fev 17, 2014 Air Antunes Angatuba 12
A sessão ordinária da Câmara Municipal de Angatuba, realizada no dia 10 de novembro de 1962, um pouco mais de 51anos atrás, com início às 19h30, no Paço Municipal, foi seguida de sessão extraordinária na mesma noite. Vários projetos que viabilizaram verbas foram aprovados.
Aquela câmara era formada pelo presidente, Bruno Pucci; 1° secretário, Natal Favali e mais os vereadores João Schitini Sobrinho, Clóvis Vieira de Morais, Américo Módolo, Antônio Bento Rodrigues, Ozildes Branco de Lima ,Benedito Simões de Almeida, José Aleixo Machado, João Maceno de Oliveira e Zenardo Salles de Camargo. Estes três último faltararam à sessão neste dia.
Como ocorre até nos dias de hoje a sessão teve início com o Expediente, no qual foi lido ofício enviado pela Câmara Municipal de Cubatão e o convite de uma empresa para sua inauguração, a Uselpa. Também foram lidos os ofícios enviados pelo prefeito Ivens Vieira, para os Projetos de Lei 39, 40, 41, 42 e 43.
Foi lido o parecer da Comissão de Finanças sobre o Projeto de Lei 38/62. O vereador João Schitini Sobrinho pediu a palavra solicitando que os projetos em questão fossem encaminhados às comissões e que fosse convocada uma sessão extraordinária para depois do final da Ordinária. Seu pedido, verbal, foi aprovado por unanimidade.
Foi suspensa a sessão por dez minutos, para a elaboração dos pareceres das comissões de Justiça e de Finanças, sobre os projetos de lei 38, 39, 40, 41, 42 e 43. Voltando aos trabalhos foram lidos e aprovados os pareceres aos referidos projetos. Submetidos à primeira discussão e votação, os projetos foram aprovados por unanimidade.
Às 20h15 teve início a sessão extraordinária requerida por Schitini, mas já não estava presente o vereador Américo Módolo. Às 19h45 ele alegou estar adoentado e se retirou.
Nesta sessão entraram em pauta todos os projetos da noite. Todos foram aprovados viabilizando assim as seguintes verbas: CR$ 105.000,00, para a Banda Lira Angatubense pagar reforma de parte dos instrumentos, conforme o que constava na Nota Fiscal 366 de Antônio Alves Cunha & Cia e despesas de transporte; CR$ 25.000,00 para auxílio à Santa Casa de Itapetininga; CR$ 25.000,00 à Maternidade e Infância de Itapetininga; CR$ 100 mil para a Comissão Municipal de Esportes; CR$ 5.433.545, 80, “para cobertura de pagamentos feitos como adiantamento em exercícios anteriores constantes do Balanço Patrimonial-anexo 4- da prestação de contas referentes ao exercício de 1961”, conforme consta na Ata; R$ 25.200,00 , para vencimento do secretário da prefeitura; R$ 30 mil, para material de consumo; CR$ 30 mil para cemitério; CR$ 200 mil para limpeza pública; CR$ 30 mil para conservação de vias públicas; CR$ 570 mil para conservação de rodovias; CR$ 22.055,00 , “fomento animal”. CR$ 30 mil para Conferência Vicentina do Espírito Santo, verba destinada ao “Natal dos pobres”; e CR$ 240.000,00, para pagamento de abono aos funcionários da prefeitura na base de CR$ 3 mil para cada funcionário.
A foto acima, apenas para ilustração da matéria, mostra uma Angatuba da época.
happy wheelsabr 02, 2024 0
mar 28, 2024 2
mar 05, 2024 0
mar 01, 2024 0
Esse filhinho da mamãe bem que poderia mostrar o nome e o rosto real e ir atrás dessa matéria e redigir para o site, tenho certeza que o Air publicaria com os devidos créditos, fotos e tudo mais, mas não entendo o por que de se manter no anonimato e cobrar de outros, o medo de mostrar a cara só pode ser culpa no cartório…, não tem outra explicação, fica até mal para os Turelli, que são uma família muito importante em todos esses anos no desenvolvimento de Angatuba ter uma sugestão de um sujeitinho anônimo com medo de mostrar o rosto, mostra a cara e aparece, aí sim você terá todo o crédito do mundo.
Não apenas ele, Filhinho da Mamãe, lá praticamente foi uma equipe. Foi grande o serviço, tanto que até dias atrás a câmara de lá inaugurou o seu próprio espaço cultural.
Só para lembrar quem fez esse trabalho na câmara de Itape foi o secretário de obras do cala o grilo
Filhinho da Mamãe a matéria minha acima a fiz pesquisando os livros de atas da cãmara de Angatuba na época em que lá trabalhei. Aliás, existem atas desde o ano de 1901 e até seria interessante que a câmara, como a de Itapetininga fez, resgatasse sua própria história, mas percebo que os vereadores atuais estão pouco ligando para isso. Quanto a pedir para a professora Maria Aparecida ela tem sua metodologia de pesquisa e com certeza deverá ter estudos genealógicos não apenas da família do prefeito mas também de muitas outras. Não vou pedir. Faço meu relato histórico aqui porque eu gosto e à medida que for conseguindo dados interessantes vou publicando.
Parabéns as famílias dos vereadores e prefeito da época
Cabeça da pereirada
Senhor Bruno Pucci o cabeça da perdurada homem de brio e caráter meus parabéns aos familiares
Air experimente pedir a dr prof Maria ap para mostrar a árvore genealógica e os cargos eletivos que exerceram no poder público do atual prefeito cala e da dr Maria Tereza. Lados paternos e maternos
Certo, “Filhinha do Papai”, só acho curioso que diante da certeza de tantas evidências você não se identifique, o que seria bom para dar maior credibilidade às suas citações.
É Sr. Ayr… Como dizia minha vó: temos que dar a mão à palmatória.
Há 51 anos o 1º secretário era Natal Favali…e um dos vereadores era Antonio Bento Rodrigues (avôs materno e paterno da Dra. Maria Teresa) e visavôs do Calá,hoje, prefeito.E, pela 2ª vez…
Será só coincidência ou está mesmo no sangue da família Favali Rodrigues Morais Turelli. Ah! Já ia esquecendo do Zé da CArmela, pai da Dra Maria Teresa e vô do Calá, que também já governou nossa querida Angatubinha…
É pra se pensar!!!!!
Abraços
Excelente matéria Air, um achado histórico muito interessante.
A linha de administração do seu ivens e a mesma do atual