maio 23, 2014 Air Antunes Artigos 4
AFONSO MOTTA
As últimas pesquisas apontam queda nas avaliações dos governos e na preferência por partidos, que atinge o patamar mais baixo dos últimos 20 anos. Esta tendência é acompanhada pelo indicativo de que na atualidade 20% das pessoas dizem que votarão em branco ou anularão o voto.
O tema alcança gravidade e vem preocupando as autoridades eleitorais do país. O risco de debandada dos eleitores na eleição deste ano, fruto do questionamento severo da atuação dos eleitos, levou o Tribunal Superior Eleitoral às planilhas de custo para avaliar o prejuízo com a ausência do eleitor nas urnas: na eleição municipal de 2010, foi de R$ 195,2 milhões aos cofres públicos nos dois turnos. O voto de cada eleitor tem o custo médio de R$ 3,63.
No primeiro turno de 2010, 24 milhões de pessoas não votaram e, no segundo turno, a abstenção atingiu 29 milhões de eleitores. O gasto total do TSE com a escolha de prefeitos e vereadores em 2010 foi de R$ 524,1 milhões, do universo de 135,8 milhões de eleitores aptos a votar.
A recusa pelo voto, portanto, é uma questão de representação política e também, evidentemente, das agremiações partidárias que não têm mais a expressão programática que empolgava e estimulava as pessoas escolherem e defenderem o partido no debate público. Neste momento, com o sistema político atual motivado mais pelos interesses e troca de vantagens é impossível vencer este descrédito. Esquerda ou direita, segundo o senso comum, não está alterando a vida das pessoas. Ledo engano, mas é esta a percepção da população.
O mundo político tem tanta complexidade que as informações dele geradas não alcançam a mente e muito menos o coração das pessoas. Mesmo quando se trata de política pública diretamente direcionada para espaços sociais deprimidos ou mesmo excluídos. O conteúdo político está dimensionado, na atualidade, pela contínua exposição na mídia das mazelas da corrupção. Sem um dia de trégua na produção de atos corruptos, a população não encontra argumentos racionais para aceitar ações positivas que, verdade seja dita, existem e estão alcançando os contingentes sociais mais vulneráveis ou estimulando setores antes esquecidos da economia.
Neste sentido, caberia aos partidos dialogar e mediar os expressivos interesses da população com o Estado, influenciando através da sua representação política as prioridades da política pública e o modelo de estado. Mas estamos diante de uma crise dos partidos, que não conseguem por si ou seus representantes atender ás expectativas da população. Talvez a circulação de ideias e a formulação de alternativas possa contribuir mais do que as singelas críticas econômicas e as desorganizações dos governos. Afinal, seja quem for o futuro governante, vai se deparar com um desafio nunca antes visto.
Afonso Motta, advogado e produtor rural do Rio Grande do Sul.
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A impressão que restou do “Roda Viva”, 26/05/2014, TV Cultura, SP, a nosso ver, é que Eduardo Campos, face à sucessão presidencial, está dando uma de “boi sonso”, à moda FHC, em relação a Itamar e à reeleição, e tb o próprio Lula embora este só tivesse chegado ao poder depois de muito perseguí-lo e muita luta, e que, enfim, acabaram chegando lá e cavando 8 anos cada um no Palácio do Planalto, com toda pompa e circunstância da conquista. Como neste país, “boi sonso” é o que vara a cerca, não se pode subestimá-los. Todavia, EC pisa feio no tomate, à medida que passa a impressão que está tetando ser uma cópia, aliás mal feita, do original, HoMeM do Mapa da Mina, o Leão Alado, o Fato Novo, o Projeto Novo e o Discurso Novo, de Verdade, que nos propõe a RPL-PNBC-ME, porque evoluir é preciso, com base na paz, no amor, no perdão, na conciliação, na união e na mobilização em torno da Mega-Solução (RPL-PNBC-ME), sendo essas marcas registradas do HoMeM. E se invadir essa obra Dudu pode quebrar a cara, pode se dar muito mal, porque o HoMeM está preparado para repelir e desmascarar todo e qualquer impostor, joão-sem-braço, ou boi sonso, que, em proveito próprio, leviana e sorrateiramente, tentar copiar, usar e descaracterizar a obra do HoMeM, elaborada e desenvolvida ao longo dos últimos 20 anos, a duras penas, com muita teimosia e trabalho, com sacrifício pessoal e familiar, enquanto muitos simplesmente se deleitavam nas delícias do poder. RPL-PNBC-ME, e respectivo discurso, são uma Obra pronta, acabada, a ser executada de preferência