Na última rodada da fase classificatória do Campeonato Gaúcho de Futebol, numa atitude inusitada, equipes de arbitragem cruzaram os braços antes da bola rolar, em protesto contra o racismo e a pena branda recebida pelo Esportivo no caso do juiz Marcio Chagas, que além de vaiado, bananas foram colocadas sobre seu carro. As expressões ofensivas como “macaco”, “seu lugar é na selva” e “volte para o circo”, evidenciam o preconceito e a discriminação inaceitáveis nos dias atuais.Considerar um ser humano inferior e submetê-lo à violência moral é a maior de todas as agressões.
Lamentavelmente o racismo está presente em toda a parte, mas é no futebol, diante de uma imensa torcida, que assume contornos de humilhação. A tentativa de reduzir o ser humano negro a um animal é inconcebível, mas não é só no Brasil que acontece. Aqui ocorrem surtos de desqualificação de minorias. É agressão pura. No próprio Congresso Nacional, recentemente, foi feita a referência de que “a minoria tem de se calar e se curvar a maioria”. O pior é que em muitos casos a discriminação é invocada, com uma espécie de raiva ou fé primitiva. Como quem diz, agora sim, foi dito e posto o que deveria ser dito, o que realmente representa o nosso pensamento.
Muitas das pessoas, que felizmente são minorias, se incomodam com os direitos fundamentais, programas sociais e políticas públicas de inclusão. Pensam o absurdo de que nem todos merecem direitos. São hipócritas que apontam a corrupção, mas não se submetem à conduta ética, nem tampouco abrem mão de seus interesses por mais mesquinhos que sejam. Falam em direitos, mas pensam em privilégios. Na verdade, atos de racismos como os que aconteceram no futebol gaúcho atentam contra toda sociedade, sua cultura e formação. Em que pese o estado do Rio Grande do Sul ter tido o privilégio de receber imigrantes de todas as partes do mundo, que muito vem contribuindo para o nosso desenvolvimento, também os negros tiveram papel transcendental com sua força de trabalho. Escravos, como mercadoria, perderam direitos que, ainda hoje, aguardam a reparação social.
A luta pela abolição da escravatura foi fundamental para valorizar a liberdade individual e a igualdade e inscrever estes regramentos nos princípios pétreos da nação brasileira. Portanto, é chegada a hora de suprimir estas manifestações radicais do repertório nacional. Quer seja pela vigilância dos demais cidadãos, quer pela punição exemplar. Os gestos de “braços cruzados” que foram veiculados em todo o Brasil, bem demonstram que as pessoas querem respostas diretas e que produzam resultados efetivos. A rede de solidariedade é maior que se imagina. Tudo é transparente e não há mais espaços para o preconceito e a intolerância.
Afonso Motta é advogado e produtor rural do Rio Grande do Sul
Na verdade, na luta pelo poder, o golllpismo-ditatorial já leva uma vantagem descomunal, por razões óbvias e ululantes, posto que tem a faca e o queijo em suas mãos. E se fizerem apologia do dito cujo nas ruas aí será covardia total, na cara dura. Com todo o respeito ao Ministro, Marco Aurélio, inclusive pelo seu vasto conhecimento jurídico, mas na seara partidária-elleitoral, em que pese as suas boas intenções, ele não tem noção do que está falando. Na prática, o partidarismo-elleitoral, velhaco, tornou-se um enorme câncer na vida da sociedade consciente que, sistematicamente, tem sido obrigada a votar no menos ruim, conforme lhe são impostos os candidatos pela ditadura-partidária, dona do monopólio eleitoral, que obriga quem queira participar das eleições a sentar-se no colo da caciquia partidária, ou dos Jeffersons, Pennas, Costa Netos e CIA. Por ser um sistema mais furado do que queijo suíço, paralelamente, o dito cujo alimenta, em simbiose, outro câncer social ainda mais velhaco, mais perigoso, mais nefasto e mais terrível, que é o gollpismo-ditatoral, que