Richard José Pereira de Siqueira, jovem de 17 anos, morador em Embu das Artes, filho de Tânia Cristina Pereira, de Angatuba, e com familiares moradores no município, sofre de uma grave doença chamada Distrofia Muscular de Cintura Tipo 2 A. A única solução para que o rapaz se cure encontra-se no Beike Biotechnology, unidade da Tailândia , país localizado no sudeste da Ásia, porém o custo para o tratamento é de R$ 150 mil, valor muito alto para a família, sem contar custos da viagem e estadia. A mãe, então, agora se mobiliza em torno de ajuda humanitária, apelando para quem possa ajudar a curar o seu filho, uma conta já foi aberta em agência da Caixa Econômica Federal e outras ações elas também já está agilizando como quermesses que serão realizadas neste próximo final de semana, dias 5 e 6 , na rua Mongaguá, nº 19, Jardim Vista Alegre, em Embu das Artes.
Detalhes sobre como ajudar Richard estão detalhados mais embaixo.
O Beike Biotechnology é uma empresa chinesa com sede em Shenzhen (perto de Hong Kong) e Taizhou. As pesquisas com células tronco da Beike e as aplicações clínicas foram desenvolvidas ao longo de um período de vários anos no início da década de 1990. Mais de 60 doutorados das principais universidades chinesas contribuem para o avanço das tecnologias de tratamento da Beike. Muitos de seus cientistas têm experiência nas principais universidades ocidentais, incluindo a Universidade de Stanford, a Universidade de Minnesota e a Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA). O primeiro paciente (diagnosticado com ELA, esclerose lateral amiotrófica, também conhecida como Doença do neurônio motor) a ser tratado com células processadas Beike foi em 2001. De 2001 a 2005, mais de 200 pacientes foram tratados em vários estudos, a fim de determinar a eficácia do tratamento para um pequeno número de pacientes em fase terminal e pacientes de doenças incuráveis. A Beike foi constituída em julho de 2005 e desde então tem fornecido células-tronco aos seus hospitais parceiros para o tratamento de mais de 16.000 pacientes. Beike mantém atualmente 25 laboratórios, um deles na Tailândia, tanto para pesquisa como para processamento de células para uso clínico.