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O nosso cotidiano segundo o “Dicionário do Diabo” de Ambrose Bierce

jul 15, 2018 Air Antunes Ilustrada 0


ambrose-bierce

O escritor e jornalista norte-americano Ambrose Bierce, segundo consta, já com mais de 70 anos se embrenhou pelo México e desapareceu sem deixar qualquer pista, há quem diga que foi fuzilado por revolucionários de Pancho Villa. Nascido em 1842, Bierce ficou mais  conhecido mesmo por causa de sua obra “O Dicionário do Diabo (1906) que não chega a ser um livro que nos faça a fazer o sinal da cruz antes de referí-lo. Satírico, o escritor nesta obra se referiu aos altos e baixos do cotidiano, mais baixos do que altos pode assim ser dito. “Destino: aquilo que autoriza os crimes do tirano e serve de desculpa para os fracassos do idiota”, uma das definições de sua obra que, alertando mais uma vez, nada tem a ver com blasfêmia ou mesmo a famigerada heresia tão acentuada pelos religiosos ortodoxos. Outras definições, na sequência

Absurdo: Afirmação ou crença que esteja em franca contradição com nossas opiniões.

Barulho: Mau cheiro no ouvido. Música não domesticada. O produto principal , e o sinal mais autêntico, da civilização.

Calamidade: Clara advertência de que as contingências da vida não dependem de nós. Há duas espécies de calamidade: as desgraças próprias e as alegrias alheias.

Comestível: Agradável ao paladar e benfazejo ao estômago, assim como o verme para o sapo, o sapo para a cobra , a cobra para o porco, o porco para o homem , e o homem para o verme.

Conhecido: Pessoa com quem temos confiança bastante para pedir-lhe emprestado, mas em quem não temos confiança suficiente para emprestar.

Conselho: A mais comum e a menos valiosa das moedas correntes.

Consultar: Pedir a outrem que aprove uma providência que já decidimos tomar.

Cortesia: Forma de hipocrisia geralmente aceita.

Covarde: Homem (ou mulher) que, em momento de perigo, pensa com as pernas.

Diplomata: Indivíduo encarregado de dar solução a conflitos que não ocorreria, se não houvesse diplomatas.

Educação: Aquilo que revela ao sábio, e oculta ao tolo, sua própria ignorância.

Egoísta: Pessoa de mau gosto, mais interessada em si mesma que mim.

Hospitalidade: Virtude que nos induz a dar teto e comida a certas pessoas que não precisam nem de uma coisa nem da outra.

Moda: Déspota que as pessoas sensatas ridicularizam e a quem obedecem.

Paciência: Forma benigna de desespero, disfarçada de virtude.

Repolho: legume muito comum, que tem mais ou menos o mesmo tamanho e o mesmo talento da cabeça humana.

Revolução: Mudança violenta e repentina no modo de desgovernar.

 

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