jan 09, 2016 Air Antunes Angatuba 6
Eleito em 2008 a vereador da Câmara Municipal de Angatuba, pelo PSC, Afonso Basile Neto, o Afonsinho, ou ainda Afonsinho do Fórum, chegou à presidência da Casa de Leis (gestão 2009/2010) e, no período, deflagrou irregularidades no Executivo , acentuou a importância do legislativo no processo político local mas, enfim, faltou-lhe apoio necessário para que conseguisse seus objetivos de tornar a administração municipal um órgão realmente transparente, especialmente no que se refere às contas públicas, e o legislativo em um poder estritamente cumpridor de seu papel fiscalizador e, naturalmente, legislador. Abordado, Afonsinho afirmou que apesar de aparente sumiço do cenário político ele não esteve ausente da política, afinal não é apenas sob holofotes que uma atuação se configura. Neste espírito participativo, a seu modo, teceu várias considerações acerca do atual quadro político, em especial o nacional, apostando numa virada que já começa em 2016 , ano em que se realizam as eleições municipais. Acentuou que nesta virada “a redundância”, assim espera, “não seja uma mera coincidência”.
Afonsinho parafraseou Aristóteles ao alegar que não é fã de quem quer que seja, “porque todo homem, por ser humano, é falível“,mas prestigia, “e muito”, a “vontade judicante” do juiz Sérgio Moro. Para o ex-vereador, “o choque (jogo político e corrupção) que deflagrou a crise econômica e descortinou a veia ladra que permeava o erário, apesar de haver provocado grande desconforto na política econômica, fez estancar a adutora que bombeava e conduzia a incomensurável malversação de dinheiro público para os ralos da impunidade”.
Para Afonsinho, sob esse prisma, é preciso enxergar, com toda a certeza, o marco inicial de um novo tempo, dialética que inflige severidade nos gastos públicos, “como já prenunciaram o velho e o atual ministro da Economia (Joaquim Levy/Nelson Barbosa), não obstante a onda emblemática do impeachment. O futuro, ao contrário do que muitos esperam é, em não longo prazo, bonança. Mas, faz-se mister rezar na cartilha. Segundo especialistas, há que se defender o corte para a meta de poupar 0,7 do PIB ( R$ 30 bilhões), mexendo em eminentes programas de governo, como o Programa Minha Casa Minha Vida e ainda, o corte de investimento público em aproximados 20%, em comparação à queda de 40% em 2015. Em abono, some-se o incentivo ao setor agrícola. Esse mote é elementar, ainda que não se atinja por completo. É o que se denota das lições dos eminentes especialistas em finanças públicas do país”.
Enfatizou, também, “além disso, é igualmente substancial tratar das reformas. A da Previdência, em que pese parecer temerária diante da provável perda de partidos de base, é de indiscutível necessidade. Nessa toada, caso o governo se mostre capaz de manter a agenda de reformas e que faça as despesas crescerem menos que o PIB, o país reconquistará a confiança. Sim, porque a confiança é ato de conquista gradativa, dando respaldo a novos investimentos e à estabilização do câmbio e da inflação, com corte nos juros”.
Nas suas alegações Afonsinho acentuou, ainda, que, “embora o governo já tenha dado sinais nessa seara, não se pode olvidar, de outro vértice, de que, caso haja inflexão política, fatalmente a recessão será enraizada com contínua fuga de investimentos e com desvalorização adicional do real, juros ainda mais altos e a permanência do malfadado fantasma da inflação. Ponderando sobre a crise, não há um culpado exclusivo, porquanto o assalto se arrasta de há muito e o dolo se dilui no próprio pluralismo. E por que não traçar um paralelo entre o passado e o presente?! Por certo que a expectativa do pré-sal não tinha a mesma empolgação das privatizações, concessões e quebra de monopólios estatais. Para que houvesse concessão e quebra de monopólio, foi necessária aprovação junto ao Congresso Nacional, operação bem sucedida, fruto liderança eficaz do governo FHC que conteve a inflação”.
Argumentou Afonsinho, “não acredito que seja leviano ao menos pensar que também houve beneficiários, à época. Mas uma coisa é certa, a intolerância é fruto do excesso. Engraçado, devemos tomar muito cuidado com uma linha muito tênue, porque a mesma escada utilizada para ascender é aquela pela qual poderá ser infligida a queda. Tudo depende do desvio padrão. Assim, espera-se que a classe política, em pleno tempo de mudanças, não venha embaraçar tão respeitáveis mudanças e caminhe junto à voz do povo; afinal, é o mínimo que se espera dessa sinergia representativa ,que os políticos pensem ´grande´ e deixem de atribuir nota às fotos consoante de suas próprias poses. Não dá para relegar a massa edificante que tomou conta das ruas, independente de certa contaminação partidária. Não pensei que pudesse dizer isso, mas, de fato, não há mais espaço para hipocrisia, é chegado o tempo em que tudo o que é obscuro dá lugar a luz. E, acaso tem como dizer que um país sair mais fraco depois de um tempo de sofrimento/crise?!”
