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A Comissão Suprapartidária e o futuro

jan 09, 2017 Air Antunes Angatuba 3


Foi realmente surpreendente a votação que elegeu o prefeito Luiz Antônio Machado nas eleições de 2 de outubro, não menos surpreendente foi a eleição de uma nova legislatura para a Câmara Municipal formada apenas por um grupo político, mas o ineditismo no quadro político angatubense,  em relação ao último processo político eleitoral, não começou a partir dos resultados obtidos no pleito eleitoral. Pode se dizer que o sucesso da empreitada só foi possível com a formação da Comissão Suprapartidária no final de 2014, quando começaram a se reunir militantes de partidos políticos locais, inclusive de ideologias contrárias, considerando seus antagonismos nos níveis federal e estadual. É lógico que não foi fácil, de início alguns dos integrantes já se dispunham a sair candidatos, ao que ninguém se contrapunha desde que seus nomes fossem aprovados por todos. Também houve a conscientização de que a Comissão deveria se deter exclusivamente sobre os interesses de Angatuba e que seu objetivo não ficasse maculado por eventuais atritos em função das divergências partidárias no âmbito federal.  Enfim, de algo todos os membros eram unânimes, “precisamos tirar isso que está aí”, ou seja o grupo político do então prefeito Carlos Augusto  Calá Turelli, que como todos sabem regrediu o município a um status nada elogiável à história de Angatuba.

Quanto à vitória do doutor Luiz, como todos carinhosamente o chamam, além da alegria que proporcionou, ela gerou e está gerando esperança de tempos melhores, de melhorias consideráveis na saúde, de fortalecimento na educação, de consciência ecológica apurada, de respeito ao cidadão no que se refere a seus direitos de moradia decente, de estradas rurais transitáveis, de medidas eficientes para garantir uma segurança pública de bom nível, de uma governabilidade que imponha o cidadão , o povo, no centro das atenções. É natural que, após toda alegria pela vitória, pela diplomação e pela posse, o início de governo geraria opiniões, palpites diversos, de que poderia ser deste ou daquele jeito, de que houvesse tomadas  de decisões mais radicais, como a instalação imediata de auditoria, como a formação de equipe estritamente baseada na Comissão Partidária, mas, considerando as condições encontradas, aliás, piores do que o pior  até então imaginado, viu-se que a cautela seria regra.

A Comissão Suprapartidária possui um elenco de pessoas de níveis social, acadêmico, econômico e ideológico diferentes, então é natural que cada um expresse de acordo seu pensamento, não significando com isso que deva haver uma hierarquia na predominância da razão em função  do grau, ou nível, que cada um representa. A Comissão, primeiramente, caso tenha o intuito de continuar exercendo o seu papel, precisa mirar o futuro colaborando com a administração municipal que ela propiciou, mas para isso é necessário reaver a unidade do grupo, é preciso  entender que todo início de gestão é no mínimo conflituoso, afinal de contas não é fácil lidar com a questão de pessoal, tem ainda as surpresas desagradáveis quanto às finanças, quanto à frota de veículos e máquinas, etc.  É preciso entender as situações, ter paciência, ter humildade, reorganizar-se, e só depois emitir seus conceitos acerca do novo governo, o contrário disso é pura precipitação, ou, podemos assim dizer, preciosismo exacerbado. A Comissão Suprapartidária, pensada de maneira bem racional, é um aparato que não deve se restringir à uma função que já foi vitoriosa, no caso a eleição de um candidato originado de seu quadro, mas é algo para representar uma nova etapa que, consequentemente, poderá estabelecer um futuro mais desenvolvido e mais politizado para Angatuba.

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3 thoughts on “A Comissão Suprapartidária e o futuro”

  1. Mateus Sousa 13 de janeiro de 2017 at 2:11 am

    Pessoal, não podemos nos precipitar e nem confundir as coisas. A nova administração começou ”agora de pouco”, é preciso tentar botar a casa em ordem. Não se trata de favoritismo ou conchavo, eu quero acreditar que o pessoal da Comissão vai continuar de olho e quero acreditar que dificilmente teremos desmandos a serem denunciados. A polícia existe, mas não sai por aí prendendo toda e qualquer pessoa que cruze o caminho da viatura apenas para justificar sua existência, sua razão de ser e que está atuante. Entenderam? Ser politizado não tem fim.

    Reply ↓
  2. pedro 11 de janeiro de 2017 at 2:01 am

    e o jornal passando a limpo acabou tambem

    Reply ↓
  3. Liliane 9 de janeiro de 2017 at 3:14 pm

    Que pena que esse grupo não existe mais, ou seja foi deixada para atrás, esse grupo acabou no dia 2 de Outubro de 2016

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