É importante formar uma rede e produzir conteúdo para um Governo Digital. Mas isto não é suficiente para ter efetividade, digo na linguagem digital, viabilidade. Até porque, não basta transportar todas as políticas públicas e digitalizar os procedimentos. É preciso agir com inteligência, o governo deve ser sensitivo. É muito mais do que colocar informações na rede. O objetivo não é só fazer pesquisa para obter informações e acessos, mas cativar o cidadão. Comentários, opiniões e contribuições. Com estas possibilidades, as pessoas irão acessar.
O desafio é transformar estes conteúdos em informações úteis e relevantes, que através da efetividade garanta também o essencial para qualquer governo, que é a implementação da política pública. Fazer acontecer através do processo digital. Só faz sentido esta concepção, por exemplo, nos serviços de saúde pública se melhorar o atendimento de forma objetiva, garantir um leito ou médico especializado, contribuir para eliminar as filas e facilitar a entrada e a saída nas unidades hospitalares.
Tem de acontecer como na atualidade ocorre nos aeroportos e na aquisição de passagens áreas, claro que com outra natureza e essencialidade, que ocupa os lugares, garante rapidez e de qualquer lugar, assegura às pessoas acesso e atendimento de qualidade. Como todos estão na rede, o governo digital passa ser também uma questão de engajamento, de cidadania pela participação permanente. Substitui a prática de reuniões, do assembleísmo que precisa ser convocado para um encontro físico, a qualquer hora, sempre disponível.
Um governo digital obrigatoriamente há de ser transparente. Impede a corrupção e está sempre aberto ao acolhimento das críticas e contribuições de todos. Tudo para dizer que também o conteúdo deve passar a ter um novo formato. Mais sucinto e objetivo com relação às demandas e as grandes questões de interesse do Estado. Conteúdo enxuto, dando respostas, mesmo que negativas, em substituição à conversa fiada, longos discursos demagógicos e precária realização.
A principal característica da digitalização é a velocidade, portanto inadmissível que os processos se arrastem por muito tempo sem solução. Todos estarão acompanhando e avaliando o governo permanentemente. Portanto, um governo digital pode ter este contorno e outros mais que o tempo vai conceber e a tecnologia vai ajudar a praticar. Por enquanto é bom que se diga que esta evolução é impositiva e poderá transformar totalmente a relação de poder entre os governos e a sociedade pela virtualidade que faz as políticas dos governos acontecerem.
Afonso Motta, advogado, produtor rural e secretário de Estado do Rio Grande do Sul
Na verdade, verdadeira, o que me mete medo não são os rebeldes de centro, direita, esquerda, situação, oposição, ou gollpismo-ditatorial, mas, isto sim, os psicopatas apaixonados por dinheiro e poder e que fazem qualquer coisa para consegui-los, conservá-los ou ampliá-los, e que estão ocupando quase todos os espaços no mundo inteiro. E que, ao que parece, pelo andar da carruagem, serão só elles os protagonistas das novas eras, caso não sejam detectados, contidos e curados. Loucura, loucura, loucura… O Hospício Brasil está ficando cada vez mais impeidável, e quanto mais se ora e se reza mais assombrações aparecem no pedaço, e com o continuísmo impositivo desses rótulos então (direita, esquerda, centro, gollpistas), a coisa fica abominável, insuportável, sem Solução. Por tudo isso, eu também estou rompendo com tudo isso e optando pela Mega-Solução, A Revolução Pacífica do Leão (RPL-PNBC-ME). Chega de raposão, de hienão, de lobão, chega dos mesmos, o Hospício tem Solução. Agora chegou a vez do Leão. Diz aí Bethania: “ Acabei com tudo Escapei com vida Tive as roupas e os sonhos rasgados na minha saída Mas saí ferido Sufocando o meu gemido Fui o alvo perfeito Muitas vezes no peito atingido Animal arisco Domesticado esquece o risco Me deixei enganar e até me levar por você Eu sei quanta tristeza eu tive Mas mesmo assim se vive Morrendo aos poucos por amor Eu sei O coração perdoa Mas não esquece à toa O que eu não me esqueci Eu andei demais Não olhei pra trás Era solta em meus passos Bicho livre sem rumo sem laços Me senti sozinho Tropeçando em meu caminho À procura de abrigo
Uma ajuda um lugar um amigo Animal ferido Por instinto decidido Os meus passos desfiz Tentativa infeliz de esquecer Eu sei que flores existiram Mas que não resistiram à vendavais constantes Eu sei As cicatrizes falam Mas as palavras calam O que eu não me esqueci O Brasil tem que mudar Nosso Hospício tem Solução (PNBC-ME) Sou Fera Ferida, no corpo, na alma e no coração…”
HMM pressente “três cantos” no PSOL, via Randolfe e Luciana, pró PSBRS e PTMDB.
