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23 de setembro na música

set 22, 2014 Air Antunes Efeméride Musical 0


  • Julio Iglesias - Crazy
  • Zé Fidélis - Beijinho Horroroso
  • Paulo Ricardo - Dois

 

Julio-iglesias-415x260JULIO IGLESIAS- Julio José Iglesias Puga de la Cueva , cantor, dedicou-se inicialmente à sua carreira desportiva, com o objetivo de tornar-se um jogador profissional de futebol. Ele atuou no time juvenil do Real Madrid, na posição de goleiro, entre 1958 e 1962. Mas, na noite de 22 de setembro de 1963, quando tinha 20 anos de idade, ao conduzir o seu carro entre Majadahonda e Madri, juntamente com os seus amigos Enrique Clemente Criado, Toto Arroyo e Pedro Luis, Iglesias sofreu um trágico acidente que o deixou semiparalisado durante um ano e meio, existindo poucas hipóteses de poder voltar a andar, internado no hospital Eloy Gonzalo, em Madri, ele passou a escrever poemas românticos, que encantaram uma das enfermeiras que o atendia, elas arrumaram um violão para Julio, que transformou seus poemas em música. No final dos anos de 1960, já totalmente recuperado do acidente de carro, Julio procurou uma produtora musical para oferecer suas canções aos intérpretes da empresa. Os empresários propuseram que ele defendesse sua canção, “La vida sigue igual”, no Festival de Benidorm. Sagrado como grande vencedor, assinou seu primeiro contrato com a Columbia Records. Julio Iglesias nasceu em Madrid em 23 de setembro de 1942.

Ze fidelisZÉ FIDELIS– Gino Cortopassi, mais conhecido pelo pseudônimo de Zé Fidélis, cantor, compositor, radialista, humorista, e um dos pioneiros do humor radiofônico brasileiro . Ele apresentava-se como “o inimigo número um da tristeza”. De fato, sua forma característica de fazer humor podia dar a ele o direito de conceber essa auto-afirmação. Ele fazia humor como poucos, tendo como base as paródias de músicas de sucesso e as imitações irônicas e inocentes, o que despertava uma certa simpatia dos que eram atingidos por elas. O humor ingênuo e o modo como interpretava as piadas de português faz dele um humorista incomparável nesta arte. Estreou no programa radiofônico Cascatinha do Genaro, de João Batista de Almeida, nos anos 1930. Foi nesse programa que Gino incorporaria o personagem Zé Fidélis, tornando-o muito famoso como “one-man-show” em palcos famosos como Cassino da Urca e Quitandinha. Teve vários discos long plays de 78 rotações gravados, o que os ajudaram a catapultar sua carreira. Em 1958, foi o pioneiro no Brasil em gravar um “LP de 33 1/3” rotações somente com humorismo. A maioria de suas gravações era de sua autoria, ou em parcerias. Fez composições para outros artistas, sem ser paródias, como o bolero “Meu castigo”, gravado por Duo Guarujá, e “Horas felizes”, gravada pela dupla Ouro e Prata. Em 1972, a famosa dupla Alvarenga e Ranchinho gravou, pela RCA, uma paródia de sua autoria intitulada “Meu Boi”, sobre o sucesso de Ronnie Von em 1966, “Meu Bem”, uma regravação da música “Girl”, dos Beatles. Sua extraordinária capacidade em fazer o público rir e, até mesmo, cair na gargalhada, também era transferida com talento para as páginas de vários livros que escreveu: “Binho, mulata e vacalhau”; “Muito sangue e pouca areia”; “Seleção canalhinha”; História do mundo”; “Teatro maluco”; “Meningite aguda”; “Lira arreventada”; “Sarravulho”; “Bérsus a gasugênio”; “Ópera pela tripa”. Seu admirável talento humorístico certamente o faria um artista rico nos dias de hoje. Porém, apesar de ser muito elogiado por vários humoristas renomados, terminou seus dias numa clínica de repouso, em São Paulo. Nasceu em São Paulo a 23 de setembro de 1910 , morreu em São Paulo a 15 de março de 1985.

PAULO RICARDO– Paulo Ricardo Oliveira Nery de Medeiros, cantor, baixista,ator e jornalista e compositor. Com relação com a música começou cedo. Na infância ouvia de Toquinho, Vinícius e Maria Creuza a Nat King Cole e Paulo Ricardoas coletâneas das famosas Big Bands. Depois de morar no Rio de Janeiro, Brasília e Florianópolis, montou sua primeira banda em 1978, em São Paulo, com o amigo Ismael. Cursou Jornalismo na ECA da USP e após conhecer o tecladista Luiz Schiavon, formou uma nova banda, Aura, sem resultados expressivos. Em 1982 foi para Londres onde escrevia a coluna “Via aérea” sobre música europeia para a revista “SomTrês” e teve contato com as cenas tecnopos, new wave e o pós-punk, além dos expoentes do pop/rock britânico. As constantes correspondências com Luiz Schiavon, no Brasil, mantinham a amizade/parceria iniciada em 1978. Após seis meses voltou para o Brasil e com Schiavon montou a banda RPM juntamente com o guitarrista Fernando Deluqui e o baterista Moreno Junior, substituído em seguida por Paulo P. A. Pagni. O RPM começou a se apresentar em várias casas noturnas paulistanas e chamou atenção das gravadoras. Fechou um contrato inédito para cinco álbuns com a CBS. O disco Revoluções por Minuto, foi gravado nos estúdios Transamérica em São Paulo, entre 1984 e 1985, com produção de Luiz Carlos Maluly. O disco vendeu mais de 500 mil cópias. Em 1986 lançaram o álbum ao vivo Rádio Pirata ao Vivo, no qual foi dirigido por Ney Matogrosso, e que vendeu mais de 2,7 milhões de cópias por todo o país. Em 1988 lançaram o álbum RPM (conhecido como Quatro Coiotes), que embora tenha vendido mais 200 mil cópias,2 não evitou que a banda acabasse no ano seguinte.Com o fim do RPM, Paulo Ricardo decide seguir em carreira solo. O primeiro trabalho foi lançado em 1989, intitulado “Paulo Ricardo” tinha a participação de Fernando Deluqui e trazia os hits “A um Passo da Eternidade” e “A Fina Poeira do Ar” com participação de Rita Lee. Em 1991 é lançado seu segundo álbum, “Psico Trópico”, onde o rock continuava pulsando. Paulo Ricardo nasceu no Rio de Janeiro em 23 de setembro de 1962.

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