É lamentável a reiterada identificação de fatos no contexto federativo, municípios, estados membros e governo federal que diuturnamente são apontados como atos de corrupção. Embora se trate de crime contra a administração pública em geral e só possa ser cometido por alguém que detenha a qualidade de ocupante de cargo público, tem sido cada vez mais evidente a participação de particulares, pessoas físicas e empresas, induzindo ou instigando as práticas delituosas. São agentes que pela função obtém vantagem indevida, olvidando o pressuposto que o dever funcional público impõe como os princípios da legalidade e da moralidade. Estes fundamentos é que por ação, omissão ou negligência estão sendo desconsiderados na atividade pública, em parte com a conivência da sociedade.
A referência mais marcante dos crimes tem se manifestado nos processos licitatórios e na execução de obras e serviços públicos em geral. As vezes a dimensão parece singela, quando um agente público pede alguma vantagem para fazer ou deixar de fazer algo, mas na grande maioria dos casos o benefício se traduz em dinheiro ou bens, que com o crescimento dos investimentos do Estado, tem alcançado quantias fabulosas. Na verdade, este tema, a par da realidade acachapante, é também objeto de uma histeria coletiva e incoerência social, porque todos indicam os fatos, mas no comportamento pessoal, estimulam que seja assim ou se omitem na denúncia e na responsabilização.
Efetivamente, benefícios indiretos de prática costumeira atentam a moralidade e tem aparência de legais. Convivemos permanentemente com situações que desmerecem os serviços públicos e obras mal executadas que são consequência de atos de corrupção. Uma estrada ou obra de má qualidade provavelmente é resultado do desvio de recursos para outras finalidades. Um conluio licitatório pode marcar a aquisição de um bem ou serviço por valor superior ao de mercado e onerar o Estado. Tudo para não falar dos aproveitadores de plantão, aqueles que já assimilaram a prática da vantagem em tudo. O ganho fácil através da prévia identificação de toda a movimentação de recursos públicos. Libera o recurso e ganha a comissão. Cumpre com sua obrigação e exige a recompensa, são máximas dos corruptos.
A corrupção é um dos maiores males do Brasil e vai exigir uma grande cruzada social para sua superação, sendo imprescindível a participação efetiva da sociedade na escolha dos homens públicos e na transparência e controle social necessário.
Afonso Motta, advogado e produtor rural no Rio Grande do Sul
Quando a coisa chega ao ponto de os caras invadirem a política, via partidos mequetrefes, tomarem de assalto prefeituras, câmara, etc. e tal, e até profissões ilibadas, e dentro destas estabelecerem esquemas casados, de corrupção, de enriquecimentos pessoais, e até de aliciamento de votos e de clientes, escancaradamente, na cara dura, sem nenhum pudor, é porque a coisa já chegou ao estágio de doença mental maligna, incurável, a pior delas, são psicopatas apaixonados por dinheiro e poder, são câncer bravo, que não podem ser tratados pela banda boa da sociedade apenas à base de leite, precisam ser extirpados da política e das profissões.
A sociedade moderna encontra-se divida em três bandas, a saber: a banda boa, a banda podre e a banda volúvel que oscila entre a boa e a podre. O problema-mor está no modello que ostenta margem de manobra muito ampla à corrupção. O diabo é que a mais terrível das gerações humanas, que é a apaixonada por dinheiro e poder e que faz de tudo e qualquer coisa para consegui-los, conservá-los e ampliá-los, sem limites, descobriu a enome margem de manobra do modello com prazo de validade vencido há muito tempo, foi com tudo pra cima do dito cujo, colocando o Brasil diante da infeliz realidade fática de ter cerca de 70% de suas prefeituras, câmaras e cia., já tomadas de assalto por quadrilhas e bandidos travestidos de partidos e políticos. Aliás, nem sequer 00,0l% dessa turma pertence ao PT, que, no âmbito nacional, virou uma espécie de geni da midia nativa, em grande parte estreitamente ligada à corrupção, parte podre essa que foca todos os seus holofotes, fleshes e teclas contra os petistas que não são sequer uma gota d”água no velho oceano brasileiro da corrupção, mas fazem vistas grossas e ouvidos moucos em relação à base da pirâmide apodrecida, diga-se de passagem. Trocando em miúdos, a banda boa da sociedade, honesta e consciente, tem que sair da letargia, da omissão e das cordas, posicionar-se e ir à luta, antes que seja totalmente devorada pelas bandas podre e volúvel, e, por conseguinte, pelo fim do mundo civilizado.
Quando a coisa chega ao ponto de os caras invadirem a política, via partidos mequetrefes, tomarem de assalto prefeituras, câmara, etc. e tal, e até profissões ilibadas, e dentro destas estabelecerem esquemas casados, de corrupção, de enriquecimentos pessoais, e até de aliciamento de votos e de clientes, escancaradamente, na cara dura, sem nenhum pudor, é porque a coisa já chegou ao estágio de doença mental maligna, incurável, a pior delas, são psicopatas apaixonados por dinheiro e poder, são câncer bravo, que não podem ser tratados pela banda boa da sociedade apenas à base de leite, precisam ser extirpados da política e das profissões.
A sociedade moderna encontra-se divida em três bandas, a saber: a banda boa, a banda podre e a banda volúvel que oscila entre a boa e a podre. O problema-mor está no modello que ostenta margem de manobra muito ampla à corrupção. O diabo é que a mais terrível das gerações humanas, que é a apaixonada por dinheiro e poder e que faz de tudo e qualquer coisa para consegui-los, conservá-los e ampliá-los, sem limites, descobriu a enome margem de manobra do modello com prazo de validade vencido há muito tempo, foi com tudo pra cima do dito cujo, colocando o Brasil diante da infeliz realidade fática de ter cerca de 70% de suas prefeituras, câmaras e cia., já tomadas de assalto por quadrilhas e bandidos travestidos de partidos e políticos. Aliás, nem sequer 00,0l% dessa turma pertence ao PT, que, no âmbito nacional, virou uma espécie de geni da midia nativa, em grande parte estreitamente ligada à corrupção, parte podre essa que foca todos os seus holofotes, fleshes e teclas contra os petistas que não são sequer uma gota d”água no velho oceano brasileiro da corrupção, mas fazem vistas grossas e ouvidos moucos em relação à base da pirâmide apodrecida, diga-se de passagem. Trocando em miúdos, a banda boa da sociedade, honesta e consciente, tem que sair da letargia, da omissão e das cordas, posicionar-se e ir à luta, antes que seja totalmente devorada pelas bandas podre e volúvel, e, por conseguinte, pelo fim do mundo civilizado.