O diretório municipal do PT de Angatuba está distribuindo em toda Angatuba o informativo “Deputado Hamilton”, publicação do deputado estadual Hamilton Pereira (PT). Na edição que circula neste sábado uma das notícias da conta de que “Petistas da cidade (Angatuba) estão atentos ao orçamento de 2014”, além de informar que o município está recebendo ambulância proveniente de emenda de Hamilton. Resposta a um requerimento de autoria do deputado, da Secretaria de Habitação do Estado de São Paulo, detalha prazo para entrega das 212 casas do CDHU que encontram-se emperradas faz praticamente quatro anos. Os vereadores do PMDB Jr. Palmeirense e Brás Rochel foram citados como aliados ao PT local no empenho pela busca de benefícios para o município.
Olha, quem pensa que enaltecendo o PT vai mudar a situação da cidade está enganado, um governo corrupto, com mensaleiros soltos, inclusive condenados ocupando cargos públicos, um país que investe milhões em copa do mundo enquanto a saúde do mesmo vai mal…, mensaleiros aprontando desde 2005 e alguns ainda estão livres…
Já defendi a bandeira do PT no passado, hoje tenho vergonha…
Que me desculpem meus irmãos petistas, mas o momento é de grandes mudanças estruturais. E que não me digam que Elas têm que ser feitas agora só porque o PT chegou ao topo do poder nacional onde está há certa de 12 anos, porque senão o PSDB tb irá reclamar que ficou só nos 8 anos, o Collor dirá que deixaram ele ficar só 2 anos, o Sarney só 6 anos, o Júlio Prestes nenhum ano, o Getúlio, o JK, o Janio, o Jango, a ditadura só 21 anos, etc., etc. e tal. O fato é que chegou a hora das grandes mudanças. E o PT foi eleito como o Partidos das Mudanças, da Esperança que venceu o medo. A última esperança partidária. E as mudanças tornaram-se inadiáveis. Portanto, chegou a hora da grande consertação nacional, a hora de todos perderem um pouquinho das suas ambições, vaidades e interesses pessoais para que todos ganhem muito. Mudanças que, aliás, deven ser extrapartidárias, a começar pelo modello político-partidário-eleitoral. No país que nasceu vítima do DNA da mania de levar o máximo de vantagem em tudo o tempo todo, da exploração e da expatriação, que virou lei e doença compulsiva, financiamento público de campanha significará apenas gastar mais velas boas com defuntos ruins que são as campanhas, os candidatos da dita cuja e seus beneficiários. Por outro ângulo, na prática, será a mesma coisa que colocar mais combustível na fogueira da corrupção, tendo em vista o modello pollítico-partidário-eleitoral exaurido, viciado e vicioso, que tem nas campanhas eleitorais apenas meio de vida de espertalhões de todas as espécies, castas, coturnos, tamanhos e cores, desde bagrinhos a bagrões ensaboados, movidos a dinheiro, esquemas e vantagens (“alpistes sem os quais os passarinhos viciados nas gaiolas não cantam”, ou será não votam ?), como fórmula certeira do sucesso eleitoral e negocial, e que faz das eleições apenas uma guerra de dinheiro e esquemas X dinheiro e esquemas, tendo grande parte do eleitorado que ainda se da ao trabalho de ir às urnas (50%, entre brancos, nulos e abstenções, já pulou fora), a massa de manobras, bastante questionável (coniventes, incautos e maria vai com as outras), que ainda dá legitimidade e sobrevida à farsa capetalista-eleitoral e à falsa democracia partidária, que, graças a tudo isso, à evidência, como demonstram fartamente os fatos, não está para a Democracia, mas, isto sim, muito mais para a bandidocracia que envenena todo o tecido social, face à qual o velho e portentoso caixa dois, bandido, invencível, opera até milagres, sem o qual será muito difícil achar quem vote neste ou naquele candidato, exceto os próprios, familiares, amigos, agregados, etc., inclusive porque os candidatos impostos pelos partidos dos Jeffersons, Costas Netos e CIA, deixam muito a desejar em quase todos os sentidos. Com ou sem proibição de doações, os candidatos esquemosos e malas pretas continuarão deitando, rolando e fazendo a maioria no congresso e demais casas legislativas, fiscais dos executivos, à moda “mensaleira”. O meu único receio é que num sistema limpo cheguemos à conclusão de que o nosso Brasilzão não conseguirá sobreviver sem a tal corrupção, assim como a vítima que se apaixona pelo seu sedutor, algoz, carrasco, seqüestrador, ou coisa equivalente, e nem ser feliz sem a dita cuja corrupção, exploração e expatriação, à moda: