Desde o último final de semana circula em Angatuba o “Contraponto”, informativo cuja proposta é questionar determinadas atitudes da administração pública municipal do momento atual às duas administrações consecutivas anteriores. A questão não reside na famigerada e nefasta orquestração de críticas apenas pelas críticas, a um desafiador duelo entre grupos, ou a algo que vislumbra efeito eleitoreiro, mas sim reside no objetivo de levar ao cidadão informações do que realmente ocorre, ou não ocorre, com a verba pública, afinal é ele que paga os impostos. Até vale salientar que quem mais paga corretamente o seu imposto é o cidadão que tem poder aquisitivo menor e compõe praticamente 80% da população local.
O “Contraponto” é órgão de informação de um grupo político formado por militantes de partidos, ou simpatizantes, que não se expressam no mesmo idioma , ou não caminham na mesma trajetória, dos grupos locais representados por MDB, PSDB e suas corruptelas. O “Contraponto” é uma reedição da Comissão Suprapartidária que alçou ao poder, com praticamente 80% da votação, o atual prefeito o medebista Luiz Antônio Machado que optou, no poder, em administrar diferentemente do que foi proposto ao longo de três anos de reuniões realizadas pela Supra, como resumidamente foi chamado o grupo.
É até uma redundância salientar que o “Contraponto” não publicará nada que não seja verdade, ou meia verdade, abominando de vez as chamadas fake news, e que tratará aqueles que serão referidos apenas nas suas ações públicas, nada de inserções acerca de vida pessoal como alguns covardemente o fazem. O “Contraponto” é isento da linguagem vulgar e não pretende ser confundido com outras fontes ditas noticiosas do município que mais acusam do que noticiam e que nisto tudo denotam tão somente interesses próprios.