Pelo andar da carruagem, o HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro, que propõe a Revolução Pacífica do Leão (RPL), via PNBC (Projeto Novo Brasil Confederativo) e ME (Meritocracia Eleitoral), enquanto projetos novos e alternativos de país e de política partidária eleitoral, já está pressentindo a possível ocorrência de “ três cantos” (manobra sorrateira para impedir o advento do novo de verdade), nas hostes do PSOL, com vistas às eleições de 2014, para Presidente da República. Manobra essa que parece estar ocorrendo via Randolfe Rodrigues (Senador pelo PSOL), Heloisa Helena (Vereador pelo PSOL) e Luciana Genro (Deputada pelo PSOL). Por aqueles a favor do PSB-Rede (Eduardo-Marina), amicíssimos de Marina e fechados com ela; e por esta a favor do PT-PMDB, face à sua ligação paterna (Tarso Genro, Gov./RS/PT). Tudo isso, infelizmente, em detrimento da ainda possível parceria PSOL-RPL-PNBC-ME (Partido e Projeto Revolucionário definido), que é o Fato Novo de Verdade, que o povo suplica nas ruas, e que é a “ Surpresa que ronda o palco dos acontecimentos políticos”, e que provoca calafrios até mesmo na espinha do velho continuísmo da mesmice partidário-eleitoral, gollpista-ditatorial e no próprio establishment financeiro dominante. Daí o lançamento, sem sentido, e sem nenhuma lógica aparente, das pré-candidaturas a presidente da república, pelo PSOL, de Randolfe ( na prática, a serviço do PSBRS-Marina-Campos) e Luciana (a serviço dos interesses do pai, Tarso Genro/PTMDB-Dilma-Temer), matando assim, no ninho, a possível parceria das Ruas do Brasil (RPL-PNBC-ME) com o PSOL. E assim, de três em três cantos, com fortíssimas pitadas de hipocrisia mescladas com desfaçatez, caminha a politicalha-partidária-eleitoral nativa, motivos face aos quais o povo já grita nas ruas: “sem partidos, sem partidos, sem partidos”. E assim será, se necessário for, ante a insensibilidade dos partidos e suas caciquias face ao clamor popular das Ruas do Brasil. O HoMeM do Mapa da Mina é a Vontade das Ruas do Brasil, o “ Novo Sujeito Político”, como diz Marina.