tal pai, tal filho, filho de peixe, peixinho é, cantarolando o seguinte: “…como pode um peixe vivo viver fora de água fria…, como poderei viver, sem a tua , sem a tua companhia…”. Será viável continuarmos esperando que, de repente, urubus passem a entoar cantos de pintassilgos, que, não obstante cantarem tão bonito precisam apenas de pasto natural. Daí vem os tais “cientistas políticos” da vida, à moda “Velhos do Restelo”, e dizem : “… sem campanhas eleitorais não existe democracia…”. Bela democracia, com cerca de 70% das prefeituras do Brasil tomadas de assalto por quadrilhas insaciáveis, travestidas de políticos, que já já começarão a comer até mesmo a própria carne dos contribuintes que não conseguem mais pagar tantos impostos. Ora essa, por acaso não é democrático o funcionamento das instituições públicas ? E a fórmula menos incorreta de eleger os funcionários públicos desenvolvida e instituída pelos próprios políticos não é o concurso público, como ocorre, p. ex., no Poder Judiciário ? Por quê então a sociedade, a patroa, não pode impor aos seus políticos a eleição via concurso público padrão, com abertura democrática total à participação direta de todos os entes sociais interessados na vida político-administrativa da nação, independente de filiação partidária monopolista, anulando-se a força do dinheiro, da corrupção e dos esquemas (empreiteiras, doadores, sindicatos, igrejas, ongs…), tornando todos iguais perante a lei eleitoral ? Aí sim, via méritos pessoais, mudaremos radicalmente o perfil e a consistência dos políticos e da política, nivelando por cima os resultados eleitorais, valorizando a Educação e sinalizando aos jovens que a educação, os estudos e a instrução valem a pena, inclusive como senha de acesso aos cargos mais importantes da Nação. Tudo com eleições gerais e sem reeleições para o mesmo cargo, é claro, garantindo-se a renovação constante, a motivação e o padrão exemplar do carro-chefe funcional a ser seguido por todo o funcionalismo. Aí sim será possível fazermos bombar a Democracia de Verdade, com a participação direta da população, como propõe o HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro, com a RPL-PNBC-ME, que nada tem a ver com Aécio, Campos e CIA, mas que esses tb se sintam convidados VIPs para este Debate.
demorou acordar o PT nesta cidade , vamos fiscalizar tudo que faz esta gestão vergonhosa chamada tucanos PSDB . o povo tem que saber de tudo o que se passa nesta cidade.
MAIS EXISTE PT EM ANGATUBA?
Caso contrário, saiam do anonimato, mostrem a cara…ou estão esperando uma “boquinha” do psdb local?
Olha, quem pensa que enaltecendo o PT vai mudar a situação da cidade está enganado, um governo corrupto, com mensaleiros soltos, inclusive condenados ocupando cargos públicos, um país que investe milhões em copa do mundo enquanto a saúde do mesmo vai mal…, mensaleiros aprontando desde 2005 e alguns ainda estão livres…
Já defendi a bandeira do PT no passado, hoje tenho vergonha…
Que me desculpem meus irmãos petistas, mas o momento é de grandes mudanças estruturais. E que não me digam que Elas têm que ser feitas agora só porque o PT chegou ao topo do poder nacional onde está há certa de 12 anos, porque senão o PSDB tb irá reclamar que ficou só nos 8 anos, o Collor dirá que deixaram ele ficar só 2 anos, o Sarney só 6 anos, o Júlio Prestes nenhum ano, o Getúlio, o JK, o Janio, o Jango, a ditadura só 21 anos, etc., etc. e tal. O fato é que chegou a hora das grandes mudanças. E o PT foi eleito como o Partidos das Mudanças, da Esperança que venceu o medo. A última esperança partidária. E as mudanças tornaram-se inadiáveis. Portanto, chegou a hora da grande consertação nacional, a hora de todos perderem um pouquinho das suas ambições, vaidades e interesses pessoais para que todos ganhem muito. Mudanças que, aliás, deven ser extrapartidárias, a começar pelo modello político-partidário-eleitoral. No país que nasceu vítima do DNA da mania de levar o máximo de vantagem em tudo o tempo todo, da exploração e da expatriação, que virou lei e doença compulsiva, financiamento público de campanha significará apenas gastar mais velas boas com defuntos ruins que são as campanhas, os candidatos da dita cuja e seus beneficiários. Por outro ângulo, na prática, será a mesma coisa que colocar mais combustível na fogueira da corrupção, tendo em vista o modello pollítico-partidário-eleitoral exaurido, viciado e vicioso, que