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Corte de refeição nas escolas aos professores da rede municipal de Angatuba transforma-se em polêmica e revolta

set 02, 2013 Air Antunes Angatuba 2


 

“Os professores de Angatuba tinham servidos lanches nos seus intervalos de trabalho e HTPCs. Nada mais justo para quem tem jornada tão pesada e cansativa. Tinham! Como parte da política de ´valorização´ do magistério promovida pelo prefeito Calá, eles tiveram tais lanches cortados. Para o prefeito Calá, os professores têm de ensinar mais, porém comendo menos. Isso é uma despesa com a qual nossa nobre prefeitura não pode arcar. Afinal, Educação para essa gente não é investimento, é despesa. Esse deve ser mais um choque de gestão do governo do PSDB. No Estado, por exemplo, professores em licença médica têm tido de passar por perícia em Sorocaba, em São Paulo, em Botucatu etc., tudo às suas expensas, já que o professor é o responsável por ficar doente, não é mesmo? Tudo em nome da agilização do processo de licença. Quanta agilidade!” O comentário é de um educador angatubense que sentiu-se indignado com a medida tomada semanas atrás pelo prefeito de Angatuba, Carlos Augusto Turelli (PSDB), o Calá, numa ação das mais radicais de seu governo nos últimos meses assim como foi a demissão recente de dezenas de funcionários comissionados.  Professores da rede municipal consideram a polêmica decisão do prefeito algo de gerar revolta.no

 

A questão sobre o corte de alimento, independentemente se os professores tem direito ou não, com certeza é consequência de crise financeira pela qual passa a prefeitura de Angatuba, um fato visível mesmo para aqueles munícipes que não são funcionários da prefeitura ou mesmo políticos. Por outro lado a atual administração municipal especialista em praticar campanha política eleitoral permanente mantinha vários procedimentos para mostrar que estava ao lado de uma categoria ou de outra como administrações anteriores jamais estiveram. Por exemplo, no ano passado logo estabeleceu para os estudantes que estudam em outras cidades a cobertura de 80% no pagamento das viagens, um percentual deveras eleitoreiro, pois na época se houvesse o reajuste menor os alunos aceitariam e não haveria o transtorno que ocorreu neste ano com a comunicação da erradicação do citado percentual. A manutenção das refeições para os professores também não foi diferente, pois se os mesmos não tivessem este direito que o corte fosse feito quando da implantação da lei restritiva e na mesma época algo fosse pensado para resolver o problema.

 

Na realidade, de acordo a Lei 11.947/2009 do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), tem direito a alimentação escolar os alunos matriculados na educação básica pública oferecida em creches e pré-escolas, no ensino fundamental e médio e em estabelecimentos mantidos pela União, e ainda das escolas indígenas e quilombolas. Portanto é vedada aos professores, merendeiras e funcionários das escolas a alimentação escolar.
Para reverter o quadro, está em tramitação na Câmara dos Deputados um projeto de lei para assegurar o direito à alimentação escolar aos professores da rede pública de ensino básico. O PL 4427/12, do deputado Jilmar Tatto (PT-SP), altera a lei nº 11.947. Outro projeto, da deputada Sandra Rosado (PSB-RN), já previa a concessão do alimento excedente da merenda aos profissionais da educação. O PL 4427/12 foi agregado ao 3114/12, que será analisado de forma conclusiva pelas comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania, conforme informações da Agência Câmara de Notícias.

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Na projeção do IBGE a população de Angatuba passou a ter 23.666 habitantes em 2013. Campina do Monte Alegre está com 5.836 O suicídio de imagem da medicina brasileira

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2 thoughts on “Corte de refeição nas escolas aos professores da rede municipal de Angatuba transforma-se em polêmica e revolta”

  1. João jr. 3 de setembro de 2013 at 1:56 pm

    Oi, Liliane, concordo em gênero, número e grau com você, mas fazer o que , na administração do Governo Calá é o mal é que está tomando conta, e ainda, a incompetência se transformou em padrão de qualidade.

    Reply ↓
  2. Liliane 2 de setembro de 2013 at 2:14 pm

    Sem falar,que os professores e funcionários estão proibidos de entrar na cozinha,nem pra beber água,ou até mesmo pra esquentar suas marmitas,isso é um absurdo,tudo isso vem acontecendo nesse mandato do PSDB,tem lugar que foram cortados leite,pão,depois de 20 anos eles fazem isso,no tempo do PMDB não acontecia,e nunca que um professor e funcionários foram proibidos,é coisa do outro mundo,sem falar também que o senhor Prefeito mandou embora pessoas que realmente trabalham(piquira)porque ele não mandou Tiago,Marcelo Camilo,Márcio Orsi,estes sim deveriam ser mandados embora,estou indignada com essa situação aqui em Angatuba,e outra a corta das horas extras dos coitados dos funcionários que dependiam pra ter um pouco a mais em seus salários,sem dizer que pessoas incompetentes tomam contas de setores da prefeitura,nota 0 para administração do PSDB em Angatuba.

    Reply ↓

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