O conhecimento nos leva a percorrer caminhos desconhecidos, aqueles a que não estamos acostumados ou habituados permanentemente. Adquirimos, então, por meio da leitura e da informação, um despertar à reflexão, ao raciocínio e, logicamente, ao discernimento. Tudo isso contribui para a formação da opinião.
O saudoso poeta e jornalista gaúcho Mário Quintana, em seus célebres pensamentos, argumentou certa vez que “os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem”. É exatamente sobre isso que deixo, aqui, essa reflexão. Até que ponto somos capazes de compreender uma situação, um gesto, um contexto? Permanecemos reféns da dúvida ou seguros a ponto de palpitar, afirmando um posicionamento?
Ler significa abrir horizontes, divagar pensamentos e avultar ideias, sem comungar com certa jactância ou aviltes. “Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância”, diria o grandioso Sócrates. Quais são os limites que estreitam nossos caminhos no campo do conhecimento?
Desde pequeno aprendemos que o conhecimento se adquire com o hábito da leitura. Dessa forma, nossos mestres nos impulsionam a gravitar por esse mundo de sonhos, fantasias, desejos e interesses. Tudo converge à compreensão dessa experiência prazerosamente saudável e necessária. E você, tem o hábito de ler?
Percebo que as pessoas cultas leem diariamente, seja um texto de jornal, internet, literatura clássica ou mesmo contemporânea. Já aqueles que não agem assim, dificilmente conseguem argumentos plausíveis e sustentáveis, que permitem corroborar com uma situação ou até mesmo refutá-la. A ignorância é péssima, em todos os sentidos.
Na política, quanto mais se lê, mais se aprende. E mais questionamentos fazemos sobre um determinado assunto quando dominamos a matéria. Essa é a nossa segurança. O conhecimento nos permite isso. O Brasil somente sairá da atual letargia mercadológica se os governantes impuserem a leitura e a alfabetização como marcas prioritárias de suas atas institucionais.
José Crespo é cidadão brasileiro, vereador e ex-deputado estadual durante 12 anos
O gollpismo-ditatorial malandro, bandido e assassino, tanto quanto o partidarismo do mesmo jaez, há muito tempo, estão matando a Política de Verdade. Portando, agora, CHEGA DOS MESMOS. Evoluir é preciso. E nesse sentido, o HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro propõe Coalizão Progressista ( PSOL-PSTU-PMN-PEN-PCO…), em parceria com o a RPL-PNBC-ME, o Projeto Novo e Alternativo de Nação e de Política-partidária-eleitoral, a MEGA-SOLUÇÃO, o Novo Caminho para o Novo Brasil de Verdade, em contraponto ao velho continuísmo da mesmice (situação, oposição e gollpismo-ditatorial). Aos 05/10/2013, Ele participou de encontro do PSOL, onde falou e disse a todos os presentes, e debatedores, que ali estava para propor a parceria inédita entre o Fato Novo de Verdade (RPL-PNBC-ME) e os Partidos Progressistas, que ainda detém alguma credibilidade e autoridade moral junto à sociedade consciente, com a finalidade de fazer acontecer a mais ampla e mais profunda transformação estrutural que este país está necessitando há 513 anos, para o bem de todos.
O gollpismo-ditatorial malandro, bandido e assassino, tanto quanto o partidarismo do mesmo jaez, há muito tempo, estão matando a Política de Verdade. Portando, agora, CHEGA DOS MESMOS. Evoluir é preciso. E nesse sentido, o HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro propõe Coalizão Progressista ( PSOL-PSTU-PMN-PEN-PCO…), em parceria com o a RPL-PNBC-ME, o Projeto Novo e Alternativo de Nação e de Política-partidária-eleitoral, a MEGA-SOLUÇÃO, o Novo Caminho para o Novo Brasil de Verdade, em contraponto ao velho continuísmo da mesmice (situação, oposição e gollpismo-ditatorial). Aos 05/10/2013, Ele participou de encontro do PSOL, onde falou e disse a todos os presentes, e debatedores, que ali estava para propor a parceria inédita entre o Fato Novo de Verdade (RPL-PNBC-ME) e os Partidos Progressistas, que ainda detém alguma credibilidade e autoridade moral junto à sociedade consciente, com a finalidade de fazer acontecer a mais ampla e mais profunda transformação estrutural que este país está necessitando há 513 anos, para o bem de todos.