tem nas campanhas eleitorais apenas meio de vida de espertalhões de todas as espécies, castas, coturnos, tamanhos e cores, desde bagrinhos a bagrões ensaboados, movidos a dinheiro, esquemas e vantagens (“alpistes sem os quais os passarinhos viciados nas gaiolas não cantam”, ou será não votam ?), como fórmula certeira do sucesso eleitoral e negocial, e que faz das eleições apenas uma guerra de dinheiro e esquemas X dinheiro e esquemas, tendo grande parte do eleitorado que ainda se da ao trabalho de ir às urnas (50%, entre brancos, nulos e abstenções, já pulou fora), a massa de manobras, bastante questionável (coniventes, incautos e maria vai com as outras), que ainda dá legitimidade e sobrevida à farsa capetalista-eleitoral e à falsa democracia partidária, que, graças a tudo isso, à evidência, como demonstram fartamente os fatos, não está para a Democracia, mas, isto sim, muito mais para a bandidocracia que envenena todo o tecido social, face à qual o velho e portentoso caixa dois, bandido, invencível, opera até milagres, sem o qual será muito difícil achar quem vote neste ou naquele candidato, exceto os próprios, familiares, amigos, agregados, etc., inclusive porque os candidatos impostos pelos partidos dos Jeffersons, Costas Netos e CIA, deixam muito a desejar em quase todos os sentidos. Com ou sem proibição de doações, os candidatos esquemosos e malas pretas continuarão deitando, rolando e fazendo a maioria no congresso e demais casas legislativas, fiscais dos executivos, à moda “mensaleira”. O meu único receio é que num sistema limpo cheguemos à conclusão de que o nosso Brasilzão não conseguirá sobreviver sem a tal corrupção, assim como a vítima que se apaixona pelo seu sedutor, algoz, carrasco, seqüestrador, ou coisa equivalente, e nem ser feliz sem a dita cuja corrupção, exploração e expatriação, à moda: tal pai, tal filho, filho de peixe, peixinho é, cantarolando o seguinte: “…como pode um peixe vivo viver fora de água fria…, como poderei viver, sem a tua , sem a tua companhia…”. Será viável continuarmos esperando que, de repente, urubus passem a entoar cantos de pintassilgos, que, não obstante cantarem tão bonito precisam apenas de pasto natural. Daí vem os tais “cientistas políticos” da vida, à moda “Velhos do Restelo”, e dizem : “… sem campanhas eleitorais não existe democracia…”. Bela democracia, com cerca de 70% das prefeituras do Brasil tomadas de assalto por quadrilhas insaciáveis, travestidas de políticos, que já já começarão a comer até mesmo a própria carne dos contribuintes que não conseguem mais pagar tantos impostos. Ora essa, por acaso não é democrático o funcionamento das instituições públicas ? E a fórmula menos incorreta de eleger os funcionários públicos desenvolvida e instituída pelos próprios políticos não é o concurso público, como ocorre, p. ex., no Poder Judiciário ? Por quê então a sociedade, a patroa, não pode impor aos seus políticos a eleição via concurso público padrão, com abertura democrática total à participação direta de todos os entes sociais interessados na vida político-administrativa da nação, independente de filiação partidária monopolista, anulando-se a força do dinheiro, da corrupção e dos esquemas (empreiteiras, doadores, sindicatos, igrejas, ongs…), tornando todos iguais perante a lei eleitoral ? Aí sim, via méritos pessoais, mudaremos radicalmente o perfil e a consistência dos políticos e da política, nivelando por cima os resultados eleitorais, valorizando a Educação e sinalizando aos jovens que a educação, os estudos e a instrução valem a pena, inclusive como senha de acesso aos cargos mais importantes da Nação. Tudo com eleições gerais e sem reeleições para o mesmo cargo, é claro, garantindo-se a renovação constante, a motivação e o padrão exemplar do carro-chefe funcional a ser seguido por todo o funcionalismo. Aí sim será possível fazermos bombar a Democracia de Verdade, com a participação direta da população, como propõe o HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro, com a RPL-PNBC-ME, que nada tem a ver com Aécio, Campos e CIA, mas que esses tb se sintam convidados VIPs para este Debate.
demorou acordar o PT nesta cidade , vamos fiscalizar tudo que faz esta gestão vergonhosa chamada tucanos PSDB . o povo tem que saber de tudo o que se passa nesta cidade.
Agora é só se unir os dois partidos,para lançar um candidato a prefeito e vice para derrubar essa corja chamado PSDB.