set 12, 2014 Air Antunes Efeméride Musical 0
PETER CETERA- Peter Paul Cetera, cantor norte-americano, mais conhecido por sua carreira como baixista e vocalista da banda americana Chicago. Antes de se juntar ao Chicago, em 1967 (ainda com o nome de Chicago Transit Authority – anteriormente The Big Thing), foi integrante do grupo The Exceptions, cujo sucesso era a canção My Mind Goes Travelling. De família polonesa, foi o segundo de seis irmãos. Em 1987, ele falou brincando que eles eram a família de cantores Von Trapp do sul de Chicago. As crianças aprenderam a harmonizar bem cedo, cantando em vários corais domésticos. O primeiro instrumento de Peter foi o acordeon. Ele disse que teria preferido a guitarra, mas considerando que tivesse apenas 10 anos na época, prevaleceram os desejos de seus pais. Como a família era polonesa, Peter um dia mencionou que o acordeon era na verdade bastante divertido porque ele aprendeu várias polkas. Enquanto frequentava a Escola de Gramática St. Margret of Scotland, ele fora cogitado quanto à possibilidade de cursar o seminário. Ele aceitou, mas esse acabou sendo algo passageiro. Durante seu segundo ano do ginásio, Peter assistiu a seu primeiro show de rock’n’ roll. Os Rebel Rockets usavam óculos escuros e subiam em seus amplificadores. Para Peter, não havia mais volta. Ele largou o seminário (para desgosto da mãe) e economizou U$85 para comprar sua primeira guitarra. Após se juntar a um amigo de colégio, eles passaram a tocar em todos os eventos do colégio e em fins-de-semana dançantes até se formarem. Peter descobriu bem cedo que queria fazer de seu talento musical uma carreira. Já que seus pais precisavam de algo que os convencesse, Peter fez o que um dia chamou de período obrigatório na escola IBMe na construção enquanto ainda tocava em clubes noturnos de Chicago com sua banda chamada The Exceptions sempre que podia.Peter Cetera nasceu em Chicago, em 13 de setembro de 1944.
CLARA SCHUMANN– Clara Schumann, nascida Clara Josephine Wieck, pianista e compositora romântica alemã. Era casada com o também compositor Robert Schumann. Desde muito jovem, aprendeu a técnica do piano com seu pai, Friedrich Wieck. A mãe, Marianne, era uma excelente musicista e dava concertos. Quando Clara tinha 4 anos, os pais se divorciaram, e posteriormente Friedrich ganhou a custódia da menina. Aos 5, Clara começou a ter lições de piano mediante a disciplina rígida do pai. A partir dos 13 anos desenvolveu uma brilhante carreira pianística, apresentando-se em vários palcos pela Europa. Destacou-se não só por isso, mas também pela performance de compositores românticos da época, como Chopin e Carl Maria Von Weber. Na adolescência iniciou um romance com Robert Schumann que na época era aluno de seu pai. Ao tomar conhecimento da ligação de Robert e Clara, Wieck ficou furioso, pois Robert tinha problemas com a bebida, o fumo e crises depressivas. Preocupado com o futuro da filha, proibiu a relação. A conseqüência foi uma longa batalha judicial, em que, após um ano de litígio, Schumann conseguiu a permissão para desposar Clara, após ela completar 21 anos. Depois do casamento, Clara e Robert começaram uma longa colaboração, ele compondo e ela interpretando e divulgando suas composições. Clara continuou a compor, mas a vida em comum era complicada, pois ela foi forçada a parar a carreira por diversos períodos, devido às 8 gestações e, apesar de Schumann aparentemente encorajar sua criação musical, ela abdicou muitas vezes de sua carreira como compositora para promover a do marido. A situação era agravada por várias diferenças entre o casal: Clara adorava turnês, Robert as odiava; ele precisava de silêncio e tranquilidade para praticar, o que significa que Clara ficava em segundo plano, pois somente após o estudos do marido ela poderia ter suas horas de estudo. Outro problema eram as constantes crises nervosas do marido, que fizeram Clara assumir as responsabilidades familiares sozinha. A pior crise de sua vida aconteceu quando Schumann entrou em depressão crônica, o que obrigou a família a interná-lo num manicômio, onde ficou por dois anos, até sua morte. Após 14 anos de casamento, Clara ficou sozinha com os filhos, tendo que dar aulas e apresentações para sustentar a família. A partir daí, ironicamente, ela ficou livre para compor e dar concertos, e sua carreira finalmente se desenvolveu. A amizade com Johannes Brahms foi o principal sustentáculo nesse período, o que deu margem a fofocas de que os dois teriam um romance. Foram anos de colaboração mútua, já que os dois artistas eram defensores ferrenhos da estética romântica ligada a um padrão mais formal, e opositores de Wagner e Liszt. A amizade durou até o final da vida de Clara. Durante certo período, Clara sofreu de uma síndrome de dor crônica, atribuída aos excessos de treinos na tentativa de executar as obras orquestrais de Brahms.1 . O tratamento multimodal realizado à época foi bem sucedido e Clara pode continuar sua carreira. Os últimos anos da compositora foram marcados por uma brilhante carreira como professora e o reconhecimento como concertista. No dia de seu 193º aniversário, o Google promoveu um logotipo especial na sua página inicial. Google celebra 193º aniversário de Clara Schumann com Doodle. Leipzig, Nasceu na Saxônia em 13 de setembro de 1819 , morreu em Frankfurt am Main em 20 de maio de 1896.
ARNOLD SCHOENBERG– Arnold Franz Walter Schönberg, ou Schoenberg, compositor austríaco de música erudita e criador do dodecafonismo, um dos mais revolucionários e influentes estilos de composição do século 20. Suas primeiras obras, apesar de ligadas à tradição pós-romântica, já prenunciavam um método composicional inovador, que evoluiu para a atonalidade e, mais tarde, para um estilo próprio, o
dodecafonismo. Schönberg foi também pintor e importante teórico musical, autor de Harmonia e Exercícios Preliminares em Contraponto. Nasceu em Viena em 13 de setembro de 1874 , morreu em Los Angeles em 13 de julho de 1951.
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