maio 27, 2014 Air Antunes Efeméride Musical 0
SIOUXSIE SIOUX– Susan Janet Ballion,conhecida como Siouxsie Sioux, cantora britânica, vocalista da banda pós-punk Siouxsie and the Banshees e de seu projeto paralelo formado com Budgie, a banda The Creatures. Considerada uma das mais importantes artistas de sua geração e um dos ícones do rock desde a década de 1970 até aos dias de hoje, influenciando vários artistas de sua época e posteriormente. Em meados da década de 1970, Siouxsie pertenceu ao Bromley Contingent, um grupo de jovens fãs do Sex Pistols. Também faziam parte deste contingente Billy Idol, Soo Catwoman, Jordan, e o amigo também fundador do Siouxsie & The Banshees, Steven Severin. A primeira aparição de Sioux foi com a sua futura banda, Siouxsie & The Banshees, numa apresentação no “Punk Rock Festival” realizado no 100 Club’s – duas noites no mês de Setembro de 1976 – organizado por Malcolm McLaren. Uma das primeiras aparições públicas de Siouxsie foi com o Sex Pistols no programa televisivo de Bill Grundy, em dezembro de 1976 como integrante do Bromley Contingent. Durante a entrevista com os membros do Sex Pistols, ele tentou “cantar” Siouxsie. Foi em reação a esta troca de palavras que o guitarrista dos Sex Pistols, Steve Jones, soltou uma série de palavrões extremamente ofensivos a Grundy, deixando a mídia furiosa e que traria um maior impacto na carreira do Sex Pistols. Pouco tempo após a entrevista de Grundy, Siouxsie formou o Siouxsie and the Banshees com os amigos de Bromley Contigent, Steven Severin no baixo, Marco Pirroni na guitarra e, por um curto período, o futuro baixista do Sex Pistols, John Simon Ritchie, mais conhecido como Sid Vicious, na bateria. Vicious fora substituído por Kenny Morris. Pirroni sendo substituído por Peter Fenton que depois seria trocado por John Mckay. A partir do primeiro álbum, The Scream, de 1978, até o rompimento da banda em 1996, Siouxsie & the Banshees foi uma das mais bem sucedidas bandas de pós-punk. McKay e Morris deixaram a banda no meio de uma turnê. A separação envolveu um argumento que envolve uma sessão de autógrafos em Aberdeen, em uma extinta loja de discos chamada “The Other Record Shop”. Como a turnê era com o The Cure, o sempre amável Robert Smith estaria tocando guitarra em ambas as bandas por um curto período. Em 1981, ela e Budgie formaram a banda The Creatures, que grava e faz shows esporadicamente até o dias de hoje. Sioux casou-se com Budgie em 1991. O ano seguinte, aparentemente “cheio de fãs que olhavam para o apartamento deles através das janelas”, no oeste de Londres, os dois se mudaram para a França. Atualmente, eles vivem numa convertida casa de fazenda em um vilarejo no sudoeste francês, onde eles têm “um jardim, gatos e montanhas de livros.” Alguns anos depois, eles montaram o seu próprio selo musical, Sioux Records, e recentemente terminaram de construir um estúdio na casa deles. Siouxsie gravou a faixa “Interlude” em 1994 com Morrissey, ex-vocalista dos Smiths e fez outras participações nos discos de Marc Almond. Relembrando os tempos em que era manequim-viva da loja de Vivienne Westwood, Siouxsie chegou até mesmo a participar em 1998 de um desfile de Jean-Paul Gaultier. Em 1995, ela gravou a música “The Lighthouse” no álbum do produtr francês Hector Zazou, intitulado Chansons des mers froides (Songs from the Cold Seas). Siouxsie e Zazou adaptaram um excerto do poema “Flannan Isle” do poeta inglês Wilfred Wilson Gibson na letra. A canção inclui os encantamentos de uma shaman Nanai gravados na Siberia, e na performance musical teve as participações de Budgie e Mark Isham. Em 2003, Siouxsie foi vocalista convidada pelo Basement Jaxx na música “Cish Cash”. Ganhou o Icon Award no Mojo Honours em London, no mês de Junho de 2005. Em meados de 2005, Siouxsie Sioux lançou um DVD solo intitulado “Dreamshow”, com várias canções de quando ela dividia o tempo entre Siouxsie and the Banshees e The Creatures. Ela vestiu uma grande quantidade de intricados e belos trajes inspirados em roupas japonesas e foi acompanhada por uma orquestra bem como por Budgie e Leonard Eto, o colaborador do álbum Hai!, do The Creatures. O DVD também inclui as mais obscuras canções que não eram costumeiramente tocadas ao vivo como os clássicos dos Banshees, “Obsession”, “Shooting Sun”, “The Rapture” e “Not Forgotten”. O DVD também possui um bônus especial, com uma performance no 100 Club, onde o Siouxsie & The Banshees tocou em sua primeira apresentação. O seu novo álbum Mantaray saiu em Setembro de 2007. Siouxsie nasceu em Londres em 27 de maio de 1957.
