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Por uma Angatuba mais arborizada, proposta que deveria ser incluída na pauta dos candidatos

set 17, 2024 Air Antunes Angatuba 0


Árvores são poucas na região central da cidade

 

Na primeira década deste século, Angatuba tornou-se exemplo na região, e até no estado, por suas tomadas de medidas em favor do meio ambiente. Nas escolas municipais, também as estaduais, foi implantado projeto de conscientização sobre a importância da coleta seletiva do lixo, a administração municipal ainda empreendeu grande esforço para que a coleta do lixo reciclado tornasse obrigação em todo o município, foi criado setor específico para isso inclusive com espaço próprio, também foi inaugurado aterro sanitário de grande eficiência e que até foi considerado um dos melhores de todo o estado. Aquela administração, duas por sinal, do então prefeito José Emílio Carlos Lisboa, preocupou-se ainda em arborizar áreas que estavam tornando-se inóspitas, até com aspecto de desertificação, como eram as margens dos ribeirões Catanduva e aquele próximo ao cemitério, algo que apresentou visual mais agradável  para a cidade. Por isso tudo Angatuba em 2008 conquistou o segundo lugar no ranking ambiental estadual do Programa Município Verde Azul (PMVA), da Secretaria Estadual do Meio Ambiente. Com tudo isso, aquelas incursões em favor do meio ambiente atualmente têm sido mencionadas até com tom de nostalgia por aqueles que observam um perímetro urbano ainda desprovido de arborização, com aspecto urbanístico que está tornando-se desolador.

Vale ressaltar que o município, não apenas o perímetro urbano, precisa com urgência ser revitalizado na questão ambiental, árvores nativas diminuíram assustadoramente mesmo na zona rural, pastagens, eucaliptos e pinus, tomaram conta de uma extensa área a ponto de afetar inclusive as nascentes de água, algo muito sério que há tempo já vinha sendo alertado pela Associação Verde de Angatuba (AVA), órgão igualmente destacado na proteção da natureza nas últimas décadas. Ainda, na primeira década deste século foi constatado que o município de Angatuba conta com cerca de apenas 8% de sua mata nativa (no mapa abaixo os pontos em verde escuro são o que sobrou do que era a vegetação natural), a conhecida floresta estacional semidecidual, que se compõe da vegetação pertencente ao bioma da Mata Atlântica.

O fator ambiental, como algo imprescindível para a qualidade de vida da população angatubense, poderia ser sugerido como pauta das plataformas políticas de candidatos a prefeito e à vereança que disputarão as eleições do próximo outubro, afinal de contas à medida que as temperaturas aumentam em todo o mundo torna-se necessário  que cada cidade faça sua parte para que esta situação se reverta.  Cidades densamente construídas, com asfalto, concreto e poucas áreas verdes, tendem a reter o calor, criando as chamadas “ilhas de calor”. Isso não apenas torna o ambiente menos agradável, mas também agrava problemas de saúde, como desidratação, estresse térmico e doenças respiratórias. Nos últimos anos, o aumento da temperatura global tem sido um dos efeitos mais visíveis das mudanças climáticas. Esse aquecimento é impulsionado principalmente pela concentração crescente de gases de efeito estufa na atmosfera, resultante da queima de combustíveis fósseis, desmatamento e atividades industriais.  Em Angatuba, por exemplo, nos últimos 10 anos os termômetros têm alcançado níveis surpreendentes, o que não é natural, algo como 36, às vezes 38 graus centígrados.

Com um cenário deste, inicialmente arborizar os perímetros urbanos torna-se uma necessidade urgente. As árvores desempenham um papel crucial na regulação do clima local. Elas oferecem sombra, amenizam a temperatura do solo e do ar ao seu redor, além de melhorar a qualidade do ar ao absorver dióxido de carbono e liberar oxigênio. A presença de árvores em áreas urbanas também contribui para a retenção de água da chuva, evitando o risco de enchentes. Como um dos benefícios ambientais, as árvores promovem o bem-estar social e psicológico. Ambientes verdes tendem a reduzir o estresse, aumentar a sensação de tranquilidade e promover a convivência comunitária.


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