
out 10, 2024 Air Antunes Angatuba 2
Não há dúvida de que administradores municipais de gestões anteriores também tinham a saúde pública como o maior desafio, mas a empreitada atualmente está exigindo uma atenção mais enfática e o prefeito de Angatuba, Nícolas Basile (Republicanos), com certeza terá que priorizar o setor além do que já vinha fazendo. A população exige, cobra, e espera não ser objeto da indiferença do poder público. Nas pesquisas feitas recentemente sobre a preferência de cada cidadão acerca dos candidatos que disputaram as eleições municipais, a saúde foi o setor da prefeitura que mais recebeu críticas incluindo a já tão aclamada falta de remédios. A saúde pública, atualmente, tornou-se uma das principais preocupações da população não só no Brasil mas também em diversas partes do mundo. A pandemia da Covid-19, em especial, trouxe à tona a importância de sistemas de saúde sólidos, capazes de oferecer atendimento de qualidade para todos.
Principalmente as pequenas cidades são as que mais enfrentam desafios na saúde pública. O povo até entende as dificuldades da prefeitura no setor, porém, revolta-se quando, com o dinheiro do cofre público, são promovidas festas caras como se estas também fossem direitos inadiáveis para o cidadão. O prefeito Nícolas, com base no que sugeriram nas pesquisas, terá que se adequar às necessidades para que a Saúde jamais esteja precária. De parte do cidadão, ele espera que o prefeito não deixe faltar profissionais capacitados, enquanto que estes não querem seus salários defasados à medida que o tempo passa. Dificuldade de manter equipes, colapso no sistema de saúde, o que às vezes é possível; baixos investimentos, doenças alarmantes, superlotação nos hospitais, infraestrutura defasada, tecnologia de baixa qualidade, tudo isso é desafio a ser enfrentado.
Investir em saúde pública vai além de tratar doenças. Trata-se de prevenção, promoção do bem-estar e garantia de condições de vida digna para todos. Programas de vacinação, campanhas de conscientização sobre hábitos saudáveis, acesso ao saneamento básico e água potável são exemplos de iniciativas que transformam vidas e fortalecem comunidades. Além disso, o acesso equitativo aos serviços de saúde é uma procura crescente. A desigualdade no atendimento médico gera impactos severos, especialmente em populações mais vulneráveis. Já está constatado que em países em desenvolvimento, como o Brasil, a escassez de recursos e infraestrutura precária tenderá a ampliar os desafios nos próximos anos, algo que reforçará a necessidade de políticas públicas eficazes e de financiamento adequado para o setor.
Se nas pesquisas eleitorais o povo “cantou a bola”, como diz a gíria, que Nícolas se atente para o fato de que, à medida que as demandas globais aumentam, é crucial que a saúde pública continue sendo uma prioridade central de governantes, organizações e indivíduos. Garantir a saúde de todos é garantir um futuro mais justo e sustentável para as próximas gerações, e que isso não seja ofuscado por ditas “necessidades” do tipo gastos com festividades, ou qualquer outra demanda que seja supérflua ao direito do cidadão à saúde pública.
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Espero que as campanhas de vacinação continuem concedendo ampla divulgação, destacando sempre a importância da imunização para a saúde pública. É essencial que a conscientização sobre as vacinas prevaleçam, evitando que esse tema tão vital seja influenciado pelo negacionismo.
È uma das preocupações da população é a saúde, sem saúde não vivemos!!