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6 de janeiro na música

mar 27, 2016 Air Antunes Efeméride Musical 0


  • AC/DC - You Shook Me All Night Long (Malcolm only)
  • Dizzy Gillespie - Salt Peanuts
  • Max Bruch - Violin Concerto No 1 in G Minor, Op. 26 - Adagio

 

MALCOLM YOUNG (AC/DC)- Malcolm Mitchell Young, guitarrista escocês naturalizado australiano e fundador, junto com seu irmão mais novo Angus Young, da banda de rock australiana AC/DC, da qual era o guitarrista ritmico, vocalista de apoio juntamente com Cliff Williams e compositor. É o compositor de todas as músicas do grupo, juntamente com seu irmão e Bon Scott/Brian Johnson. É bastante conhecido pelos riffs que criou, como por exemplo, o de “Back in Black”. Este álbum é considerado o segundo mais vendido da história da música. Foi nomeado ao Rock and Roll Hall of Fame em 2003 com os outros membros do AC/DC. Ele está com a banda desde sua fundação em 1973 apesar de uma breve ausência em 1988. Malcolm é o líder da banda e quem toma as decisões principais. Apesar de seu irmão mais novo Angus Young ser mais conhecido, Malcolm é o responsável pela maioria dos riffs do AC/DC e pela sua amplitude musical. Em 2014 Malcolm Young se afastou da banda para o tratamento de uma doença. Malcolm Young nasceu em Glasgow, Escócia, em 6 de janeiro de 1953; morreu em 18 de novembro de 2017.

dIZZY gILEESPIE DIZZY GILLESPIE– John Birks Gillespie, conhecido como Dizzy Gillespie,  trompetista, líder de orquestra, cantor e compositor de jazz, sendo, a par de Charlie Parker, uma das maiores figuras no desenvolvimento do movimento bebop no jazz moderno. Nascido na Carolina do Sul, Dizzy era um instrumentista virtuoso e um improvisador dotado. A juntar às suas capacidades instrumentais, os seus óculos, a sua forma de cantar e tocar (com as bochechas extremamente inchadas), o seu trompete recurvo e a sua personalidade alegre faziam dele uma pessoa especial, dando um aspecto humano àquilo que muitos, incluindo alguns dos seus criadores, classificavam como música assustadora. Em relação à forma de tocar, Gillespie construiu a sua interpretação a partir do estilo “saxofónico” de Roy Eldridge indo depois muito além deste. As suas marcas pessoais eram o seu trompete (com a campânula inclinada 45º em vez de ser a direito) e as suas bochechas inchadas (tradicionalmente os trompetistas são ensinados a não fazer “bochechas”). Para além do seu trabalho com Parker, Dizzy Gillespie conduziu pequenos agrupamentos e big bands e aparecia frequentemente como solista com a Norman Granz’s Jazz at the Philharmonic. No início da sua carreira tocou com Cab Calloway, que o despediu por tocar “música chinesa”, a lendária big band de Billy Eckstine deu a estas harmonias atípicas uma melhor cobertura. Nos anos 1940, Gillespie liderou o movimento da música afro-cubana, trazendo elementos latinos e africanos para o jazz, e até para a música pop, em particular a salsa. Das suas numerosas composições destacam-se os clássicos do jazz “Manteca”, “A Night in Tunisia”, “Birk’s Works”, e “Con Alma”. Dizzy Gillespie publicou a sua autobiografia em 1979, To Be or not to Bop (ISBN 0306802368), e seria vítima de um cancro no início de 1993, sendo sepultado no Flushing Cemetery em Queens, Nova Iorque.Tem uma estrela com o seu nome na Calçada da Fama em Hollywood, número 7057 Hollywood Boulevard. Em 1964, durante a campanha presidencial entre Lyndon Johnson e Barry Goldwater que ocupava as atenções do país, Gillespie lançou uma candidatura independente à Presidência dos Estados Unidos. Em tempos de conflitos raciais no país e Guerra do Vietnã, sua plataforma, apoiada por ativistas e amigos músicos, prometia oportunidade igual de empregos a negros e brancos e combate ao racismo. Sua intenção era chamar atenção para os problemas do país e ele anunciou que se eleito colocaria Miles Davis como chefe da CIA, Louis Armstrong como ministro da Agricultura, Duke Ellington como secretário-de-Estado e Malcolm X como procurador geral. Entre outras excentricidades, prometia também oficialmente trocar o nome da Casa Branca (White House) para Casa do Blues (Blues House). Nasceu em Cheraw a 21 de outubro de 1917, morreu em Englewood, 6 de janeiro de 1993.

MAX BRUCH- Max Christian Friedrich Bruch, também conhecido como Max Karl August Bruch , um compositor e regente alemão do período romântico da Música Erudita. Max Bruch escreveu mais de 200 obras musicais, incluindo três Max Bruchconcertos para violino, um dos quais é considerado “pièce de résistance” do repertório violinístico. Bruch compôs muitas  obras que foram populares em seu tempo, como suas três sinfonias, suas óperas (entre elas especialmente “Loreley”) e seus Corais e Cantatas. Nasceu em Colônia em 6 de janeiro de 1838, morreu em Berlim, em 2 de outubro de 1920.

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