Sem ninguém para fazer a manutenção, enchentes ou cataclismos destruiriam o que restou das construções abandonadas. Alguns itens resistentes a erosão ou oxidação demorariam mais a se decompor, objetos de aço inoxidável, por exemplo durariam milênios. A luz artificial deixaria de existir em 48 horas após nosso desaparecimento, os céus seriam limpos da poluição visual das grandes metrópoles. Três meses depois, a redução da poluição atmosférica seria em grande escala.
Nos anos que se sucederiam, roedores se proliferariam, cães selvagens fariam rondas espalhados por todos os lados. Nos oceanos, sem a pesca predatória, milhares de espécies ameaçadas de extinção, se recuperariam paulatinamente. As imensas plantações dariam espaço novamente para a mata, mesmo que levassem séculos para o seu desenvolvimento.
“O mundo sem ninguém”, um documentário de quase 1 hora e meia imaginou um mundo sem o maior predador da Terra, o homem. O mundo sem nós, imaginando o que viria após o sumiço da humanidade,meses, anos ou séculos sem os habitantes da Terra.
Imaginando como o mundo se recuperaria das nossas ações nefastas, sobre o nosso planeta, é um modo de avaliar o que fazemos com a nossa Terra. Chegamos a conclusão que a natureza necessitaria apenas de uns milhares de anos para apagar os vestígios da nossa existência em definitivo.
Uma vez sem a raça humana, predominante no planeta, será que as que conhecemos teriam dentre elas alguma que evoluísse a ponto de se comunicarem através de linguagem. Babuinos poderiam sim, eles tem o maior cérebro entre os primatas, que a nosso exemplo se adaptaram a viver nos habitats das savanas da África.
Criaturas que se dariam bem sem a nossa intromissão.
Aves – 1 bilhão de aves não quebrariam o pescoço sem os arranha-céus e linhas de transmissão.
Árvores – reflorestariam novamente tudo.
Mosquitos – Com a proliferação sem o combate ostensivo, se alimentariam dos animais em grandes nuvens de insetos.
Gatos domésticos selvagens – com certeza se refastelariam com os roedores e pequenos mamíferos e aves após o nossa ausência.
Abaixo espécies que sofreriam em consequência do nosso desaparecimento
Gato domesticado – Eles se tornariam presas fáceis para outros felídeos maiores do que eles, linces, jaguatirica, coiotes etc…
Ratos – Seriam facilmente extintos pela caça das aves de rapina aninhadas nas árvores ou nas ruínas dos prédios.
Baratas – Serviriam de alimento para outros insetos, no caso a perder de vista, tipo aranha, escorpião, lacraias, formigas etc etc… elas morreriam no inverno, já que os prédios que as mantinham aquecidas, não existiriam mais.
Piolhos – Extinguiriam sem o nosso corpo.
Texto (e video traduzido) do site Somos Ecléticos
Fontes – Revista Galileu: Scientific American Brasil: History Channel.
Meu Deus!
Interessante e asustador, o quanto somos maus.