o município pode ganhar esse processo. Outro dado, que aparece no mesmo relatório exibido aqui nesse blog e o valor aproximado de R$ 15 milhões que seriam valores DESVIADOS de convênios. Assim, se foram desviados, eles foram para outro lugar e não aquele que deveria ter ido. Nesse caso não há nada a PAGAR, ou seja não há dívida. Existe sim a obrigação de apurar os desvios e tomar as providências cabíveis. É preciso informar sem distorcer ou torcer!