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Cuba, pioneira em eliminar a transmissão de HIV de mãe para filho

dez 07, 2015 Air Antunes Brasil/Mundo 0


CUBA SALUD

A Organização Mundial da Saúde certificou Cuba como o primeiro país do mundo que venceu o desafio de eliminar a transmissão do vírus HIV de mãe para filho.

CUBA A Organização Pan-americana de Saúde (OPS, escritório regional da mundial OMS) entregou a Cuba a primeira certificação do mundo que a credita como país que venceu o duplo desafio de eliminar a transmissão do vírus HIV de mãe para filho, e também a sífilis congênita.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi quem certificou o país caribenho. Segundo a entidade, Cuba é o primeiro país do mundo a eliminar a transmissão do vírus da AIDS e da sífilis de mãe para filho.

Segundo a OMS, a cada ano, cerca de 1,4 milhão de mulheres com HIV ficam grávidas no mundo, e se não recebem tratamento, as possibilidades de que transmitam o vírus aos seus bebês durante a gestação, parto ou lactância oscilam entre 15 e 45%. Por isso é muito importante cortar esse círculo vicioso que ajuda na propagação de um vírus que a medicina mundial tenta combater há décadas, sem encontrar ainda uma cura que seja efetiva.

A cubana Yunaisy Rodríguez foi infectada com HIV, o que descobriu durante um controle de saúde de rotina, no Centro Policlínico Bernardo Posse, em Havana. Mas ela queria ter outro filho.

“Eu adquiri a doença, mas meu marido queria ter outro filho, e eu também, e graças a Deus, com a ajuda dos médicos, meu bebê nasceu saudável”, contou ela.

Rodríguez é uma das 2,6 mil mulheres entre 15 e 49 anos que vivem com HIV em Cuba, mas que não contagiaram seus bebês com o vírus graças ao tratamento que recebem.

A cerimônia de entrega do certificado foi realizada na sede da OPS, em Washington, capital dos Estados Unidos. Durante o evento, Cuba recebeu a primeira o prêmio por ser ter vencido o desafio de eliminar a transmissão do HIV e da sífilis congênita em casos de mãe para filho.

O número de crianças que nascem a cada ano com HIV no mundo foi reduzido quase à metade nos últimos cinco anos – passando dos 400 mil registrados em 2009 aos 240 mil de 2013, uma cifra, em todo caso, ainda distante do objetivo da OMS, de que as novas infecções infantis sejam menos de 40 mil por ano, a que esperam alcançar no balanço final deste 2015.  Transcrito de Carta Maior
 
Tradução: Victor Farinelli

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