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Sessenta e seis deputados estaduais paulistas não querem a CPI do propinoduto tucano

set 12, 2013 Air Antunes Politica 0


Deputados estaduais em sessão na Assembléia Legislativa

Deputados estaduais em sessão na Assembléia Legislativa

O propinoduto tucano é como está sendo chamado o esquema montado por empresas da área de transporte sobre trilhos em São Paulo para vencer e lucrar com licitações públicas durante os sucessivos governos do PSDB, nos últimos 20 anos. Este esquema contou com a participação de autoridades e de servidores públicos e abasteceu um propinoduto milionário que desviou dinheiro das obras para políticos tucanos. Toda a documentação, inclusive um relatório do que foi revelado por ex-funcionário da empresa alemã Siemens está em poder do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para quem a Siemens, ré confessa por formação de cartel, vem denunciando, desde maio de 2012, as falcatruas no metrô e nos trens paulistas, em troca de imunidade civil e criminal. Apesar de toda evidência e da dimensão deste escãndalo, um dos maiores rombos já praticados com o dinheiro público no país, a maioria dos deputados estaduais paulistas não é adepta à instalação da CPI na Assembléia Legislativa para a investigação deste crime.
Enquanto isso, de acordo noticiou a revista IstoÉ “as investigações do Cade e do Ministério Público mostraram a abrangência nacional do cartel na área de transporte sobre trilhos. A tramoia, concluíram as apurações, reproduziu em diversas regiões do País a sistemática observada em São Paulo, de conluio nas licitações, combinação de preços superfaturados e subcontratação de empresas derrotadas. As fraudes que atravessaram incólumes 20 anos de governos do PSDB em São Paulo carregam, no entanto, peculiaridades que as diferem substancialmente das demais que estão sendo investigadas pelas autoridades. O esquema paulista distingue-se pelo pioneirismo (começou a funcionar em 1998, em meio ao governo do tucano Mário Covas), duração, tamanho e valores envolvidos – quase meio bilhão de reais drenados durante as administrações tucanas. Porém, ainda mais importante, o escândalo do Metrô em São Paulo já tem identificada a participação de agentes públicos ligados ao partido instalado no poder. Em troca do aval para deixar as falcatruas correrem soltas e multiplicarem os lucros do cartel, quadros importantes do PSDB levaram propina e azeitaram um propinoduto que desviou recursos públicos para alimentar campanhas eleitorais”.

 

 

Os deputados, por partido, que ainda não assinaram a CPI do propinoduto tucano são os seguintes:

 

DEM: Aldo Demarchi, André Soares, Edmir Chedid, Estevan Galvão, Gilson de Souza.

 

PR: André do Prado

 

PDT: Rafael Silva, Rogério Nogueira.

 

PEN: Feliciano Filho.

 

PMDB: Baleia Rossi, Itamar Borges, Joogi Hato, Jorge Caruso, Vanessa Damo.

 

PP: Alexandre da Farmácia, Antonio Salim Curiati.

 

PPS: Alex Manente, Luiz Carlos Gondim, Roberto Morais, Vitor Sapienza.

 

PRB: Gilmaci Santos, Sebastão Santos.

 

PSB: Adilson Rossi, Carlos Cezar, Ed Thomas, Luciano Batista, Marcos Neves, Orlando Bolsone.

 

PSC: Rodrigo Moraes

 

PSD: José Bittencourt, Leandro KLB, Milton Vieira, Osvaldo Virgínio, Rita Passos.

 

PSDB: Analice Fernandes, Barros Munhoz, Carlão Pignatari, Carlos Bezerra Jr., Cauê Macris, Célia Leão, Celino Cardoso, Dilador Borges, Fernando Capez, Hélio Hishimoto, João Caramez, Marcos Zerbini, Maria Lúcia Amary, Mauro Bragato, Orlando Morando, Pedro Tobias, Ramalho da Construção, Roberto Engler, Roberto Massafera, Samuel Moreira, Welson Gasparini.

 

PTB: Campos Machado, Edson Ferrarini, Heroilma Soares, Roque Barbiere.

 

PV: Afonso Lobato, Chico Tardelli, Reinaldo Alguz, Ulisses Tassinari, Dilmo dos Santos, beto Tricoli, Regina Gonçalves.

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