pelo próprio Autor que a conhece desde o nascimento. Portanto, tem Autor, e que, via Internet, o Brasil inteiro já conhece. Portanto, será ledo e grave engano, se algum “boi sonso”, achar que pode simplesmente ir se apropriando de uma Obra alheia, dessa envergadura, impunemente. No frigir dos ovos, nada convence mais do que a verdade, a sinceridade, o olho no olho, de modo que cada um deve ser o que realmente é, agir com o que realmente tem, sem tentar meter a mão em obra alheia, inclusive porque atitudes deste jaez sempre redundam em castigos, em que pese a deformidade moral do vale tudo pelo poder que vigora na seara da politicalha-partidária-elleitoral velhaca, que urge mudarmos. E quem avisa amigo é. Quanto às candidaturas que aí estão postas pela oposição, que, às vezes, afeiçoa-se à oposicão, à medida em que bate sempre na mesma tecla do “quanto pior, melhor”, há 12 anos a fio, sem apresentar propostas alternativas a tudo isso que aí está há pelo menos 125 anos, a nosso ver, a bem da verdade, repito, será loucura não dar um segundo mandato à Tia Dilma, principalmente porque a oposição a esta altura do campeonado, além de tudo, é extemporânea, porque o tempo presente,face ao adiantado da hora, não é mais de oposição, mas, isto sim, de Mega-Solução, face à enorme problemática gerada e acumulada ao longo dos últimos 125 anos, idade do modello provisório de repúbllica que aí ainda está, a ser burilado, sendo este o grande desafio para as mentes e corações que ainda Sonham e lutam pelo Novo Brasil de Verdade, com dias melhores para todos. E tenho dito. LORIAGA LEÃO, à disposição do Novo Brasilzão.
A MERITOCRACIA ELEITORAL PODE NOS LIBERTAR DO LIXÃO, partidário-elleitoral e gollpista-ditatorial, velhacos, e da guerra tribal primitiva dos mesmos pelo poder. Raciocinem coMMigo. O partidarismo-elleitoral, e até mesmo o gollpismo-ditatorial, elegeram o Concurso Público como a fórmula meritória mais democrática, mais justa, mais segura e mais avançada de acesso do cidadão comum ao poder, de eleição dos servidores públicos, à moda façam o que nós mandamos vocês fazerem, em nome do Estado, que assim tem funcionado, bem ou mal, a depender de aperfeiçoamentos. Por quê então não submetermos o partidarismo-elleitoral e até mesmo o gollpismo-ditatorial, velhacos, que, no Brasil, vivem em guerra pelo poder, há pelos menos 125 anos, desde o advento do modello provisório de repúbllica que aí está, com prazo de validade vencido há muito tempo, à mesma fórmula, e à nova moda, doravante, vocês também serão obrigados a fazer o que todos somos obrigados a fazer para acessar o poder, enquanto cidadão comuns ? Daí a idealização da nossa Meritocracia Eleitoral, como instrumento viável, prático e factível, da participação direta da sociedade, através de CONCURSO PÚBLICO PADRÃO, independente de filiação partidária, pela cota-cidadã, ou através de partidos, sindicatos, clubes, ongs, etc. e tal, com a quebra do monopólio partidário sobre as eleições, que deverão acontecer a cada 5 anos, sem direito à reeleição, para tornar possível a renovação completa dos quadros políticos, a oxigenação, e a alternância no poder como afrodisíaco da Democracia, e, sobretudo, com o banimento do dinheiro como senhor das eleições e patrão dos eleitos, com a corrupção, prevaricação e similares transformados em crimes hediondos, tudo sob severa vigilância e fiscalização dos partidos, sindicatos, ongs, clubes,escolas, instituições, etc. e tal, gerando assim um novo perfil e nova consistência de Político e de Pollítica, valorizando e estimulando a Educação,como Bicho que precisa pegar neste país. Ninguém será abrigado a participar, mas, caso queira, poderá participar livre e diretamente, bastando se increver na época certa para o CONCURSO PÚBLICO PADRÃO, face ao qual as novas elites dirigentes deverão ser não só o carro-chefe da sociedade, mas, principalmente, o espelho no qual se espelhará todo o conjundo da sociedade, principalmente o funcionalismo público, à nova moda: façam o que fazemos. Que tal ? Taí, a fórmula factível à participação direita da sociedade, horizontalmente: Méritocracia Eleitoral, sem lero-lero, sem blá-blá-blá, sem trololó, sem gollpe, sem palanquismo vazio, sem sofismas, sem bravatas, sem esqueçam o que escrevi, sem era tudo bravata de campanha, sem 171 eleitoral, sem esquemas, sem corrupção, sem tudo por dinheiro, e, sobretudo, sem preguiça porque com a dita cuja preguiça, como já disse a Xuxa, a vida só enguiça.
