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A arvorezinha de Natal. Conto de Natal para as crianças

dez 15, 2015 Air Antunes Ilustrada 0


1 arvoreNuma pequena cidade tinha somente uma loja que vendia árvores de Natal. Ali era possível encontrar árvores de todos os tamanhos, formas e cores.

O dono da loja tinha organizado um concurso para premiar a árvore mais bonita e melhor decorada do ano, e o melhor de tudo é que seria o próprio São Nicolau que iria entregar o prêmio no dia de Natal.

Todas as crianças da cidade queriam ser premiadas pelo Papai Noel e correram para a loja para comprar sua árvore para decorá-la e poder participar do concurso.

Por sua vez, as arvorezinhas se emocionavam muito quando viam os meninos, que decididos a ganhar o concurso, gritavam: Pra mim… pra mim… Olhem pra mim! Cada vez que entrava uma criança na loja era igual, as arvorezinhas começavam a se esforçar para chamar a atenção e serem escolhidas.

Escolha-me porque sou grande!… Não! Escolha-me porque sou gordinha!… Ou A mim, que sou de chocolate!… Ou a mim que posso falar!… É o que se ouvia em toda a loja. Os dias foram se passando e somente se escutava a voz de uma arvorezinha que dizia: A mim, a mim… Que sou a mais pequenina!

Quase às vésperas do Natal, chegou à loja um casal muito elegante que queria comprar uma arvorezinha.

O dono da loja informou-lhes que a única árvore de Natal que havia sobrado era muito pequenininha. Sem se importar com o tamanho, o casal resolveu levá-la.

A arvorezinha pequenina se alegrou muito, porque finalmente alguém ia poder decorá-la e poderia participar do concurso.

Ao chegar na casa onde o casal morava, a arvorezinha ficou surpresa: Como eu sendo tão pequenina, poderei brilhar diante de tanta beleza e imponência?

Assim que o casal entrou na casa, começaram a chamar a filha: Regina!…Venha filha! Temos uma surpresa para você! A arvorezinha escutou umas rápidas pisadas vindas do andar de cima.

Seu coraçãozinho começou a bater com força. Estava contente por poder deixar aquela linda menininha feliz.

Quando a menina desceu, a pequenina árvore se surpreendeu com a reação dela: Essa é minha arvorezinha? Eu queria uma árvore grande, frondosa, enorme e alta até o céu para decorá-la com milhares de luzes e bolas. Como vou ganhar o concurso com essa arvorezinha anã? Disse a criança chorando.

– Regina, era a única arvorezinha que sobrou na loja, explicou seu pai.

– Não a quero! É horrível… Não a quero! Gritava a furiosa criança.

Os pais, desiludidos, pegaram a pequenina árvore e levaram de volta à loja. A arvorezinha estava triste porque a menina não a quis, mas tinha esperança de que alguém viria levá-la para decorá-la a tempo para o Natal. Uma hora mais tarde se escutou a porta da loja se abrir.

A mim… A mim… Que sou a mais pequenina! Gritava a arvorezinha cheia de felicidade. Era um casal robusto, com mãos enormes. O dono da loja lhes informou que a única árvore que havia sobrado era aquela pequenina perto da janela. O casal pegou a arvorezinha, e sem dar importância ao tamanho, foi embora com ela.

Quando estavam chegando em casa, a arvorezinha viu quando dois menininhos gordinhos vinham ao seu encontro e gritavam:   Encontrou papai? É como pedimos à senhora, mamãe? Quando os pais desceram do carro, as crianças foram em cima da pequenina árvore.

O que aconteceu depois? Vocês podem terminar a estória! Que tal consultar a família?

 Amarilis Irigoyen, executiva personal mexicana

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Air Antunes

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