O funcionalismo público municipal jamais pode ficar sem um representante na Câmara dos Vereadores, esta afirmativa de José de Fátima Rodrigues, o Dé Potranca, ilustra muito bem qual é uma de suas principais propostas caso ele consiga se eleger a vereador nas próximas eleições de 2 de outubro, pelo partido PSL, que tem sua liderança no município.
Dé quando assumiu a câmara, por quatro sessões, em 2011.
Dé leva em conta que o funcionalismo municipal envolve cerca de cinco mil pessoas, considerando os familiares dos funcionários. No entanto, ele afirma que a categoria não tem o tratamento merecido, que em hipótese alguma salários podem atrasar, ou deixar de ser reajustados de acordo impõe a legislação trabalhista. Horas extras, entre tantos outros direitos, não podem de forma alguma ficar em segundo plano pela administração municipal. “É o funcionalismo público que movimenta a administração, se não fosse assim de nada adiantaria ter prefeito e vereadores”, diz.
Dizendo que quer colaborar para colocar a ordem na casa seja qual for o prefeito eleito, dentre algumas propostas relacionadas à melhoria do funcionalismo e dos serviços prestados à população, Dé disse que pretende apresentar propostas para acabar com recesso em creches, mas que os funcionários do setor sejam compensados satisfatoriamente pelos dias trabalhados, ele justifica que todas as crianças têm direito a creches. Ainda, em suas propostas, além das já citadas, Dé disse que propõe melhores condições de trabalho ao funcionalismo, que tenha todos os aparatos de segurança no trabalho, refeitório decente e igualdade de tratamento para todos, sem essa de que alguns são privilegiados só por causa de compromisso político, porque são parte de cabides de emprego, etc. A prefeitura tem que empregar porque determinados serviços são necessário à população e não por causa de acordo político eleitoreiro, conclui.
1 thoughts on “O funcionalismo municipal jamais pode ficar sem representante na Câmara afirma Dé Potranca”
OBSERVADOR
Visão equivocada e uma plataforma meramente eleitoreira do candidato em questão. Não é preciso estar ocupando uma cadeira na Câmara de Vereadores para que haja uma efetiva defesa nos direitos do funcionalismo. Antes de tudo é preciso ter disposição e coragem para se fazer, sem que isso importe ser ou não mandatário. A constatação disso é a própria atuação do presidente do Sindicado, o Senhor Djalma, que as vezes até forma atabalhoada, sempre se vê na linha de frente do embate, não só a favor do funcionalismo mas também de outros seguimentos da sociedade angatubense! O compromisso deve ser maior…é de honestidade e caráter e não de promessas…
Visão equivocada e uma plataforma meramente eleitoreira do candidato em questão. Não é preciso estar ocupando uma cadeira na Câmara de Vereadores para que haja uma efetiva defesa nos direitos do funcionalismo. Antes de tudo é preciso ter disposição e coragem para se fazer, sem que isso importe ser ou não mandatário. A constatação disso é a própria atuação do presidente do Sindicado, o Senhor Djalma, que as vezes até forma atabalhoada, sempre se vê na linha de frente do embate, não só a favor do funcionalismo mas também de outros seguimentos da sociedade angatubense! O compromisso deve ser maior…é de honestidade e caráter e não de promessas…