Na verdade, verdadeira, o que me mete medo não são os rebeldes de centro, direita, esquerda, situação, oposição, ou gollpismo-ditatorial, mas, isto sim, os psicopatas apaixonados por dinheiro e poder e que fazem qualquer coisa para consegui-los, conservá-los ou ampliá-los, e que estão ocupando quase todos os espaços no mundo inteiro. E que, ao que parece, pelo andar da carruagem, serão só elles os protagonistas das novas eras, caso não sejam detectados, contidos e curados. Loucura, loucura, loucura… O Hospício Brasil está ficando cada vez mais impeidável, e quanto mais se ora e se reza mais assombrações aparecem no pedaço, e com o continuísmo impositivo desses rótulos então (direita, esquerda, centro, gollpistas), a coisa fica abominável, insuportável, sem Solução. Por tudo isso, eu também estou rompendo com tudo isso e optando pela Mega-Solução, A Revolução Pacífica do Leão (RPL-PNBC-ME). Chega de raposão, de hienão, de lobão, chega dos mesmos, o Hospício tem Solução. Agora chegou a vez do Leão. Diz aí Bethania: “ Acabei com tudo Escapei com vida Tive as roupas e os sonhos rasgados na minha saída Mas saí ferido Sufocando o meu gemido Fui o alvo perfeito Muitas vezes no peito atingido Animal arisco Domesticado esquece o risco Me deixei enganar e até me levar por você Eu sei quanta tristeza eu tive Mas mesmo assim se vive Morrendo aos poucos por amor Eu sei O coração perdoa Mas não esquece à toa O que eu não me esqueci Eu andei demais Não olhei pra trás Era solta em meus passos Bicho livre sem rumo sem laços Me senti sozinho Tropeçando em meu caminho À procura de abrigo
Uma ajuda um lugar um amigo Animal ferido Por instinto decidido Os meus passos desfiz Tentativa infeliz de esquecer Eu sei que flores existiram Mas que não resistiram à vendavais constantes Eu sei As cicatrizes falam Mas as palavras calam O que eu não me esqueci O Brasil tem que mudar Nosso Hospício tem Solução (PNBC-ME) Sou Fera Ferida, no corpo, na alma e no coração…”
HMM pressente “três cantos” no PSOL, via Randolfe e Luciana, pró PSBRS e PTMDB.
Pelo andar da carruagem, o HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro, que propõe a Revolução Pacífica do Leão (RPL), via PNBC (Projeto Novo Brasil Confederativo) e ME (Meritocracia Eleitoral), enquanto projetos novos e alternativos de país e de política partidária eleitoral, já está pressentindo a possível ocorrência de “ três cantos” (manobra sorrateira para impedir o advento do novo de verdade), nas hostes do PSOL, com vistas às eleições de 2014, para Presidente da República. Manobra essa que parece estar ocorrendo via Randolfe Rodrigues (Senador pelo PSOL), Heloisa Helena (Vereador pelo PSOL) e Luciana Genro (Deputada pelo PSOL). Por aqueles a favor do PSB-Rede (Eduardo-Marina), amicíssimos de Marina e fechados com ela; e por esta a favor do PT-PMDB, face à sua ligação paterna (Tarso Genro, Gov./RS/PT). Tudo isso, infelizmente, em detrimento da ainda possível parceria PSOL-RPL-PNBC-ME (Partido e Projeto Revolucionário definido), que é o Fato Novo de Verdade, que o povo suplica nas ruas, e que é a “ Surpresa que ronda o palco dos acontecimentos políticos”, e que provoca calafrios até mesmo na espinha do velho continuísmo da mesmice partidário-eleitoral, gollpista-ditatorial e no próprio establishment financeiro dominante. Daí o lançamento, sem sentido, e sem nenhuma lógica aparente, das pré-candidaturas a presidente da república, pelo PSOL, de Randolfe ( na prática, a serviço do PSBRS-Marina-Campos) e Luciana (a serviço dos interesses do pai, Tarso Genro/PTMDB-Dilma-Temer), matando assim, no ninho, a possível parceria das Ruas do Brasil (RPL-PNBC-ME) com o PSOL. E assim, de três em três cantos, com fortíssimas pitadas de hipocrisia mescladas com desfaçatez, caminha a politicalha-partidária-eleitoral nativa, motivos face aos quais o povo já grita nas ruas: “sem partidos, sem partidos, sem partidos”. E assim será, se necessário for, ante a insensibilidade dos partidos e suas caciquias face ao clamor popular das Ruas do Brasil. O HoMeM do Mapa da Mina é a Vontade das Ruas do Brasil, o “ Novo Sujeito Político”, como diz Marina.