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Abaixo-assinados pela proteção às matas ciliares e nascentes de Angatuba não receberam atenção do prefeito, de Giriboni e da Sabesp

out 13, 2014 Air Antunes Angatuba 1


 

Datadas de 7 de setembro de 2012, cópias de abaixo-assinados com mais de 2000 assinaturas solicitando proteção e revitalização das matas ciliares e das nascentes da bacia hidrográfica do ribeirão da Cachoeira, dos bairros dos Mineiros e Campina dos Mineiros, foram entregues a pretendentes a cargos políticos, ao então secretário de Estado do Saneamento e Recursos Hídricos, deputado Edson Giriboni, ao prefeito de Angatuba Carlos Augusto Calá Turelli (PSDB), a vereadores e a presidente da Sabesp Dilma Pena. Passados dois anos, não houve qualquer resposta para tal solicitação.

O abaixo-assinados elaborado pelo professor César Lemos Ribeiro, instigante defensor do meio ambiente e idealizador da AVA (Associação Verde de Angatuba), destacou “a ameaça iminente de escassez e de qualidade da água servida à população de Angatuba, tendo em vista o eloquente testemunho de moradores dos bairros dos mineiros e Campina dos Mineiros”. Continuou o abaixo -assinados, “apesar da evidência legal de que as áreas das minas de água são consideradas de preservação permanente elas vêm sendo desmatadas em Angatuba há anos”.

Foi explicado ainda que em consulta ao Levantamento Aerofotogramétrico, de 1977, constatou-se a presença de no mínimo 16 nascentes que abasteciam Angatuba e atualmente (em 2012) existem apenas 10 em plena produção aquífera. O abaixo-assinados levou em conta “o plantio exacerbado de pinus e eucaliptus (algumas vertentes estão com estas espécies as suas margens) e já faz sentir que o excesso da evapotranspiração provocados por estas plantas freatófitas está fazendo secar os ambientes de mananciais, como se pode constatar em testemunho manifesto pelos próprios moradores dos bairros dos Mineiros e Campina dos Mineiros”.

Outro caso acrescentado, o pastoreio muitas vezes a beira de vertentes degradadas pelo mau uso e pisoteadas pelo gado está agravando a situação. Continuando, “os desmatamentos e assoreamento provocados pela agricultura intensiva, a poluição por agrotóxicos,mata-mato, esgotos domésticos ou dejetos industriais estão reduzindo a qualidade de água disponível”.

Outros considerandos apresentados apontaram que “se observou em pelo menos uma das nascentes de captação de Angatuba a sua contaminação por esgoto doméstico”; “A Sabesp desde o ano de 1979 é a empresa responsável pela conservação e manutenção das nascentes bem como a captação , tratamento e distribuição de água em Angatuba , mas que infelizmente não tem dado a devida atenção ao cuidado com os mananciais e nem com o córrego da cachoeira”.

No ano de 2006 foi encaminhado ao gerente da Sabesp da cidade, através do órgão municipal Comdema (Conselho de Defesa do Meio Ambiente) ofício questionando sobre o estado ambiental dos mananciais, bem como, solicitando providências a esse respeito. De acordo com o levantamento da própria Sabesp pode-se constatar a pouca ou nenhuma preocupação com um levantamento do estado de preservação ou revitalização das vertentes de captação, que se saiba até os dias atuais. COPIA 1

Terminando o abaixo-assinados salientou que, naquele ano, 2012, a prefeitura de Angatuba estava prestes a assinar o novo Contrato de Concessão por 30 anos com a Sabesp e nada mais justo que a assinatura fosse concretizada levando conta odas estas questões apresentadas.

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One thought on “Abaixo-assinados pela proteção às matas ciliares e nascentes de Angatuba não receberam atenção do prefeito, de Giriboni e da Sabesp”

  1. Jaime Santini 16 de outubro de 2014 at 3:51 pm

    E o mercado imobiliário no centro da cidade de Angatuba, a quantas anda, Air ? Dizem que Angatuba se deu muito bem durante o governo federal do pt, face ao qual até o prefeito Callá e sua família, entre muitas outras famíias, se enriqueceram por aqui de tanto que o progresso bombou em Angatuba. É verdade isso, Air ? Air, que tal fazer uma galeria de fotos dos imóveis negociados na cidade nos últimos 6 anos, para mostrar a pujança do mercado imobiliário angatubense ?

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