IVETE SANGALO– Ivete Maria Dias de Sangalo Cady, cantora, compositora, instrumentista, atriz, dubladora, apresentadora, empresária, produtora de eventos e modelo. Alcançou sucesso ainda como vocalista da Banda Eva, vendendo mais de 4 milhões de discos, e chegando a fazer cerca trinta shows por mês.7 8 9 Em sua carreira solo, já vendeu entre 14 e 16 milhões de cópias (no Brasil e exterior) nos seus dez álbuns lançados e se transformou em uma das maiores artistas com vendagem de discos no Brasil.Ivete é mais frequentemente reconhecida pela sua poderosa voz, carisma e notáveis performances durante os seus shows. Em sua carreira, recebeu 14 indicações ao Grammy Latino, tendo ganhado duas vezes, uma de ‘melhor álbum brasileiro de raízes/música regional’ em 2005, e o último, conquistado em 2012, por ‘melhor álbum de música popular brasileira’ pelo especial Ivete, Gil e Caetano,16 17 e é recordista do Prêmio Multishow, contabilizando 13 conquistas, também sendo a artista mais premiada nos “Melhores do Ano” da Rede Globo, com doze troféus. Ivete Sangalo nasceu em Juazeiro/BA em 27 de maio de 1972
PAGANINI- Niccolò Paganini, compositor e violinista italiano que revolucionou a arte de tocar violino, e deixou a sua marca como um dos pilares da moderna técnica de violino. O seu caprice em Lá menor, “Op. 1 No. 24″ está entre suas composições mais conhecidas, e serviu de inspiração para outros proeminentes artistas como Johannes Brahms e Sergei Rachmaninoff.Quando criança era constantemente obrigado pelo próprio pai a estudar violino, por horas a fio, sob ameaça de castigos severos. Quando tinha nove anos de idade foi para Parma a fim de estudar com o famoso violinista Alessandro Rolla. E, após ter executado o mais recente concerto de Rolla à primeira vista, o velho mestre aconselhou- o a continuar os seus estudos em composição:”Nada tenho a lhe ensinar, meu menino, vá e procure Ferdinando Paër”. Em seus primeiros concertos públicos foi logo considerado uma criança prodígio. Após libertar-se da custodia do pai-déspota, começou carreira como virtuoso do violino, em toda a Itália. Ficou famoso também pelo seu estilo da vida rebelde, frequentemente gastando todo o seu dinheiro em jogos e diversões noturnas. Durante os anos de 1800-1805 desapareceu completamente da vida pública. Uma lenda muito propagada conta que passou estes anos na prisão (sic). Embora, no início de sua vida profissional desse os seus concertos apenas na Itália, sua fama como violinista-virtuoso logo espalhou-se por toda Europa. Só em 1828 saiu da Itália para uma viagem de concertos no estrangeiro. Apresentou-se na Áustria, Alemanha e França entre outros países, sempre com grande sucesso. Chopin, Schubert e Schumann estavam na audiência de alguns destes concertos e, parecem ter ficado maravilhados com a sua execução ao violino. É desnecessário dizer que a maioria das obras de Paganini foram escritas para violino. Conquanto diversas obras para violino e orquestra possam fazer parte das suas peças, o violinista somente compôs cinco verdadeiros concertos para violino. O primeiro Concerto pode provavelmente ser datado de 1817. Em todas as apreciações, cartas e outras fontes contemporâneas aparece o testemunho de como as platéias e os críticos reagiram à execução deste “violinista diabólico”. E mesmo agora – ainda que Paganini tenha morrido há mais de um século e meio – ele ainda aparece como um exemplo clássico da execução “virtuosística” ao violino. Os últimos anos da sua vida foram passados em Nice. Apesar de muito rico, ficou doente de tuberculose e quase não podia falar. O estilo de vida de Niccolò Paganini e a sua aparência mefistofélica deram origem a historias de que o seu virtuosismo era devido a um pacto com o demônio. É mais provável que ele fosse portador de uma doença, a Síndrome de Marfan, cujos sintomas típicos são os dedos particularmente compridos e magros. Na história dos intérpretes do violino os pontos de referência mais importantes podem ser encontrados a partir do século dezessete. Por um lado isso é coerente com a origem do que hoje em dia é considerado um “verdadeiro” violino e, por outro com o desenvolvimento da legítima música instrumental na qual a virtuosidade se tornou um elemento cada vez mais importante. Nasceu em Gênova em 27 de outubro de 1782 e morreu em Nice, França, em 27 de maio de 1840.
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