Presidente do Sindicato dos Funcionários Municipais, Dijalma Muniz Aguiar.
Existe na prefeitura de Angatuba, um desprezível procedimento que consiste em imputar culpa a outros sobre aquilo que um setor, ou outro, da administração, está impossibilitado de executar, ou não quer executar, principalmente. A culpa sempre é atribuída àqueles que, seja em que instância estiverem, são considerados oposição ao “trem da alegria” pilotado pelo prefeito Carlos Augusto Calá Turelli (PSDB). Assim, por exemplo, para qualquer atendimento que não se possa dar ao cidadão, até a presidente da República leva a culpa, “é ordem da Dilma”, explica um, ou uma, capacho. E assim vai, é culpa desse, é culpa daquele. Agora, inclusive o presidente do Sindicato dos Funcionários Municipais, Dijjalma Muniz Aguar, que é considerado oposição apenas porque defende o direito de quem realmente trabalha, vem levando a culpa pelo não atendimento para a poda de árvores pedida por moradores. “O Dijalma não deixa!”, justifica um, ou uma, irresponsável.
Dijalma explica que, na condição de presidente de um sindicato que defende os interesses dos funcionários municipais, tem que evitar que alguém sem qualquer aparato de segurança suba numa árvore para podá-la. Ele já flagrou várias vezes funcionário subindo com motosserra para a poda mas de forma nada segura. Dijalma afirma que não é do setor que atende pedido de poda ou de corte de árvores, mas é ele que também tem que se atentar para a questão da segurança do trabalhador. Reitera que a segurança do trabalhador da prefeitura já foi questionada em mesa de audiência trabalhista entre justiça do trabalho, prefeitura e sindicato, e repreensões foram feitas, assim como o acordo para que erros cometidos fossem corrigidos.
Senhor “Observador”, com tanta convicção sobre o que argumenta não seria problema alguma usar sua própria identidade, mas, falando sobre o Dijalma, ele tem que defender sua imagem , sim, ele não pode deixar que sua responsabilidade seja distorcida, mesmo porque funcionários sempre o procuram para tecer suas reclamações inclusive do quesito segurança. Neste caso, principalmente, a acusação contra ele é até uma saída para a atual administração naquilo que ela não consegue explicar, além de que não deixa de ser uma atitude politiqueira no exato momento em que o Dijalma é tido como um oposicionista.
Acho que tem coisas mais importantes para um presidente de sindicato se preocupar, principalmente com a reposição salarial dos funcionários ao invés de ficar defendo sua imagem pessoal. Nada a ver! Sem aproveitamento.
Pra mim, isso tem relação com a ”preguiça de falar” e usar isso como máscara. Quando questionado sobre a não poda das árvores, o (ir)responsável responde ”O Djalma não deixa” ao invés de dizer ”Os funcionários não contam com a estrutura e segurança necessárias para a execução do serviço e há quem fiscalize isso”. Assim, aquele que preza pelo cumprimento das normas fica, basicamente, como o ”chato” da história, o empecilho nos trilhos do trenzinho…
A matéria postada acima merece outro tipo de debate, pois trata de uma questão trabalhista, nada tem a ver com eleições, mas sim com a segurança do trabalhador. Penso que antes de qualquer discussão eleitoreira deve ser discutida a comunidade como um todo, sem o ranço das diferenças políticas. Porém, já que se referiram ao Dé, ele tem a minha consideração pela sua coragem em se posicionar desde já. Quanto ao Dijalma, não haveria de ser diferente, a atual administração é realmente um grande fabricante de mentiras, lógico, e de laranjas…
o Dé nao ganhou nem da mulher montanha no circo e nunca ganhou uma eleiçao,esse é o puro brasileiro kkk nunca desiste,desistiu de planta alface so pq nao foi nem a pau kkkkk
Ó Observador de araque .”Duas coisas indicam fraqueza; calar-se quando é preciso falar e, falar quando é preciso calar-se.”
Senhor “Observador”, com tanta convicção sobre o que argumenta não seria problema alguma usar sua própria identidade, mas, falando sobre o Dijalma, ele tem que defender sua imagem , sim, ele não pode deixar que sua responsabilidade seja distorcida, mesmo porque funcionários sempre o procuram para tecer suas reclamações inclusive do quesito segurança. Neste caso, principalmente, a acusação contra ele é até uma saída para a atual administração naquilo que ela não consegue explicar, além de que não deixa de ser uma atitude politiqueira no exato momento em que o Dijalma é tido como um oposicionista.
Acho que tem coisas mais importantes para um presidente de sindicato se preocupar, principalmente com a reposição salarial dos funcionários ao invés de ficar defendo sua imagem pessoal. Nada a ver! Sem aproveitamento.
Pra mim, isso tem relação com a ”preguiça de falar” e usar isso como máscara. Quando questionado sobre a não poda das árvores, o (ir)responsável responde ”O Djalma não deixa” ao invés de dizer ”Os funcionários não contam com a estrutura e segurança necessárias para a execução do serviço e há quem fiscalize isso”. Assim, aquele que preza pelo cumprimento das normas fica, basicamente, como o ”chato” da história, o empecilho nos trilhos do trenzinho…
A matéria postada acima merece outro tipo de debate, pois trata de uma questão trabalhista, nada tem a ver com eleições, mas sim com a segurança do trabalhador. Penso que antes de qualquer discussão eleitoreira deve ser discutida a comunidade como um todo, sem o ranço das diferenças políticas. Porém, já que se referiram ao Dé, ele tem a minha consideração pela sua coragem em se posicionar desde já. Quanto ao Dijalma, não haveria de ser diferente, a atual administração é realmente um grande fabricante de mentiras, lógico, e de laranjas…
o Dé nao ganhou nem da mulher montanha no circo e nunca ganhou uma eleiçao,esse é o puro brasileiro kkk nunca desiste,desistiu de planta alface so pq nao foi nem a pau kkkkk
ÊTA, NÒIS…nesta república das laranjeiras, será que também é culpa do Dijalma a laranjada tamanho família.( qui… qui…qui…)
A cada dia que passa eu fico mais nojado dessa administração podre e fedorenta,vamos acordar povo nem João Luiz,nem Renato,nem Dé,vamos mudar.