Onda 21, rotineiramente, cita grandes autores, sejam eles romancistas, filósofos, ensaístas, para dar ênfase aos mais variados argumentos. Citamos Franz Kafka quando explicamos o surreal, a idéia do absurdo, a crise de identidade entre o mundo e o indivíduo, etc. Quando reduzimos a realidade à uma unidade sintética sob a transcendência de um sistema idealista dizemos ser uma condição hegeliana , algo originado da filosofia de Fredrich Hegel, e assim por diante. E quando observamos uma situação onde existem a repressão, o abuso do poder e a falta de liberdade de expressão, afirmamos ser esta algo orwelliano, um derivado de George Orwell, autor de “1984”, “Revolução dos Bichos”, entre outros. E é de Orwell o destaque desta postagem, mais especificamente do documentário “George Orwell-1984”, de pouco menos de 50 minutos mas que sintetiza esmiuçadamente a manipulação e o controle da história , a manipulação que transforma a mentira em verdade absoluta e inquestionável num sintoma de loucura.