Integrantes da Mesa, Maria Teresa Rodrigues Menk (PSDB) ,Vanusa de Oliveira (DEM) e o presidente da Câmara André Luiz Nunes Ferreira, componentes da Mesa, e mais o vereador Nenê Noel (DEM), segundo da esquerda para a direita: situacionistas.
Vereador Renato Gomes, outro integrante da bancada situacionista.
O povo às vezes é omisso, remói suas indignações, reclama à distância, mas nem toma consciência de certos gastos públicos que, com certeza, são lesivos ao bolso daqueles que pagam 
imposto. Todos sabem do que está ocorrendo em torno da Câmara Municipal de Angatuba, com relação ao processo de cassação de três vereadores, algo que ainda não se desdobrou definitivamente. É muita especulação acerca dos fatos, a bancada situacionista que por sinal é maioria além de manipulada pelo prefeito Carlos Augusto Calá Turelli (PSDB), a exemplo do executivo, é adepta a não prestar contas de seus custos e atos. Se não for inquirida não vai trazer a público o valor que está sendo gasto com advogados para concretizar o nefasto procedimento de cassação, assim como explicar quem pagou a vinda de dois ônibus lotados de pessoas desconhecidas, provavelmente da periferia de Itapetininga, com o intuito exclusivo de tomar conta da platéia, na câmara, e não deixar lugares para os angatubenses que quisessem acompanhar a sessão extraordinária realizada na manhã do dia 13 de junho passado.
Não há dúvida alguma de que custo advocatício houve e que não foi barato. A câmara tem sua própria assessoria jurídica que, embora trabalhe “ideologicamente” para a bancada situacionista, o que não deixa de ser uma anomalia, mas é sabido que para este caso no mínimo um advogado, sabe-se lá de onde, foi contratado e, ainda daqueles com paladar voraz pela cobrança de preços escorchantes quando se trata de dinheiro que vai sair de um órgão público, do bolso do povo. A grande pergunta que não quer calar se restringe a quanto está custando tudo isso. Outras perguntas: estará entrando dinheiro de outra fonte interessada para estes pagamentos? E o pessoal que se prestou a ser “laranja” no processo quanto levou? O denunciante que se prestou a desempenhar este jogo sujo nada recebeu, se recebeu quanto foi? E as testemunhas em suas tristes e covardes participações 
estarão recebendo, quanto? De graça nada, aparentemente , aconteceu, pois se sabe que na gestão tucana local dinheiro não falta para arranjos como este.
Quanto aos dois ônibus que trouxeram pessoas estranhas aos interesses do município para tomar as cadeiras da câmara, além da iniciativa caracterizar uma grande falta de ética, de um exemplo crasso do mais alto grau do coronelismo, tem o fato de que foi algo custeado. Quanto custou a locação dos ônibus, quanto recebeu aquele pessoal em que, no meio deles, havia reações de hostilidade e até vestígios de armas ? Infelizmente, tudo ocorreu de forma natural sem que sofressem qualquer revista da Guarda Municipal ou Polícia Militar.
Por sua vez o angatubense , inerte e passivo, só olhou, não apareceu na câmara, com exceção de uma meia dúzia, para tomar o lugar que é de direito seu, afinal é ele que paga os impostos na cidade, foi ele que elegeu aqueles vereadores. O angatubense não faz valer uma máxima do grande líder dos direitos civis Martin Luther King que diz, “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas sim o silêncio dos bons”.
O site não posta comentários que interferem na vida pessoal de cada um. O assunto em questão trata de problemas de interesse público, apenas isso !
Por muito tempo de dificuldades e esgarçamento das relações: PODER POLÍTICO X DIREITOS DE CIDADANIA; das pressões e ameaças daqueles que ignoram o verdadeiro sentido da POLÍTICA e, até mesmo do esculacho impregnado nas críticas abusivas de indivíduos “sem rostos”, entre outros, sentimos que:
Desde a “luta eleitoral” (mesmo! ) vem-se perpetuando em Angatuba um clima de catástrofe político-partidária promovido pelo “Tucanato”, resultando entre tantas barbáries a formação dessa “Casa de Leis” que aí está ( ora leis rs rs rs rs rs ). Tal bando, numa fidelidade “canina”ao PODER CENTRAL, apontando sempre, ou melhor, vale dizer “perseguindo” indiscriminadamente quem ,aparentemente, se opõe às suas ações sempre impopulares.
E o que dizer dos ganhos financeiros, como também políticos, desses vereadores “oportunistas de plantão” à medida que se beneficiam do DINHEIRO DO POVO, fazem girar a ciranda da INCOMPETÊNCIA ,da IMORALIDADE, da IMPUNIDADE, da COOPTAÇÃO…
Portanto, é momento de começar a identificar quem defende quais interesses? Que prática tem demonstrado resultar em benefício para quem?…
Para que o nosso povo disponha de AUTO-ESTIMA, IDENTIDADE e, EXERÇA SEU PODER POLÍTICO ou assumimos isso—uma situação e uma atitude à altura de NOSSA HISTÓRIA…— ou partimos para a abjeta entrega, aos interesses escusos de um grupo fadado à POLITICALHA, à INCOMPETÊNCIA…
“Mas é preciso salvar a ESPERANÇA,(…) insistir nas lutas sociais…se somar as reivindicações, sentir como PRÓPRIOS(…)”;defende Dom Pedro Casaldáliga, Bispo de São Félix do Araguaia(MT).
E…”SEM MEDO DE SER FELIZ !”
Entendo que o cidadão tenha uma preferência política ou outra, isso faz parte da democracia. Que sociedade teríamos se houvesse unanimidade em torno de um nome ? Estaríamos atendendo a máxima de Nelson Rodrigues que disse que “toda unanimidade é burra”. O que não entendo é porque algumas pessoas munidas de tanta certeza de que o seu “lider” é mesmo o salvador da pátria, uma espécie de novo Messias, não se identifiquem como deveriam, ou seja afirmando ser o fulano ou cicrano, o que seria muito bom, afinal numa cidade pequena em que todos praticamente se conhecem, pelo menos por nome, seria saudável saber quem está do lado de quem, isso até ajudaria o “líder”, porque é estranho nos comentários que aqui aparecem nunca se viu uma defesa ao prefeito em nome de alguém que se conhece. Isso, com certeza, compromete a sua idoneidade e competência, afinal se alguém é bom ou que nada tem a esconder os elogios para ele deveriam ser identificados. Eu, por exemplo, quando elogio, uso meu nome mesmo, inclusive até tenho este blog que é aberto, todos sabem que sou eu o editor, assim como em site de relacionamento, tudo que faço é com meu nome, pois é assim que deve ser. Se eu uso um pseudônimo para elogiar alguém , ou defendê-lo, o elogio não tem crédito algum. O que não é certo, também, é sob o uso de um pseudônimo, alguém partir como um pitbul para cima daqueles considerados adversários, isso além de denotar insegurança mostra covardia. Pensem, reflitam….
Fotos foram tiradas e até houve quem filmou! O material vai ser aproveitado!
Alguém tem fotos ou vídeos do ocorrido nesta sessão? Principalmente desta caravana de desconhecidos. Acho que isto poderia ser divulgado, não? Eu, infelizmente, não pude estar presente por motivo de atividade de trabalho.
pessoas que estavam la sequer sabiam os nomes dos vereadores em questão tinham papeis nas mãos com os nomes deles pois eu estava lá
e queriam ir embora mais não podiam uma senhora com uma criança no colo falou assim perto de mim “me falaram que ia acabar cedo” esse eo nivel da nossa administração