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13 de julho na música

jul 12, 2014 Air Antunes Efeméride Musical 0


 

  • Schoenberg, Arnold 1th mvt (begin) violin concerto
  • Cyro Monteiro - Se acaso você chegasse (1966)
  • Claudinho e Buchecha - Quero Te Encontrar

Schoenberg-Arnold-04-300x240ARNOLD SCHÖENBERG– Arnold Franz Walter Schönberg, ou Schoenberg, compositor austríaco de música erudita e criador do dodecafonismo, um dos mais revolucionários e influentes estilos de composição do século 20. Suas primeiras obras, apesar de ligadas à tradição pós-romântica, já prenunciavam um método composicional inovador, que evoluiu para a atonalidade e, mais tarde, para um estilo próprio, o dodecafonismo. Schönberg foi também pintor e importante teórico musical, autor de Harmonia e Exercícios Preliminares em Contraponto. Primogênito de uma família judaica ortodoxa natural da Hungria, Arnold Schönberg desde cedo entrou em contato com as artes, influenciado por seu tio Fritz Nachod, grande admirador da poesia e da literatura francesas. Aos oito anos de idade, iniciou sua educação musical e passou a ter aulas de violino, compondo, nessa época, suas primeiras músicas. Mais tarde, tornou-se autodidata na aprendizagem de piano e violoncelo. Com a morte do patriarca, em 1889, a família passou a enfrentar dificuldades financeiras e Schönberg, para ajudar, tornou-se empregado de um banco, onde trabalhou até 1896. Seu interesse pela arte, entretanto, não diminuiu nesse meio tempo: David Josef Bach, cunhado de seu primo, acompanhava-o em discussões sobre música, filosofia e literatura. Bach encorajou-o a seguir a carreira de músico e despertou-lhe o interesse em buscar ideais artísticos próprios. Em 1894, passou a ter aulas de composição com Alexander von Zemlinsky. Referência importante em toda a carreira de Schönberg, Zemlinsky foi o responsável por sua formação teórica e musical, além de dar-lhe os princípios gerais de composição. No final do século 19 começa a dar aulas e a trabalhar em companhias musicais e conservatórios. Data dessa época (mais especificamente de 1899) sua primeira composição de relevo, o sexteto de cordas Verklärte Nacht. Em 1898, converte-se ao luteranismo. Em 1933, depois de deixar a Alemanha devido à ascensão do nazismo ao poder, retorna ao Judaísmo em Paris. Várias de suas obras remetem a temas do Judaísmo, como sua ópera inacabada Moses und Aron, Um sobrevivente de Varsóvia, para recitante, coro e orquestra, e as suas últimas obras, os três coros do opus 50 (Dreimal tausend Jahre – Três vezes mil anos, Salmo 130 e Salmo Moderno n. 1). O segundo desses coros foi dedicado ao Estado de Israel. Ele ainda estava a trabalhar no terceiro deles, quando morreu, e o coro ficou inconcluso. Arnold era fascinado pela numerologia. Este fascínio o perseguiu por toda sua vida, pois ele pensava que poderia saber o futuro através de complexos calculos numéricos. E estes calculos o levaram a uma certa obsessão “zagállica” pelo numero 13. Arnold tinha nascido em 13 de setembro de 1874 e por conta disso, era perseguido pela ideia constante de que o numero 13 estaria diretamente ligado à sua morte.Como os numeros sete e seis somam 13, Arnold Schonberg resolveu acreditar que ele iria morrer quando fizesse 76 anos de idade. Ao verificar o calendário, Arnold viu horrorizado que o dia 13 de julho cairia numa sexta-feira. Quando aquele fatídico dia chegou, Arnold tentou ludibriar a morte, permanecendo deitado durante todo o dia, para desespero de sua mulher, que não aceitava aquelas “maluquices”. Arnold dizia para todos que estava decidido a passar o dia inteiro na cama, de modo a evitar eventuais acidentes. Poucos minutos antes da meia noite, sua esposa foi ao quarto dele para brincar com ele, pois nada de ruim havia acontecido. Ao chegar no quarto, ela encontrou Shonberg deitado. Ele olhou para a esposa e pronunciou apenas “harmonia” e então morreu. A hora de sua morte foi 23:47, 13 minutos antes da meia-noite, numa sexta-feira 13, no seu septuagésimo sexto ano de vida. Nasceu em Viena em 13 de setembro de 1874, morreu em Los Angeles em 13 de julho de 1951.

ciro monteiroCIRO MONTEIRO- Ciro Monteiro, cantor e compositor. Costumava cantar informalmente em casa para os amigos, até que um dia, em 1933, Sílvio Caldas, que frequentava sua casa, chamou-o para substituir Luís Barbosa em um programa da Rádio Philips. No ano seguinte foi contratado pela Rádio Mayrink Veiga, onde passou a cantar sempre em dupla com Luiz Barbosa e caracterizou-se por se acompanhar sempre com uma caixa de fósforos para marcar o ritmo. Em 1936, fez a primeira gravação para o carnaval daquele ano, o que o projetou para o sucesso, levando-o a cantar ao lado de Carmen Miranda, Francisco Alves e Mário Reis. Um ano depois gravou seu primeiro grande êxito, “Se acaso você chegasse”, de Lupicínio Rodrigues e Felisberto Martins. Teve muitos outros sucessos nos anos 40, como “Falsa baiana”, “Escurinho’ (ambas de Geraldo Pereira) e “Boogie-woogie na favela” (Denis Brean). Em 1956, participou como ator da peça Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes. Ainda nos anos 50 e 60 participou de programas de televisão como O Fino da Bossa e Bossaudade, gravou discos e fez muitos espetáculos. Nasceu no Rio de Janeiro em 28 de maio de 1913 , morreu em 13 de julho de 1973.

CLAUDINHO– Claudinho, nome artístico de Cláudio Rodrigues de Mattos, um cantor e compositor . Claudinho conheceu Claucinei Juvêncio de Souza,o Buchecha, na infância em São Gonçalo, no Rio.claudinho A dupla se tornou conhecida em 1995, com o “Rap do Salgueiro”, que resultou em um contrato com a gravadora Universal Music. O álbum Claudinho & Buchecha, de 1996, vendeu mais de 1 milhão de cópias. Em 1997, os cantores passaram uma noite presos, em Itajaí, Santa Catarina. Eles desistiram de fazer um show e foram acusados de estelionato. O próximo álbum “A Forma”, do mesmo ano, vendeu 1,2 milhão de cópias. Ainda em 1997, a dupla ganhou o prêmio de Artista Revelação, no Video Music Brasil, da MTV.2. Nasceu em São Gonçalo/RJ em 14 de novembro de 1975, morreu em Seropédica/RJ, 13 de julho de 2002, em acidente de automóvel.

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