jul 09, 2014 Air Antunes Efeméride Musical 0
JACKSON DO PANDEIRO- Jackson do Pandeiro, nome artístico de José Gomes Filho, cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, arrastapé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros. Também conhecido como O Rei do Ritmo. Paraibano de Alagoa Grande, era filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro. Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado. Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: “Sebastiana”, de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: “Forró em Limoeiro”, rojão composto por Edgar Ferreira. Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer. No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio Nacional, Jackson alcançou grande sucesso com “O Canto da Ema”, “Chiclete com Banana” e “Um a Um”. Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval. O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a música, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino. Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, “Forró em Limoeiro”, em 1953, até o último álbum, “Isso é que é Forró!”, de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras. Nasceu em Alagoa Grande/PB em em 31 de agosto de 1919, morreu em Brasília a 10 de julho de 1982.
JESSICA SIMPSON– Jessica Ann Simpson, cantora, compositora e atriz norte-americana de música pop e country que ficou famosa na década de 1990.1 É irmã da também cantora Ashlee Simpson. Ela tem sete hits no Top 40 da parada americana da Billboard, dois álbuns com certificação ouro, três com certificação multi-platina na RIAA. Estrelou com seu ex-marido Nick Lachey o reality-show Newlyweds: Nick and Jessica, que se tornou a maior audiência de todos os tempos da MTV dos Estados Unidos; depois disso, Jessica se tornou uma bem sucedida cantora no cenário musical, vendendo 30 milhões de discos mundialmente, além de ser considerada uma mega-celebridade nos Estados Unidos e no mundo. Nasceu em Abilene em 10 de julho de 1980.
FERNANDO SOR- Ferran Sor i Muntades, conhecido como Fernando Sor, compositor e violonista espanhol. Foi o primeiro grande compositor a se dedicar, de forma especial, ao violão (guitarra clássica), tal qual conhecemos hoje. Começou seus estudos, de forma séria, ao doze anos de idade, no Mosteiro de Montserrat, e logo se destacou entre seus colegas. Permaneceu no mosteiro até completar quinze anos. De volta a Barcelona, Fernando decidiu estudar sozinho o seu instrumento (violão) baseando-se em suas próprias conceituações técnicas. Em 1797, com 19 anos, apresentou sua ópera “Telêmaco na ilha de Calipso” no teatro municipal de Barcelona, tendo boa aprovação. Em 1812, viajou para Paris, lá permanecendo por cinco anos. Depois seguiu para Londres, onde foi tão grande o seu sucesso que muitos opinam ter sua atuação nessa capital preparado o terreno para a notável popularidade de que gozou o violão na Inglaterra, por volta de 1830. Em 1822, voltou a apresentar-se em Paris, onde realizou um concerto que lhe rendeu muitos elogios: “encantou os parisienses com um instrumento que (…) era uma orquestra completa encerrada numa pequena caixa” diziam. Fernando Sor morreu aos 61 anos de idade e, sem contar as transcrições, deixou mais de 250 obras. O seu trabalho mais conhecido, as “Variações sobre um tema da Flauta Mágica de Mozart”, talvez seja a obra mais executada do compositor; até hoje é obra obrigatória para os estudos de quem quer se tornar violonista. Nasceu em Barcelona em 14 de fevereiro de 1778 , morreu em 10 de julho de 1839.
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