está sempre de plantão, armado até os dentes, pronto para aplicar o gollpe. Em assim sendo, Ministro, e é, infelizmente, o buraco é mais embaixo, mas amplo e mais profundo, e o povo viverá para sempre como um eterno tutelado, ou refém, do partidarismo-elleitoral ou do gollpismo-ditatorial, velhacos, regados principalmente a caixa dois (sendo o financiamento público outro engodo para tentar prolongar a vida do dito cujo), todos impostos por muito dinheiro enquanto cabo eleitoral e varinha de condão que faz até milagres e mágicas. É um tipo de democracia que já deu flor, que já enganou o máximo que podia enganar, que o povo já não agüenta mais, não se sente representado e não quer mais a dita cuja, conforme já deixou claro nas ruas do Brasil. E, no caso, de nada adiantará o voto facultativo, porque implica em tirar o dono de dentro de sua própria casa e deixar o bode impostor, charlatão e fedido acomodado na sala do cidadão. Daí a necessidade da Meritocracia Eleitoral, aberta à participação direta de toda a sociedade,independente de partidos e de recursos financeiros, como funil natural (baseado naquilo que uma sociedade pode ter de melhor que é a educação, o conhecimento e a sabedoria e que se não funcionar bem com isso não funcionará bem com coisa nenhuma), à escolha dos nossos representantes, que poderão ser os próprios eleitores e cidadãos, diretamente ou através de partidos, associações, clubes, sindicatos e demais ONGs, desde que aprovados em CONCURSO PÚBLICO PADRÃO, com rigor máximo, tendo o Poder Legislativo como parâmetro para todo o serviço público e demais poderes, à moda façam o que eu faço, mudando-se completamente o perfil e a consistência disso que aí está e sempre esteve e que é um desastre social de longa duração, máxime tendo em vista a maldita reeleição imposta por FHC, via congresso “mensaleiro”. Como continua formulado o modello até hoje, de que adiantam 35 partidos, ou mais, ou menos, se todos elles sofrem do mesmo mal: dinheiro, sede de erário, empregos privilegiados fáceis, poder e vantagens pessoais ?
Os números não mentem. No último sábado, pudemos ver nas ruas de SP, com os próprios olhos, a que estão reduzidos o gollpismo-ditatorial, velhaco ( 600 pessoas), e o partidarismo-elleitoral, tb velhaco (800 pessoas). Logo, aqueles milhares de brasileiros, com muito orgulho, com muito amor, que não desistem nunca, e que estiveram nas ruas do Brasil em junho, pacificamente ( e que se recolheram quando as minorias violentas do gollpismo-ditatorial e do partidárismo-eleitoral, velhacos, foram às ruas fazer baderna, praticar vandalismo e criar confusão), querem outra coisa mais evoluída do que os velhos gollpismo-ditatorial e partidarismo-elleitoral, velhacos, simbióticos e autofágicos. À evidência, Elas, as pessoas cabeças, pacíficas e conscientes das Jornadas de Junho, sem fardas e fardadas, são da LUTA (Legião Unida de Trabalhadores Amigos), viraram Leão, e querem o Novo Caminho para o Novo Brasil de Verdade (HMM-RPL-PNBC-ME), porque evoluir é preciso. Portanto, estrebuchem dinossauros, o fim da era jurássica está próximo. O Novo Brasil de Verdade veMM aí, firme e forte, com a união do povo brasileiro, com muito orgulho e com muito amor, em torno do Novo e Grande Ideal de Evolução, para descortinarmos novos horizontes, todos juntos, com paz, amor, perdão, conciliação, união e mobilização pela Mega-Solução. Chico Alencar, Dep. Federal/PSOL/RJ, no dia 22/03/2014, em SP, durante a prestação de contas do mandato popular Ivan Valente, com uma frase lapidar, falou e disse qual é o candidato a Presidente ideal: “ Não adianta o povo rugir igual Leão nas ruas e votar em jumentos, raposas, ratos ou bambis” nas urnas. Logo, o PSOL tem que disponibilizar um Leão no qual o povo possa votar em 2014, até porque, se o Bicho não pegar nada irá mudar de verdade neste país.
