A Câmara Municipal de Angatuba, em sessão extraordinária realizada no dia 4 de setembro, votou e aprovou o Projeto de Lei 51/2008, do Executivo, que institui “áreas de proteção e recuperação do municipio de Angatuba. Com a sala de sessões lotada de estudantes, além de ecologistas, professores e munícipes interessados pelo assunto, os vereadores sem qualquer comentário extra aprovaram por unanimidade o projeto de lei. Com a aprovação, pode se dizer, como já foi dito, que o projeto de lei em questão, e que já foi colocado em prática, prevaleceu mesmo sobre o capital.
Sintetizando, o projeto foi concebido como mecanismo para recuperar a micro-bacia hidrográfica do ribeirão da cachoeira. “Nesta demarcação se encontram o ribeirão da cachoeira e seus afluentes, mananciais que fornecem a água para o abastecimento público”, enunciou a mensagem do prefeito José Emílio Carlos Lisboa (PMDB) à Câmara Municipal. Acentuou o prefeito que “A contenção da degradação desta área tem sido objeto da preocupação dos técnicos das instâncias do meio ambiente tanto no âmbito municipal como da comunidade angatubense de um modo geral”.
Explicando que “O desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades presentes sem comprometer a possibilidade de que as gerações futuras satisfaçam as suas próprias necessidades”, o prefeito justificou que “dentre várias constatações efetuadas nos mais diversos pontos do município, se constatou a destruição ambiental relacionada com o plantio de eucalipto. Estudos já comprovaram que a monocultura de eucalipto diminui a habilidade da terra de apoiar a vida humana e animal, reduzindo o suplemento de água e a área cultivada. Com isto a terra se torna improdutiva, trazendo grandes consequências para o meio ambiente e consequentemente para o ser humano. Isto já está acontecendo em nosso município”.
O prefeito explicou também que “este projeto é de caráter também social, pois tem como finalidade limitar a plantação da monocultura do eucalipto e pinus em nosso município, e principalmente na área onde se encontra os mananciais que abastecem nossa cidade. Com esta providência estaremos imbuídos em evitar a degradação de nossa agricultura, e principalmente proteger os pequenos produtores e seus familiares”. Já foram evidenciadas a contaminação e diminuição das águas nos bairros Arealzinho e Ribeirão Grande, além do empobrecimento do solo, a perda da biodiversidade e modificação de paisagens.
Finalizando sua mensagem o prefeito Emílio enfatizou que é incumbência do Poder Público, controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente.
Saudades desse tempo em que realmente nòs eramos em primeiro lugar,quem dizia que o sr emilio não deixava angatuba crescer,hoje vemos o quanto a cidade està diminuida.
QUE BONS TEMPOS ERAM AQUELES….EU ERA FELIZ E NÃO SABIA! COMO FAZ FALTA ESSA TRANSPARENTE ADMINISTRAÇÃO!….
Saudades desse tempo em que realmente nòs eramos em primeiro lugar,quem dizia que o sr emilio não deixava angatuba crescer,hoje vemos o quanto a cidade està diminuida.