
ago 18, 2025 Air Antunes Artigos 0
Um fato que vem mobilizando a atenção dos brasileiros é o da traição contra a pátria protagonizado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL/SP), que desde março encontra-se nos Estados Unidos procurando contatos com o governo daquele país para que haja uma intervenção contra o Brasil, em especial contra o Supremo Tribunal Federal (STF) na pessoa do ministro Alexandre Moraes. O deputado, filho do ex-presidente e inelegível Jair Bolsonaro, faz parte daqueles que jamais aceitaram os resultados das urnas em 2022, que reagiram violentamente e até hoje tentam tumultuar o governo de Lula e interferir nas decisões do STF em relação à tentativa de golpe de estado contra o país, além de outros crimes. Enfim, Eduardo, que muitos o chamam de “bananinha”, é, sem dúvida nenhuma, um traidor da pátria, uma condição que os Estados Unidos abominam e penalizam rigorosamente quando a traição é contra eles.
Nos Estados Unidos, casos de traição à pátria sempre foram tratados com extrema gravidade, mas, curiosamente, ao longo da história, a aplicação efetiva da pena mais severa (morte) foi rara. Ainda assim, houve momentos de medidas drásticas e simbólicas que marcaram a resposta do país contra quem fosse considerado traidor. Eduardo Bolsonaro, dependendo da época, nesta sua atitude, em relação aos Estados Unidos, seria condenado a morte ou à prisão perpétua. Pesquisei alguns casos de traição contra a nação estadunidense, ao longo da sua história, e aqui cito alguns exemplos relevantes:
Curiosidade jurídica: a Constituição dos EUA (Art. III, Sec. 3) define traição de forma muito restrita , só há crime se houver “levantar armas contra o país” ou “ajudar inimigos”. Isso foi pensado para evitar perseguições políticas com base em acusações vagas. Ambos os casos com certeza inseririam as ações bolsonaristas.
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