“MEGA-SOLUÇÃO X SITUAÇÃO , OPOSIÇÃO E GOLLPISMO-DITATORIAL. Olhando para o Fla-Flu e CIA da mesmice, e a forçação de barra dos mesmos pró-continuísmo do modello exaurido, só nos resta parodiar a Turma da Xuxa e cantar: Ilarilarilariê, ô, ô, ô, é a Turma do Mapa da Mina a detentora do Novo Alô: tá na hora, tá na hora, tá na hora de mudar, o sistema corrompido, que não para de nos estressar. Desça do muro e vem com a gente, não seja louco de para trás voltar, somos o pulo do gatão pra frente, nisso vc pode acreditar, quem quiser evoluir com a gente, pode vir que vai gostar, porque o Mapa a Mina é diferente, basta vê-lo pra confirmar, veio pra fazer História, e isso o tempo vai provar. Ilarilarilariê, ô, ô, ô, é a Turma do Mapa da Mina, a detentora do Novo Alô: E tá na hora, tá na hora, tá na hora de mudar, o sistema corrompido, que não para de nos estressar…”
“O Brasil não merece a reforma política de Aécio e Campos”, é o titulo do artigo de hoje, 24/05/2014, do jornalista, Fernando Rodrigues, pelo jornal Folha de S. Paulo, que vale a pena ser lido porque a polêmica é boa, é da hora. A polêmica é boa, é da hora. Olho vivo. Quem não conhece que compre pelo preço sugerido na capa. Mudaram de tática. Propaganda em sentido contrário, partindo do princípio de que 60% da população está cansada das urnas, essas idéias podem levantar as candidaturas da oposição, embora não sejam da oposição, mas, isto sim, da Mega-Solução (RPL-PNBC-ME). Essas idéias na verdade, não são desses caras (são até incompatíveis com o DNA delles), que estão apenas tentando surfar nesta onda, apenas da boca para fora. A menos que FR seja um completo ignorante sobre o dia-dia da políticalha-partidária-elleitoral, mais viciada do que égua barranqueira, ou um surfista desta, ou um estúpido político inominável (que não me parece o caso), ele mudou de tática, tentando colocar a reforma política na pauta, colocando, ao seu alvedrio, Aécio e Campos como suas principais lideranças, porém só como mote eleitoral, o que me parece mais um engodo, mais 171 eleitoral. Essas propostas na verdade estão embutidas na Meritocracia Eleitoral, da RPL-PNBC-ME, da Revolução Pacífica do Leão, do HoMeM do Mapa da Mina do bem comum do povo brasileiro, que vai inclusive mais além, propondo tb a quebra do monopólio partidário sobre as eleições e a abertura para a participação direta da sociedade independente de partidos, e o banimento dos esquemas e do dinheiro como senhor das eleições e patrão dos eleitos, que faz do país um mega-canteiro de esquemas, viciados, viciosos e viciantes de todo o conjunto da sociedade. FR sabe que isso aí é do HoMeM, e, se as idéias são ruins, porque no lugar do HoMeM ele coloca os seus pupilos, Aécio e Campos ? Ora essa, se as propostas são do HoMeM, porque ele não cita o nome do HoMeM, que ele sabe quem é, para que seja crucificado ou exaltado por conta Delas ? Aécio e Campos estão apenas tentando copiar o HoMeM. Aliás, no caso, faz sentido a frase que rola na Net : “ se a folha é contra é porque é bom para o povo”.