Sintonia com a Verdade!

NOTÍCIAS

  • Segundo dados do IBGE , os nomes que mais existem em Angatuba são Maria e José e sobrenomes Santos, Oliveira e Silva
  • Decreto Federal “assombra” mas não determina fechamento das Apaes
  • Nícolas afirma que atender população de Angatuba continua sendo seu sagrado compromisso
  • Angatuba, fora dos bastidores políticos população aflita com outros problemas
  • Sabesp privatizada, reclamações dobradas. Angatuba não é exceção
  • Home
  • Artigos
  • Angatuba
  • Ilustrada
    • GALERIA DE FOTOS
    • Efeméride Musical
  • Nacional
  • Concursos/ Empregos
  • EDUCAÇÃO
  • Politica
  • Região
  • Siga-nos
    • Facebook
    • Twitter
    • Google+
    • Pinterest
    • RSS Feed
    • Linked
    • Youtube

Gastos com festas, shows artísticos, podem ser considerados ilegítimos afirma Tribunal de Contas

mar 07, 2025 Air Antunes Angatuba 0


Os gastos públicos com festas e eventos promovidos pelas prefeituras têm gerado um intenso debate sobre a alocação de recursos públicos e suas prioridades. Enquanto celebrações culturais e festividades podem desempenhar um papel importante na promoção da identidade local e no fortalecimento da comunidade, muitas vezes esses investimentos ocorrem em detrimento de serviços essenciais, como saúde, educação e infraestrutura.  Ultimamente o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo  (TCESP) vem alertando mais intensivamente órgãos públicos estaduais e municipais sobre tais custos  que podem comprometer o que realmente é prioritário, e em sendo assim estas despesas serão consideradas ilegítimas.

Em tempos de restrições orçamentárias, a destinação significativa de verbas para eventos festivos pode ser vista como uma má gestão dos recursos públicos, especialmente quando as necessidades básicas da população permanecem sem atendimento adequado. A crítica se intensifica quando se observa que, em muitos casos, as festas não conseguem gerar os benefícios econômicos esperados ou atender às expectativas da população.  De caráter preventivo, a recomendação do TCESP prevê que as despesas com shows e contratações artísticas não podem ocorrer quando comprometem a oferta de serviços públicos essenciais (Educação, Saúde e Saneamento Básico), ou quando contribuem para o desequilíbrio fiscal das contas públicas.

O alerta se dá em função do aumento de casos de jurisdicionados que realizaram despesas discricionárias com festejos em detrimento de investimentos prioritários determinados pela Constituição e pelas leis. O TCESP também considerará ilegítima as despesas na hipótese de o ente estar em situação de calamidade pública decretada.  Já em 2022, a notificação emitida pela Corte, fruto de recomendação feita pelo Ministério Público de Contas junto ao TCESP, foi aprovada pela unanimidade do Colegiado. O descumprimento das exigências poderá ensejar aplicação da multa prevista no inciso II do artigo 104 da Lei Complementar Estadual nº 709/1993, comunicação ao Ministério Público do Estado, sem prejuízo de outras providências que forem determinadas no exame das Contas Anuais.

A orientação é que as prefeituras busquem um equilíbrio entre a promoção de festividades e a garantia de serviços prioritários, estabelecendo um planejamento que considere as reais necessidades da comunidade. Investir em serviços essenciais deve ser a prioridade, assegurando que a população tenha acesso a saúde, educação e segurança adequadas, antes de destinar recursos a festividades que, embora importantes, não devem comprometer o bem-estar social.

Para o Tribunal de Contas é fundamental que a população fique de olho sobre o exagero de gastos da prefeitura em relação aos shows artísticos promovidos com o dinheiro público, rodeios, gastos com empresas de “praças de alimentação” de outras cidades que cobram preços escorchantes dos munícipes, enquanto os comerciantes locais ficam à míngua no período; o custo com o carnaval, marchas para Cristo (quase sempre eleitoreiras), etc. O TCESP apela também para que os vereadores fiscalizem seriamente, que não façam vistas grossas em função de pertencerem à bancada apoiadora do prefeito. De parte da prefeitura, que ela seja transparente sobre os gastos, que os divulgue de maneira clara para a população, que assessores não “sujem suas mãos” com propinas, e que uma considerável parcela de munícipes não vote em determinado candidato por causa da promoção de festas ou que cobre acirradamente a prefeitura por megafestas considerando-as , erradamente, um dever do poder público e um direito do cidadão.

happy wheels
  • tweet
Vereador João Luiz Meira sugere “Lote Social” para atender famílias de baixa renda Luiza Martins, Kevinho e Brenno & Matheus, as atrações musicais do aniversário de Angatuba

Air Antunes

Mais nesta categoria
  • Segundo dados do IBGE , os nomes que mais existem em Angatuba são Maria e José e sobrenomes Santos, Oliveira e Silva
    Segundo dados do IBGE , os nomes que...

    nov 05, 2025 0

  • Decreto Federal “assombra” mas não determina fechamento das Apaes
    Decreto Federal “assombra” mas não...

    nov 04, 2025 1

  • Nícolas afirma que atender população de Angatuba continua sendo seu sagrado compromisso
    Nícolas afirma que atender população...

    nov 03, 2025 1

  • Angatuba, fora dos bastidores políticos população aflita com outros problemas
    Angatuba, fora dos bastidores...

    out 27, 2025 5


Opine! Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Copyright 2014 - Onda 21