Finalizando, realçou Afonsinho, “é bem provável a alternância de poder em 2018, por isso mesmo os governantes devem ter em mente que já é tempo de dar início a esse período tão esperado de reformas. O que está feito, ou mal feito, não se muda. O futuro é dia após dia, ou melhor, é sempre”.
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Agora que a FERA DA RENOVAÇÃO Dr. José Roberto Loriaga Leão DEFINITIVAMENTE está fora do páreo (que pena – Angatuba perdeu muito com essa atitude), o DR. LEÃO teria que apoiar o economista letrado e doutorado AISLAN MENK para prefeito e a petista DANIELA para vice, fica ai a DICA e a reflexão!
Aviso aos navegantes. Loriaga Leão não quer, não é e nem pode ser candidato a cargos eletivos em Angatuba, posto que o seu domicílio eleitoral é Itapeva, para onde transferiu seu titulo após a última eleição das muitas que disputou como candidato em Angatuba, e onde tb continua sem nenhuma vontade de disputar eleições como candidato a prefeito ou vereador, face à sua decepção com a tragédia político-partidária-eleitoral sistêmica que há trocentos anos precisa mudar mas que não muda nem a pau, Juvenal. Todavia, o show ainda que de horrores não pode parar e quem sabe ainda conseguiremos eleger alguém e alguns que nos deem condições de trabalharmos pelas mudanças que se fazem necessárias no Brasil, estados e municípios, há pelo menos 126 anos. Contudo, Angatuba é a cidadezinha do nosso coração, é aquela que o Loriaga Leão escolheu para viver, para trabalhar e para morrer, e, enquanto nos sobrar pelo menos um sopro de vida, por ela continuaremos lutando para que fique cada vez melhor para todos. Nesse sentido, continuaremos a nossa luta da união por Angatuba. Forte abraço a todos.
Leão e Afonsinho se enquadram nos novos rumos da política o Brasil Angatuba precisa de virada renovação, sangue novo se for serio e honesto eu voto.
Os Pereiras e os Lisboas iriam ficar arrepiados e de cabelo em Pé, com o lançamento da candidatura da FERA DA RENOVAÇÃO, o inigualável mestre em políticas públicas o doutorado DR. LEÃO p/ Prefeito com o seu companheiro de chapa Afonso Basile Neto, o AFONSINHO do Fórum de Vice, seria VITÓRIA certa em outubro! Vamos adotar esta idéia e RUMO À VITÓRIA!!
Afonsinho eu apoio a Prefeito
Loriaga Leão Melhor o Afonsinho apostar no virado, que pode ser de couve, de abobrinha, de ovos, de frango, de feijão, enfim, de qualquer coisa boa de se comer, porque na políticalha-partidária-eleitoral só por Deus será possível alguma mudança de verdade, séria, estrutural e profunda, até porque se ficarmos só na dependência do partidarismo-eleitoral e do golpismo-ditatorial, velhaco$, e da guerra tribal primitiva permanente dos mesmo$, por poder, dinheiro, vantagens e privilégios, sem limite$, que fazem de tudo e qualquer coisa para conseguir os seus intento$, face aos quais está quase tudo aparelhado pelos mesmo$ e seus tentáculos, inclusive as instituições mais importantes da república, e esperarmos mudanças por partes destes, dos quais, no Brasil, somos todos vítimas e reféns há 126 anos, estaremos todos desgraçados, órfãos de pai e mãe, no mato se sem cachorro, de modo que alternância no poder em 2018, sob a égide do modello podre, continuará tudo como dantes no velho quartel de Abrante$, com a possivel devolução do poder central às mesmas e velhas quadrilhas que dele sempre se refestelaram, diretamente, por cerca de 502 anos, e que continuam se refestelando indiretamente usando a boçalidade do Lula, que, no fundo, apenas segurou a vaca para a velha bezerrada de ouro mamar à vontade, ou seja, a papagaiada da direita continuou comendo milho à vontade, e a piriquitada da esquerda levou a fama, e está pagando o mico, face à velha esperteza da velha direitalha bandida, dissimulada, que à moda lobo, perdem o pêlo mas não perdem o vício da corrupção, ao que parece.