O terminal rodoviário de Angatuba na sua nova arquitetura foi inaugurado em 2008, ou seja, um pouco mais de uma década, mas não deixa de ser objeto de uma crítica ou outra. Há usuários que reclamam conforto no local, é muito exposto ao vento frio e não são cômodas as situações para se esperar os ônibus, não que sejam necessárias salas vips “mas podia ser algo melhor”, reclama uma usuária. Quando concluída, neste novo aspecto, a ideia era de que aos poucos as melhorias fossem surgindo, gradativamente, o que nunca ocorreu nestes 11 anos, sem falar ainda na questão do excesso de pombos.
As reivindicações são velhas no sentido de que não é hoje e nem ontem que se pede alguma mudança, há alguns anos solicitações são feitas, como no ano passado quando através do Requerimento 122/18 os vereadores José Maria dos Santos , o Zézinho do Machadinho, e João Damasceno dos Santos, o Maceninho, ambos do MDB, reivindicaram ao prefeito Luiz Antônio Machado “a viabilidade técnica e orçamentária para o acréscimo de assentos para o público usuário do terminal”. Através da justificativa do Requerimento, alegaram que “diante do crescimento inexorável do município, proporcional ao de sua população, somado ao fato de o fluxo de viagens interurbanas serem muito frequentes semanalmente, mormente, durante feriados, entendemos ser necessária infraestrutura ao conforto dos usuários, especificamente, a gestantes e idosos, que podem ficar à espera de transporte no local por longos períodos”.