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Para proteger o cultivo da laranja citricultores decidem erradicar as “damas da noite” do município de Angatuba

mar 24, 2017 Air Antunes Angatuba 2


dama da noite

A produção da laranja pode ser exterminada na região de Angatuba caso não seja erradicada todas as plantas cientificamente chamadas de Murraya paniculata, também conhecida como murta, ou, mais popularmente ainda, de “dama da noite”, aquelas arvorezinhas tão comum nas calçadas, principalmente do centro da cidade, que perfumam as noites e os amanheceres com suas pequenas flores. Para tratar do assunto, citricultores estiveram reunidos com o prefeito Luiz Antônio Machado, nesta quinta-feira (23/03). Eles explicaram que estas plantas propagam o greening, a doença mais destrutiva de citros do mundo, que chegou ao Brasil em 2004 nas regiões centro e leste do estado de São Paulo. Afirmam que não apenas a “dama da noite” é o risco, mas também os pés de limão e de laranjas que alguns munícipes possuem nos seus quintais, os quais também deverão ser erradicados.

Participantes da reunião de quinta-feira, Da esquerda para a direita Rodrigo Lopes, da Fazenda Aterradinho, representando o empresário Edson Inácio; Antônio Valdeir Galvão, da Fazenda Angicos; prefeito Luiz Antônio Machado; Plínio Teodoro, da Citrosucos; Paschoal Dorizzotto Filho, da Fazenda Fazzanela; professor César Ribeiro e  Rhadyson Reinaldo Silva do Nascimento, da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo

Participantes da reunião de quinta-feira, Da esquerda para a direita Rodrigo Lopes, da Fazenda Aterradinho, representando o empresário Edson Inácio; Antônio Valdeir Galvão, da Fazenda Angicos; prefeito Luiz Antônio Machado; Plínio Teodoro, da Citrosucos; Paschoal Dorizzotto Filho, da Fazenda Fazzanela; professor César Ribeiro e Rhadyson Reinaldo Silva do Nascimento, da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo

Os citricultores alertam que, caso os pomares dos maiores produtores da região venham a se contaminar pelo greening, haverá impacto negativo na economia do município com um grande número de desemprego, bem por isso também essas árvores precisam ser erradicadas. O que eles querem da prefeitura é apenas apoio logístico para a operação da erradicação. Eles mesmos se incumbirão do trabalho de conscientização, divulgação à população, de conversar nas escolas, também do próprio serviço da erradicação das plantas. Como contrapartida os citricultores oferecerão mudas para o munícipe proprietário do imóvel plantar no lugar das plantas que foram erradicadas. A erradicação das árvores deve começar já neste mês de abril.

O prefeito agendou reunião com responsáveis por alguns setores da prefeitura, para o   início da próxima semana, com o intuíto de explicar a situação e de como deverá a municipalidade atuar nesta questão.

Participaram da reunião com o prefeito na quinta-feira, Rodrigo Lopes, da Fazenda Aterradinho, representando o empresário Edson Inácio; Paschoal Dorizzotto Filho, da Fazenda Fazzanela; Antônio Valdeir Galvão, da Fazenda Angicos; Plínio Teodoro , da Citrosucos; e Rhadyson Reinaldo Silva do Nascimento, da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo. Também presente o professor Cesar Ribeiro, representando a Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Agricultura.

Na sequência explicações da Fundecitrus (Fundo da Defesa da Citricultura) sobre o greening.  (clique em cima para aumentar)

CITRO 1

CITRO 2

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TCE encaminha à Câmara Municipal o Parecer desfavorável das contas de 2014 da prefeitura de Angatuba. Vereadores podem decretar inegibilidade do ex-prefeito Lazer é um direito do cidadão....mas é bom explicar!

Air Antunes

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2 thoughts on “Para proteger o cultivo da laranja citricultores decidem erradicar as “damas da noite” do município de Angatuba”

  1. Air Antunes 24 de março de 2017 at 1:55 pm

    Certo, Onofre, as leis existem, estadual e federal, os citricultores falaram sobre isso. A razão deles ontem na prefeitura foi para anunciar uma ação que pretende ser rápida e pedir apoio à prefeitura para isso, para iniciar uma etapa de conscientização à população.

    Reply ↓
  2. Onofre 24 de março de 2017 at 1:34 pm

    Isso na verdade é CHOVER NO MOLHADO. Já a quase 10 anos existe uma lei estadual (1.291/2007) que proíbe o cultivo, comércio, transporte e produção da murta, inclusive quando da publicação da referida lei foi fixado um prazo de 02 anos para a erradicação total da planta em questão…ou seja….tá bem atrasado… É desconhecimento ou falta de projetos?

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