Na verdade, na luta pelo poder, o golllpismo-ditatorial já leva uma vantagem descomunal, por razões óbvias e ululantes, posto que tem a faca e o queijo em suas mãos. E se fizerem apologia do dito cujo nas ruas aí será covardia total, na cara dura. Com todo o respeito ao Ministro, Marco Aurélio, inclusive pelo seu vasto conhecimento jurídico, mas na seara partidária-elleitoral, em que pese as suas boas intenções, ele não tem noção do que está falando. Na prática, o partidarismo-elleitoral, velhaco, tornou-se um enorme câncer na vida da sociedade consciente que, sistematicamente, tem sido obrigada a votar no menos ruim, conforme lhe são impostos os candidatos pela ditadura-partidária, dona do monopólio eleitoral, que obriga quem queira participar das eleições a sentar-se no colo da caciquia partidária, ou dos Jeffersons, Pennas, Costa Netos e CIA. Por ser um sistema mais furado do que queijo suíço, paralelamente, o dito cujo alimenta, em simbiose, outro câncer social ainda mais velhaco, mais perigoso, mais nefasto e mais terrível, que é o gollpismo-ditatoral, que está sempre de plantão, armado até os dentes, pronto para aplicar o gollpe. Em assim sendo, Ministro, e é, infelizmente, o buraco é mais embaixo, mas amplo e mais profundo, e o povo viverá para sempre como um eterno tutelado, ou refém, do partidarismo-elleitoral ou do gollpismo-ditatorial, velhacos, regados principalmente a caixa dois (sendo o financiamento público outro engodo para tentar prolongar a vida do dito cujo), todos impostos por muito dinheiro enquanto cabo eleitoral e varinha de condão que faz até milagres e mágicas. É um tipo de democracia que já deu flor, que já enganou o máximo que podia enganar, que o povo já não agüenta mais, não se sente representado e não quer mais a dita cuja, conforme já deixou claro nas ruas do Brasil. E, no caso, de nada adiantará o voto facultativo, porque implica em tirar o dono de dentro de sua própria casa e deixar o bode impostor, charlatão e fedido acomodado na sala do cidadão. Daí a necessidade da Meritocracia Eleitoral, aberta à participação direta de toda a sociedade,independente de partidos e de recursos financeiros, como funil natural (baseado naquilo que uma sociedade pode ter de melhor que é a educação, o conhecimento e a sabedoria e que se não funcionar bem com isso não funcionará bem com coisa nenhuma), à escolha dos nossos representantes, que poderão ser os próprios eleitores e cidadãos, diretamente ou através de partidos, associações, clubes, sindicatos e demais ONGs, desde que aprovados em CONCURSO PÚBLICO PADRÃO, com rigor máximo, tendo o Poder Legislativo como parâmetro para todo o serviço público e demais poderes, à moda façam o que eu faço, mudando-se completamente o perfil e a consistência disso que aí está e sempre esteve e que é um desastre social de longa duração, máxime tendo em vista a maldita reeleição imposta por FHC, via congresso “mensaleiro”. Como continua formulado o modello até hoje, de que adiantam 35 partidos, ou mais, ou menos, se todos elles sofrem do mesmo mal: dinheiro, sede de erário, empregos privilegiados fáceis, poder e vantagens pessoais ?
Os números não mentem. No último sábado, pudemos ver nas ruas de SP, com os próprios olhos, a que estão reduzidos o gollpismo-ditatorial, velhaco ( 600 pessoas), e o partidarismo-elleitoral, tb velhaco (800 pessoas). Logo, aqueles milhares de brasileiros, com muito orgulho, com muito amor, que não desistem nunca, e que estiveram nas ruas do Brasil em junho, pacificamente ( e que se recolheram quando as minorias violentas do gollpismo-ditatorial e do partidárismo-eleitoral, velhacos, foram às ruas fazer baderna, praticar vandalismo e criar confusão), querem outra coisa mais evoluída do que os velhos gollpismo-ditatorial e partidarismo-elleitoral, velhacos, simbióticos e autofágicos. À evidência, Elas, as pessoas cabeças, pacíficas e conscientes das Jornadas de Junho, sem fardas e fardadas, são da LUTA (Legião Unida de Trabalhadores Amigos), viraram Leão, e querem o Novo Caminho para o Novo Brasil de Verdade (HMM-RPL-PNBC-ME), porque evoluir é preciso. Portanto, estrebuchem dinossauros, o fim da era jurássica está próximo. O Novo Brasil de Verdade veMM aí, firme e forte, com a união do povo brasileiro, com muito orgulho e com muito amor, em torno do Novo e Grande Ideal de Evolução, para descortinarmos novos horizontes, todos juntos, com paz, amor, perdão, conciliação, união e mobilização pela Mega-Solução. Chico Alencar, Dep. Federal/PSOL/RJ, no dia 22/03/2014, em SP, durante a prestação de contas do mandato popular Ivan Valente, com uma frase lapidar, falou e disse qual é o candidato a Presidente ideal: “ Não adianta o povo rugir igual Leão nas ruas e votar em jumentos, raposas, ratos ou bambis” nas urnas. Logo, o PSOL tem que disponibilizar um Leão no qual o povo possa votar em 2014, até porque, se o Bicho não pegar nada irá mudar de verdade neste país.
E isso aí air parabéns pela matéria