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Fósseis de 270 milhões de anos são encontrados em Angatuba e em mais seis municípios do interior paulista

set 04, 2013 Air Antunes Angatuba 2


Pesquisador o professor da Faculdade de Ciências Biológicas da PUC-Campinas, Rafael Souza de Faria. Foto de Antonio Perri/Ascom/Unicamp

Pesquisador e professor da Faculdade de Ciências Biológicas da PUC-Campinas, Rafael Souza de Faria. Foto de Antonio Perri/Ascom/Unicamp

Angatuba também figura no mapa do roteiro paleontólogo do país. Fósseis de plantas com 270 milhões de anos, ou troncos petrificados, foram encontrados em sete municípios do interior paulista. entre eles Angatuba. A descoberta foi anunciada no mês passado pelo próprio pesquisador o professor da Faculdade de Ciências Biológicas da PUC-Campinas, Rafael Souza de Faria. Além de Angatuba os fósseis foram encontrados em Piracicaba, Saltinho, Rio Claro, Santa Rosa de Viterbo, Conchas e Laras.

O pesquisador explicou que os fósseis são pertencentes ao período geológico Permiano, a época em que houve a formação do supercontinente Pangeia , momento em que a Terra era formada por um único continente, antes da existência dos dinossauros. Faria , acompanhado da professora do Instituto de Geociências da Unicamp, Fresia Ricardi Branco, analisou a diversidade de coníferas fósseis, similares às araucárias e aos pinheiros atuais, identificando árvores presentes no Estado de São Paulo em dois momentos da história.

Ele afirmou que o termo mais comum para estes troncos petrificados é “permineralizados”. Explicou que além de trabalhar com a identificação de como se compunha essa vegetação que existia no Estado, num momento em que os continentes sul-americano e africano ainda estavam conectados e as florestas ainda não possuíam elementos de angiospermas (plantas que dão frutos e flores), ele estuda a fenologia foliar das árvores. A fenologia foliar diz respeito ao tempo de duração das folhas, se tais espécies perdem as folhas (espécies decíduas) ou se as conservam (espécies perenes). Essas interferências foram feitas a partir de análise de anéis de crescimento, que, além disso, ainda indicam por quanto tempo cresceu o ramo em questão.

Entres estas descobertas o pesquisador encontrou proliferação de fungos nos lenhos (peça de madeira cortada da árvore). A descoberta é considerada inédita no Brasil e retrata, segundo ele, um momento de “tempos difíceis”. A presença de fungos em madeiras fósseis é rara. Sugere-se, portanto, um colapso dos ecossistemas, o que indica que no período Permiano as condições para o desenvolvimento das coníferas não eram boas.

As descobertas são fruto da tese de doutorado do professor Rafael Souza de Faria pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Um dos artigos da tese foi recentemente aceito com modificações no periódico Review of Palaeobotany and Palynology. Conjuntamente com a orientadora de sua tese, Faria ainda publicou recentemente um artigo no periódico Palaeontology sobre algas do mesmo período das coníferas estudadas no doutorado; algas carófitas e que são algas ancestrais de todas as plantas terrestres.

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2 thoughts on “Fósseis de 270 milhões de anos são encontrados em Angatuba e em mais seis municípios do interior paulista”

  1. Matheus Guerreiro 27 de junho de 2019 at 2:34 pm

    Encontrei um fóssil de conífera em estado excelente que tem até casca da árvore e seiva no interior (âmbar).

    Reply ↓
  2. andreia 31 de janeiro de 2014 at 12:11 pm

    legal saber k minha cidade e importante

    Reply ↓

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