maio 21, 2017 Air Antunes Angatuba 1
Pessoas têm reclamado da falta de algumas vacinas, inclusive contra a gripe, em Angatuba, ocorre que o problema não é apenas local como alguns imaginam. A campanha da gripe, por exemplo, que é nacional e tem como data de encerramento o dia 26 de maio, próxima sexta-feira, passa por este problema em todo o estado, e não apenas no de São Paulo como em todas as demais unidades da federação. A própria Coordenação do Programa Nacional de Imunizações (CGPNI), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, já previa em abril que a distribuição das vacinas em maio dependeria da liberação de lotes que estariam em análise no Instituto Nacional de Controle de Qualidade (IMCQS). Também, a CGPNI) explica que as autorizações das solicitações das vacinas que eventualmente faltar são feitas pelo Estado, como já foram feitas.
Quanto a vacinação contra a gripe, a menos de uma semana do término da Campanha, balanço do Ministério da Saúde mostra que até quarta (17/5) apenas 28,7 milhões de brasileiros procuraram os postos de saúde em todo o país. O número representa 53% do público-alvo, formado por 54,2 milhões de pessoas, consideradas mais vulneráveis para complicações da gripe. A meta, neste ano, é vacinar 90% desse público até o dia 26 de maio, quando termina a campanha. O Dia D de mobilização nacional para vacinação ocorreu no sábado, dia 13 de maio.
No país todo, entre a população prioritária, os idosos registraram até agora a maior cobertura vacinal, com 13 milhões de doses aplicadas, o que representa 62,3% deste público, seguido pelas puérperas (59,7%) e trabalhadores de saúde (54,7%). Os grupos que menos se vacinaram foram os indígenas (31,2%), crianças (39,6%), gestantes (44,6%) e professores (44,7%). Entre as regiões do país, o Sul apresentou o melhor desempenho em relação à cobertura vacinal contra a influenza, com 68,3%, seguida pelas regiões Centro-Oeste (53,1%), Sudeste (52,9%); Nordeste (47,8%) e Norte (43%).
happy wheelsnov 26, 2023 0
out 10, 2023 0
out 03, 2023 0
ago 25, 2023 0
Tomara que essa não seja uma posição sistêmica da atual administração que, sempre não tem pode cumprir com suas obrigações tente transferir a responsabilidade para os outros entes federativos (Estado e a União). Isso porque a SAÚDE é de obrigação SOLIDÁRIA, quer dizer de cooperação mútua entre os estados, municípios e a união, se um não pode prover o outro automaticamente se obriga e assim por diante…Que o episódio (falta de vacinas) sirva de apreendizado para que o município não passe por essa situação no próximo ano… E só pra finalizar, a população já está cansada daquela conversa…”não temos dinheiro para fazer nada porque pegamos a prefeitura quebrada, com dívidas…etc…”. A situação que a atual administração tenta justificar suas inatividades já era bem conhecida antes mesmo do pleito eleitoral, ou seja, já sabiam o que iriam encontrar. Tá faltando competência para administrar ou o discurso era só pra ganhar a eleição mesmo?