Houve um período na história de Angatuba em que o município foi muito bem projetado pela imprensa, especialmente pela paulistana, e ainda de forma espontânea, sem que prefeito ou qualquer outra autoridade tivesse que pagar espaços publicitários ou forçasse situação. E este avolumemento de notícias até tinha razão de ser uma vez que o município destacou-se pelo pioneirismo em várias ações, por exemplo, nos anos 90, quando através de convênio com Cuba, vários médicos e outros especialistas da saúde chegaram a Angatuba para servirem a saúde local; quando houve o fortalecimento do leite fortificado com ferro e vitamina C, algo que erradicou de vez problemas de anemia nas crianças do município. Também houve fatos que valeram notícias na imprensa paulistana envolvendo o meio ambiente, a educação e a cultura.
Dentre as várias notícias de destaque sobre Angatuba, houve a da edição do dia 7 de fevereiro de 1993 (leia acima), do jornal a Hora do Povo, que se intitulou, “Minimizar os efeitos da recessão e do desemprego é a grande prioridade da promissora cidade de Angatuba”.
2 thoughts on “Angatuba já mereceu matérias espontâneas na imprensa paulistana”
Profª. Drª.Maria Aparecida Morais Lisboa
Ótimo..Ótimo!
O seu conhecimento sobre liderança está ímpar. Assim sendo poderá usá-lo à tão sonhada separação dos estados do Sul na construção de uma Federação.
Ótimo!
Parabéns!
Paixão partidária à parte, até que de 1982 a 1996 ( 14 anos), e depois, de 200O a 2008 (mais 8 anos), perfazendo 22 anos de Poder, sem gerar, ou sem apoiar, sequer uma liderança alvissareia na seara supostamente progressísta, até que não foram tantas “as matérias espontâneas na imprensa paulistana”, para não dizer quase nenhuma. Boa e fértil liderança é aquela que não faz de tudo para se perpetuar no poder, e, pelo contrário, envida esforços para gerar novas lideranças alvissareiras para a sua comunidade, ou apóia e incentiva as que nascem espontaneamente, visando futuro promissor para o seu município, até para que não caia em mãos inábeis e sem qualificação adequada para levar adiante o mister da boa política e da admnistração pública, evitando-se assim retrocessos desastrosos e irrecuperáveis, face a vacilos na hora H por parte de supostas lideranças. O problema é que esse vício, talvez genético, ou sistêmico, de a pessoa se instalar numa determinada função política (adm. pública, sindicatos, associações, clubes…), e ali manobrar para ficar a vida inteira, em detrimento da necessária alternância a bem da democracia, é algo meio que doentio em algumas comunidades, onde algumas pessoas se instalam nesses poderes e não querem sair de jeito nenhum dos mesmos, mas nem a pau, Juvenal. A fila tem que andar. Evoluir é preciso, Brasil.
Ótimo..Ótimo!
O seu conhecimento sobre liderança está ímpar. Assim sendo poderá usá-lo à tão sonhada separação dos estados do Sul na construção de uma Federação.
Ótimo!
Parabéns!
Paixão partidária à parte, até que de 1982 a 1996 ( 14 anos), e depois, de 200O a 2008 (mais 8 anos), perfazendo 22 anos de Poder, sem gerar, ou sem apoiar, sequer uma liderança alvissareia na seara supostamente progressísta, até que não foram tantas “as matérias espontâneas na imprensa paulistana”, para não dizer quase nenhuma. Boa e fértil liderança é aquela que não faz de tudo para se perpetuar no poder, e, pelo contrário, envida esforços para gerar novas lideranças alvissareiras para a sua comunidade, ou apóia e incentiva as que nascem espontaneamente, visando futuro promissor para o seu município, até para que não caia em mãos inábeis e sem qualificação adequada para levar adiante o mister da boa política e da admnistração pública, evitando-se assim retrocessos desastrosos e irrecuperáveis, face a vacilos na hora H por parte de supostas lideranças. O problema é que esse vício, talvez genético, ou sistêmico, de a pessoa se instalar numa determinada função política (adm. pública, sindicatos, associações, clubes…), e ali manobrar para ficar a vida inteira, em detrimento da necessária alternância a bem da democracia, é algo meio que doentio em algumas comunidades, onde algumas pessoas se instalam nesses poderes e não querem sair de jeito nenhum dos mesmos, mas nem a pau, Juvenal. A fila tem que andar. Evoluir é preciso, Brasil.